999 resultados para Narrativas de formação. Necessidades de formação. Concepção. Ensino de Geografia.


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O trabalho visa observar como historiadores e geógrafos apresentam a configuração territorial no planalto paulistano entre os séculos XVI e XVII. A partir do conceito de paisagem e sua evolução, busca-se compreender como o pesquisador constrói a paisagem colonial a partir de seus fragmentos (levantados na documentação) e se essa construção é fruto de avanços, retrações, incorporações ou mudanças de paradigma, no âmbito dessas ciências, quanto ao uso desse conceito. A partir o quadro acadêmico institucional no qual os primeiros geógrafos e historiadores formados no Brasil produziram, podemos compreender como se deu a construção de paisagens pretéritas, em especial a configuração territorial no planalto paulistano entre os séculos XVI e XVII.   Nossa tese principal é a de que geógrafos dessas primeiras gerações (principalmente dos anos cinquenta e começo dos anos sessenta) constroem paisagens pretéritas a partir dos trabalhos de seus predecessores – principalmente os historiadores – que dominavam o cenário acadêmico institucional quando da formação dos cursos de Geografia e História no Brasil.

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A Geografia como ciência consolidou-se durante o século XIX, no Brasil somente a partir da década de 1970, período em que iniciou-se um movimento de renovação  da Geografia dividindo-a em dois segmentos: Geografia Pragmática e Geografia Crítica. Dentro da perspectiva da Geografia Crítica está sendo desenvolvido um trabalho interdisciplinar procurando retratar diversas categorias espaciais. Neste sentido, os conteúdos abordados em sala de aula buscam interligar teoria à realidade vivenciada pelos estudantes. Este artigo tem como principal objetivo analisar o processo de ensino aprendizagem da Geografia, buscando enfatizar procedimentos, práticas e dinâmicas utilizados pelos docentes no âmbito escolar, com o intuito de incentivar a capacidade do aluno de expor suas idéias e pensamentos na aquisição e construção do conhecimento. Logo, a educação é vista como o principal meio para a receptividade desse aprendizado, sendo considerada a responsável pela direção e transformação da sociedade. Para tanto, foi realizada a revisão bibliográfica de autores que discutem essa temática. De fato, o estudo em pauta possibilita melhores reflexões do processo de ensino aprendizagem, o que corrobora na busca de novos caminhos e instrumentalização para modificar a realidade vivenciada.

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O patrimônio histórico e cultural tem sido subordinado a um olhar determinado pela ótica das lideranças políticas, religiosas, econômicas e dos atores privilegiados no processo de produção e organização do espaço. Observa-se deste modo que a luta pela legitimação cultural de bens materiais e imateriais se faz por uma série de práticas e discursos, travados numa diversidade de planos da realidade social, desenvolvidos pelos diferentes tipos de conhecimento, que se materializam no espaço de maneira contraditória e podem servir de arcabouço para que se entenda a articulação de diferentes forças, interesses e ideologias. Portanto, este trabalho apresenta, a partir da teoria sócio-cultural de Vygotsky, possibilidades e desafios da Geografia na educação e no ensino sobre a dinâmica dialética do patrimônio histórico e cultural na sociedade contemporânea.  Trabalha metodologicamente a partir da reflexão e de experiências práticas na docência do Ensino Fundamental no sistema escolar brasileiro, com o respaldo dos conceitos de território, paisagem e lugar, enquanto mediações para a conscientização e apreensão dos valores históricos e culturais das comunidades em questão.

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O trabalho aqui apresentado foi desenvolvido na disciplina de estágio supervisionado IV do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará. A pesquisa teve o intuito de incentivar os alunos de escolas públicas através do ensino de Geografia a ingressarem na Universidade. O índice de aprovação de alunos de escolas públicas no vestibular é muito inferior aos de escola particular, muitos alunos de escolas públicas nunca nem ouviram falar em vestibular, não tem interesse, daí surgiu a idéia de desenvolver essa pesquisa em escolas públicas, para desenvolvermos atividades que incentivem a continuação dos estudos e que o Ensino Médio seja a ponte entre a Educação Básica e o Ensino Superior. Para tanto se utilizou como fundamentação teórica alguns autores que trabalham a cerca do ensino de Geografia, bem como o ensino em geral. Outra fonte básica para fundamentação teórica foram documentos que legalização o ensino como os Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e noticias no site do MEC em relação ao ENEM e ao Sistema Unificado de Seleção, que foi adotado pelas universidades federais como forma de ingresso. Ao longo da pesquisa viu-se como o ensino de Geografia de viabilizar essa ascensão dos alunos do ensino médio ao superior. Utilizou-se recursos para facilitar o ensino de geografia e tentarmos atrair os alunos para a continuidade dos estudos e mostrá-los que a geografia (os fenômenos) está no espaço vivido. Dessa maneira a pesquisa buscou mostrar os jovens a importância de se cursar um ensino superior através do ensino de geografia e com uso de materiais diferenciados tentou-se dinamizar as atividades facilitando a relação professor/ aluno.

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Este trabalho contém algumas propostas de atividades escolares de Geografia com o emprego de quadrinhos. Comunica-se, assim, resultados de uma investigação sobre a possibilidade de estudar conteúdos de Geografia escolar com a mediação da linguagem de quadrinhos no estudo de cidade. Portanto, o objetivo foi refletir acerca do potencial de tais imagens e discursos para consolidar conceitos relativos à geografia escolar. Foram selecionadas nesta pesquisa tiras de quadrinhos do livro Toda Mafalda, do argentino Quino, bem como charges  ou  tiras de quadrinhos dos desenhistas brasileiros Jorge Braga e Mariosan e do personagem Katteca, criado por João Luís Brito de Oliveira, o Britvs, publicadas no jornal O Popular, de Goiânia-GO. O critério de seleção foi a presença de elementos que se articulam com o ensino de Geografia de cidade. Procedeu-se à “observação participante” em aulas de Geografia, com alunos de uma escola pública de Goiânia. O processo de aprendizagem sugerido pressupõe a elaboração do conhecimento por sujeitos ativos, tendo o diálogo como meio de comunicação, de modo que os significados, de maneira não linear, sem hierarquia entre si, formem uma rede de significações que se entrecruzam, constituindo os nós (conceitos ou significados). As atividades indicadas se inserem nesta concepção de ensino-aprendizagem.

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, 10 de Março de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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Este relatório descreve a Prática de Ensino Supervisionada na Escola Secundária Miguel Torga (Monte Abraão) e na Escola 2,3 Eugénio dos Santos (Lisboa) no ano letivo de 2013/2014. A reflexão crítica centrar-se-á na observação de aulas e na prática letiva em vários níveis de ensino: História 8º e 11º ano; Geografia 8º e 9º ano. O relatório está dividido em duas partes. Na primeira, justificou-se o tema central do trabalho – Aprendizagem pela Imagem. Com base em fundamentação teórica e argumentos que defendem a utilização da imagem no ensino-aprendizagem. A imagem é um objeto inteligível e didático, mas requer uma adequada descodificação dos seus significados, essencial para a aquisição de competências e alcançar a desejada literacia visual. Não é necessário o pleno domínio dos signos, mas para analisar uma imagem é necessário saber olhar e ver, de modo a retirar das imagens os significados relevantes para os conteúdos programáticos a lecionar. Na segunda parte descrevem-se algumas experiências de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prática de Ensino Supervisionada, tendo em atenção o “ensino pela imagem”, a sua aplicabilidade, os sucessos alcançados e a boa aceitação pelos alunos. Apresentam-se diversos recursos utilizados na sala de aula e os materiais elaborados para a implementação do tema do trabalho. Finaliza-se o relatório com uma reflexão sobre a prática letiva desenvolvida e sobre a utilização de imagens (fotografias, mapas, ilustrações, gravuras, objetos físicos, filmes, banda desenhada e esquemas) em contexto de sala de aula e a sua relevância no ensino da Geografia e da História.

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O presente trabalho, subordinado ao tema «Qualidade do ambiente urbano na cidade da Praia» enquadra-se no âmbito do curso de Geografia e constitui o trabalho final, na área de Geografia, a apresentar ao Instituto Superior de Educação para a obtenção do grau de Licenciatura em Ensino de Geografia. A preocupação com o ambiente urbano tem sido uma constante ao longo da história e um reflexo dos vários problemas que se desencadearam nas cidades, em consequência da concentração da população, da implantação das actividades económicas e da expansão do espaço construído. O ambiente urbano é o ambiente mais próximo da maioria da população do globo, cada vez mais concentrada nas grandes cidades e suas áreas metropolitanas, tendência cada vez mais crescente no futuro. A crescente pressão urbana que se verifica por todo mundo, onde Cabo Verde não constitui uma excepção, como é o caso da cidade da Praia, coloca na ordem do dia a questão da gestão do ambiente urbano. Neste contexto, num sistema de informação ambiental, deve constituir um suporte eficaz para a gestão ambiental dos espaços urbanizados e uma ferramenta de ajuda à tomada das decisões. O trabalho visa identificar os problemas que mais afectam a qualidade ambiental do meio urbano na cidade da Praia, bem como as áreas mais afectadas, procurando fazer uma análise qualitativa em relação à gravidade da situação, por forma a desencadear as intervenções necessárias, numa atitude preventiva e de combate a possíveis consequências nefastas que ponham em causa as próximas gerações. Além disso, o mesmo trabalho procura de uma forma geral apresentar algumas propostas de soluções possíveis na melhoria da qualidade do ambiente urbano na cidade da Praia. 18 O nosso trabalho foi desenvolvido em diversas e tapas desde as pesquisas bibliográficas passando pela recolha e tratamento dos dados.

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O presente trabalho de investigação incide na análise e interpretação de uma experiência educativa, desenvolvida em contexto de sala de aula, que teve como referência e critérios de abordagem a teoria construtivista da aprendizagem, mais concretamente a teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e partiu da análise das conceções prévias de alunos de uma turma de 9º Ano, do 3º Ciclo do Ensino Básico, sobre o conceito de qualidade de vida, numa escola inserida num dado contexto psicossocial, o meio rural. Trata-se de uma experiência educativa desenvolvida no domínio da cognição histórica e geográfica, relativamente à construção científica do conceito de qualidade de vida, inserido nas disciplinas de História e de Geografia. De modo a concretizar a experiência educativa foram utilizados três instrumentos diferentes, em três momentos distintos da aprendizagem dos alunos, para que no final fosse possível verificar e identificar as principais dificuldades de aprendizagem do conceito de qualidade de vida. A análise e interpretação dos dados recolhidos e as conclusões retiradas remetem para a necessidade de compreensão das conceções prévias dos alunos, em História e em Geografia, no que diz respeito ao conceito de qualidade de vida para que os professores possam melhorar a sua a prática pedagógica e para que a aprendizagem tenha mais significado para os alunos.

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Esta pesquisa analisa práticas pedagógicas relacionadas ao ensino de geografia e à educação ambiental em escolas voltadas à educação popular em Porto Alegre-RS, no contexto das mudanças paradigmáticas atuais e no processo histórico da organização do sistema educacional brasileiro. Procura demonstrar a importância da alfabetização em geografia para a decodificação das marcas da ação humana sobre o ambiente, possibilitando novas leituras do espaço vivido, e a compreensão da articulação entre as questões globais e locais, visando à inserção social e a construção da cidadania.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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O discurso oficial transmitido pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), em especial os PCN´s de Geografia, tem incorporado diversos termos e expressões provenientes do discurso acadêmico que tratam do fenômeno educacional. Se, por um lado, tal constatação pode demonstrar atualização e comprometimento com as formulações teóricas atuais, sob outra perspectiva, exige atenção. Os termos “democratização do ensino” ou “educação para a cidadania”, que antes eram mais afeitos ao discurso de oposição às políticas públicas para o setor, na atualidade foram tomados como discurso oficial, como se ambos os discursos tivessem um mesmo significado. Considerando que as prescrições programáticas de conteúdos buscam criar normas relativas a certas diretrizes de políticas educacionais e, também, determinar perspectivas pedagógicas, a forma como estão apresentadas abrem a possibilidade de veicularem conceitos, códigos e expressões que passam a ser elementos centrais do discurso pedagógico de instituições, sem que seus significados práticos ou teóricos recebam uma análise mais profunda entre os agentes envolvidos no trabalho da escola.

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Currently we live in an increasingly visual world, where images are used as non-verbal language for different interests. Considering the ease of getting a photograph and the many ways that it can find, understand that this language can be a means of reading the geographic space, appearing as text and not only as illustration for teaching geography. Thus, this work aims to try an approach between artistic photographic language and geographic scientific language, observing how different groups with different ages read the geographic space through photographs. Focusing on the school environment, we have in mind the need to work with the various pictorial means that are increasingly present in textbooks of geography teaching. Here then, as proposed, a trial in which students from elementary and secondary education will shoot what for them is the city. The analysis will be performed observing possible differences and / or common aspects in the photographs according to the age group of students groups, trying to discover how the geographic space is being read by students through images and how this trial can contribute to the basic education of discipline geography