260 resultados para Peasants.


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Plates, except first, printed on both sides.

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"Ottisk iz Li︠e︡topisi zani︠a︡tīĭ Arkheograficheskoĭ kommissīi vyp. XII."

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Includes bibliographical references.

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La intención del presente trabajo es presentar una lectura crítica y renovada sobre las contradicciones engendradas por la modernización neoliberal de la agricultura chilena. Esta tarea es realizada por medio de los lentes del "materialismo histórico-geográfico", desarrollado principalmente por el geógrafo británico David Harvey, y también de los estudios agrarios vinculados al pensamiento crítico, especialmente marxistas. Como principal substrato empírico, son utilizados las informaciones y los datos suministrados por los documentos y los estudios que han buscado comprender el caso específico del desarrollo capitalista contemporáneo en Chile, así como sus consecuencias para el campo y para el campesinado nacional. Se sustenta aquí que los mecanismos de acumulación por desposesión fueron (y aún son) de vital importancia en lo que se refiere a hacer del país una potencia silvoagroexportadora mundial

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A pesquisa, em 5 capítulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltério (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuídos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltério. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exílica, mas concentra textos tardios, do pós-exílio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas características que os/as distinguem nos períodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurídica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltério é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema político-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domínio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indícios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolítico gerador de pobres.

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O memóravel rei Salomão passou para a história como um sábio por excelência. Ainda na atualidade, a maioria das pessoas relaciona o seu nome com a sabedoria. Mas a partir do momento que passamos a ter conhecimento dos textos que se referem a Salomão, de como foram construídos e quais as ideologias ali presentes (tanto as favoráveis quanto as contrárias), surgem muitos questionamentos, em especial, quando se busca metodicamente dissociar a história da memória. Ao que parece a historiografia tradicional sobre Salomão, ainda encontra-se muito dependente da figura idealizada de Salomão. Resultado de uma construção feita desde a sua época, pelas mãos de seus escribas, como também em tempos posteriores, de acordo com os interesses de cada época. Concluí-se que a sabedoria de Salomão nada mais é do que uma construção ideológica. A partir dessa perspectiva, surge o desafio de buscar outra memória de Salomão, a fim de propor um caminho alternativo, que nos permita produzir uma nova historiografia a respeito de Salomão. Uma historiografia que não se firma na memória oficial , mas que siga na direção contrária, a partir das memórias dos que não se deixaram influenciar pela ideologia do poder. Dessa forma, poderemos alcançar a comprovação de nossa tese: a existência de duas memórias conflitantes a respeito de Salomão, dentro da Escola de Escribas da corte de Jerusalém no século X a.C. Infelizmente, as fontes disponíveis sobre esse assunto são realmente escassas, o que temos são textos, isto é, memórias sobre Salomão. Escolheu-se um texto crítico a Salomão. Trata-se de 1Rs 1-2, texto que pertence a chamada História da Sucessão de Davi, acreditando-se que a partir dele, consiga-se produzir uma historiografia diferente da historiografia tradicional. Concluímos que dentro da Escola de Escribas Salomônica existiam duas ideologias conflitantes. Os que eram a favor de Salomão, defendiam os interesses urbanos. Aqueles que pertenciam à escola anti-Salomônica e anti-Jerusalém, representavam os interesses dos camponeses explorados e oprimidos pelo poder.

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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Esta dissertação analisa a relação existente entre os temas dialogados pelo redator do livro de Rute (4,1-12) e os livros que fazem parte da composição da História Deuteronomística. Havia três propostas, cada uma com a sua própria maneira de ver a situação, a missão e a organização do povo. A primeira é a de Zorobabel e Josué (Ed 3,1-13). A segunda de Esdras (Ed 9,1-10,44) (Ne 8,1-18) e a terceira de Neemias (5,1-19). Como abordar a pericope neste contexto foi realmente um desafio. Em um primeiro momento, ela foi situada no momento da História de Israel, vivenciando o pós exílio, com a volta dos deportados da Babilônia, época de reestruturação nacional de Judá. Em seguida, os personagens foram colocados em seus devidos papéis sociais. O povo da terra ficou em Judá e nos arredores. As injustiças sociais eram muitas: os campesinos estavam sendo desapropriados de suas próprias terras, pelos irmãos judeus que chegaram da Babilônia (Ne 51-5). Esses mesmos irmãos judeus são os que emprestaram dinheiro ao povo da terra e cobraram o pagamento com usura. O cenário era desanimador; os problemas intermináveis e de todos os tipos. A pobreza e a fome eram cada vez maiores (Ag 1,6), os pobres, estrangeiros e viúvas sobreviviam da respinga (Rt 2,2)

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Megközelítésemben az "innovációs lánc" olyan társadalmi kapcsolathálót jelent, ahol a kapcsolat tartalma egy gazdasági újítás átadása. Dolgozatom fõ kérdése az, hogy egy településen kialakult társadalmi hálózat szerkezete hogyan befolyásolja az innovációk átvételének útját és terjedési sebességét. __________ A chain of innovation is a social network, defined by offering or adopting an economic innovation. The main hypothesis is that the diffusion of rural innovations and the changes of life-style of the peasants (generally: the growth of market economy) do not necessarily restructure or destroy local networks, but in some cases they will be reinforceed.

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To escape certain death during the Nazi regime, approximately eighty thousand terrorized and persecuted Eastern European Jews sought refuge in the forests surrounding their communities. Most often, their forest deaths were the result of Nazi-sponsored activities such as ghetto deportations and hunts for Jewish escapees. However, anti-Semitic partisans, partisan combat, hostile peasants, and environmental elements were also factors contributing to an estimated ninety percent fatality rate. This dissertation explored the role and meaning of forests to these Jewish fugitives. It investigated the bodily and social practices they developed to enhance their odds of survival in the forest landscape. I develop the concept of landscape agency as a response to my research question: What was it like to live and survive (or die) in the forest during the Holocaust? Moreover, it is an approach to theorizing about the humanity of space. Landscape agency builds upon a phenomenological approach to space and place that links landscape and action through bodily practices. This dissertation analyzed the fugitives' actions as functions of various forms of capital, namely economic, cultural and social. The sample included thirteen individuals who were themselves forest fugitives during the Holocaust. Face-face qualitative interviews were conducted from 2004 to 2006. Primary data from these interviews was used extensively to demonstrate the practices utilized in the fugitives' experiences with life and death in the forest. This study concluded that the odds of survival for forest fugitives were enhanced by use of landscape agency.

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Armed violence in Paraguay is not a recent phenomenon. During the second half of the XX Century, Paraguay saw the rise of a larger number of underground, revolutionary movements that sought the overthrow of the Alfredo Stroessner’s (1954-1989) government. From among those movements emerged the Partido Patria Libre (or, Free Fatherland, also known for its acronym PPL), made up of a two branches: one legal and the other one, operational. The latter was based on people’s power, as represented by “Ejército del Pueblo Paraguayo” (or, the Paraguayan People’s Army, with acronym EPP). After EPP broke with PPL in March 2008, this Marxist-oriented revolutionary project, which was apparently oriented to put an end to the social, political and economic inequalities in Paraguay, began to carry out markedly criminal activities, which included bank robberies, kidnappings, assassinations, terrorist attacks and armed confrontations. Its strategies and modus operandi utilized by the Armed Revolutionary Forces of Colombia (FARC). Paraguay features a farm sector in a state of crisis, in which cattle-ranchers, peasants and agro-exporting companies live in a constant strife. The Paraguayan Departments that are the most affected by this situation are Concepciόn, San Pedro, Canindeyú y Caazapá, which also suffer from a weak government presence. This deficiency has made these departments ripe for drug-trafficking activity by Brazilian groups such as Primer Comando Capital (i.e., First Capital command), also PCC and Comando Vermelho, (i.e., The Red Command). That is why many peasants, now recruited by EPP, have joined the drug-trafficking business and that, not only as marihuana growers but as “campanas” (i.e., early warning sentinels) for the organization. This helps shape their attitudes for their future involvement in all areas of drug-trafficking. Paraguayan society is the result of social inequity and inequality, such as those resulting from a lack of opportunity. Although Paraguay has successfully recovered from the last world economic crisis, economic growth, by itself, does not ensure an improvement in the quality of life. As long as such economic and social gaps persist and the government fails to enact the policies that would result in a more just society and toward EPP neutralization or containment, the latter is bound to grow stronger. In this context, the situation in Paraguay calls for more research into the EPP phenomenon. It would also seem necessary for Paraguay to promote an open national debate that includes all sectors of society in order to raise consciousness and to induce society to take actual steps to eliminate the EPP, as well as any other group that might arise in the immediate future. EPP has strong connections with the Frente Patriόtico Manuel Rodríguez in Chile and other armed groups and peasant movements in other countries of this region. Although most governments in the region are aware that the armed struggle is not a solution to current problems, it might be worth it to hold a regional debate about armed or insurgent groups in Latin American to seek common strategies and cooperation on dealing with them since the expansion of these armed groups is a problem for all.