291 resultados para Phylogenetics


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The characiform family Gasteropelecidae, the so-called freshwater hatchetfishes, is comprised of three genera and nine species found in Panama and all South American countries except Chile. Our goal was to investigate the molecular characteristics, phylogenetic relationships among the species and genera of Gasteropelecidae and phylogenetic relationships between the Gasteropelecidae family with other Characiformes. DNA fragments from two mitochondrial (16S rRNA and Cytochrome B) and three nuclear genes (Rag1, Rag2 and Myh6) were sequenced. Our results corroborate the morphology-based hypothesized monophyly of the Gasteropelecidae family and most of the relationships among its genera. However, the genus Gasteropelecus is polyphyletic because G. maculatus is placed as the sister group to all other gasteropelecids, whereas G. sternicla is more closely related to species of Carnegiella. Similarly, the species Carnegiella strigata is not monophyletic, which suggests that the family needs a taxonomic review. Moreover, the species Thoracocharax stellatus was composed by four distinct lineages suggesting the this species may represents a species complex. © 2013 Elsevier Inc.

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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As análises citogenéticas de diversos Falconiformes mostraram que os acipitrídeos têm uma organização cromossômica atípica na classe Aves, com um número diplóide relativamente baixo (média de 2n= 66) e poucos pares de microcromossomos (4 a 6 pares). Propostas baseadas em citogenética clássica sugeriram que esse fato devia-se à fusão de microcromossomos presentes no cariótipo ancestral das Aves. No intuito de contribuir para o esclarecimento das questões referentes à evolução cromossômica e filogenética dessa família, três espécies da subfamília Buteoninae (Rupornis magnirostris, Buteogallus meridionales e Asturina nitida) e duas espécies da subfamília Harpiinae (Harpia harpyja e Morphnus guianensis) foram analisados citogeneticamente através da aplicação de técnicas de citogenética clássica e molecular. As espécies de Buteoninae apresentaram cariótipos muito semelhantes, com número diplóide igual a 68; o número de cromossomos de dois braços entre 17 e 21, o cromossomo Z submetacêntrico e o W metacêntrico em R. magnirostris e submetacêntrico em Asturina nitida. O uso de sondas de 18/28S rDNA mostrou a localização de regiões organizadoras de nucléolo em um par submetacêntrico médio nas três espécies, correspondendo ao braço curto do par 7. Sequências teloméricas foram mapeadas não só na região terminal dos braços, mas também em algumas posições intersticiais. Sondas de cromossomo inteiro derivadas dos pares 1 a 10 de Gallus gallus (GGA) produziram o mesmo número de sinais nessas três espécies. A disponibilidade das sondas de cromossomos totais derivadas de Leucopternis albicollis confirmou a existência de uma assinatura citogenética comum para as espécies de Buteoninae analisadas por FISH, que se trata da associação entre GGA1p e GGA6, inclusive com um sítio de sequência telomérica intersticial reforçando esse fato. As espécies de Harpiinae analisadas mostraram que o número diplóide das espécies de H. harpyja e M. guianensis foi igual a 58 e 54, respectivamente, e que ambas as espécies apresentam vinte e dois pares de cromossomos de dois braços, mesmo Harpia apresentando dois pares a mais. 18/28S rDNA produziram sinais no braço curto do par 1 em M. guianensis e em dois pares em H. harpyja (pares 6 e 25). Sequências teloméricas intersticiais também foram observadas em alguns pares. Apesar da similaridade na morfologia cromossômica, não foram observadas associações compartilhadas por essas duas espécies. As diferentes associações observadas em Morphnus e Harpia mostram que essas espécies sofreram uma reorganização genômica expressiva após sua separação em linhagens independentes. Além disso, ausência de associações semelhantes sugere que houve fissões nos macrocromossomos do ancestral em comum desse grupo, e as fusões foram subsequentes ao seu isolamento como linhagens diferentes. Os resultados aqui apresentados, somados àqueles publicados anteriormente com outras espécies de Accipitridae indicam que os processos de fissões envolvendo os macrocromossomos de GGA e fusões entre esses segmentos e entre esses e microcromossomos são rearranjos recorrentes nesse grupo. Apesar dos Falconidae também apresentarem cariótipos atípicos, e números diploides baixos, os dados globais da citogenética de Accipitridae indicam que, assim como postulado para as semelhanças morfológicas entre esses dois grupos, os cariótipos rearranjados corresponderiam a homoplasias, do ponto de vista evolutivo, apoiando que essas duas famílias não formam um grupo monofilético.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Hepatitis C virus (HCV) infection represents an important public health problem worldwide. Reduction of HCV morbidity and mortality is a current challenge owned to several viral and host factors. Virus molecular evolution plays an important role in HCV transmission, disease progression and therapy outcome. The high degree of genetic heterogeneity characteristic of HCV is a key element for the rapid adaptation of the intrahost viral population to different selection pressures (e.g., host immune responses and antiviral therapy). HCV molecular evolution is shaped by different mechanisms including a high mutation rate, genetic bottlenecks, genetic drift, recombination, temporal variations and compartmentalization. These evolutionary processes constantly rearrange the composition of the HCV intrahost population in a staging manner. Remarkable advances in the understanding of the molecular mechanism controlling HCV replication have facilitated the development of a plethora of direct-acting antiviral agents against HCV. As a result, superior sustained viral responses have been attained. The rapidly evolving field of anti-HCV therapy is expected to broad its landscape even further with newer, more potent antivirals, bringing us one step closer to the interferon-free era. (C) 2014 Baishideng Publishing Group Inc. All rights reserved.