999 resultados para Morte e vida severina


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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literatura, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016.

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O presente relatório surgiu no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este documento tem como finalidade refletir sobre todo o processo formativo realizado ao longo da prática do ensino supervisionado, na valência de Educação Pré - Escolar, com crianças dos três aos seis anos, e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, com crianças a frequentar o 3.º ano de escolaridade. Neste sentido, a Parte I deste documento pretende caraterizar as instituições, os grupos de crianças e o ambiente educativo bem como realizar uma apresentação reflexiva das experiências e aprendizagens desenvolvidas ao longo do estágio. Com vista a destacar as experiências que causaram impacto ao longo dos estágios curriculares, na Parte II são apresentadas seis experiências-chave, das quais uma corresponde a um trabalho de investigação que tinha como intuito dar voz às crianças. Das restantes experiências, duas destinam-se à Educação Pré-Escolar [“A vida que fica, depois da morte”; “Brincar para Aprender”], uma possui um cariz transversal [“As artes no Sistema Educativo Português”] e, as restantes dizem respeito ao Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico [“Inquietações sobre quem não consegue estar quieto”; “Educação e evolução de mãos dadas – a tecnologia na escola”].

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PROBLEMÁTICA: Com o aumento da população e comummente com o aumento de doenças crónicas, leva a um crescimento de doentes que necessitam de cuidados paliativos. A intervenção em cuidados paliativos visa o alívio do sofrimento e melhorar a qualidade de vida do doente e sua família, respeitando as suas preferências e desejos. Os profissionais de saúde necessitam de formação em Cuidados Paliativos, respeitando as expetativas dos doentes e permitir que a pessoa seja cuidada no seu local preferido de cuidados e não recorrer consecutivamente a urgências e internamentos de agudos. OBJETIVOS: Demonstrar a importância da identificação da preferência do local de cuidados dos doentes em fim-de-vida, compreender a importância do planeamento de cuidados e Diretivas antecipadas de vontade (DAV), relacionar a escolha do local de cuidados com o local de morte, identificar os fatores que influenciam e condicionam a escolha do local de cuidados dos doentes em fim-de-vida e por fim, perceber a organização e qualidade dos serviços. DESENHO: Revisão sistemática da literatura que inclui estudos de natureza qualitativa. METODOLOGIA: Foram incluídos oito estudos, publicados entre 1 de Janeiro de 2016 e 31 de Agosto 2016, pesquisados em bases de dados de referência e com acesso ao texto integral. RESULTADOS: Este estudo demonstra a importância das preferências dos doentes e serem registadas, a importância das Diretivas Antecipadas de Vontade, bem como o planeamento do cuidado de forma antecipada. É fundamental ter em conta os fatores que influenciam e condicionam a escolha do local de cuidados. CONCLUSÃO: Deve dar-se importância às preferências do local de cuidado dos doentes em fim-de-vida. Os doentes em fim-de-vida na sua globalidade preferem ser cuidados e morrerem em casa. As equipas multidisciplinares desenvolvem um papel preponderante no cuidado aos doentes em fim-de-vida. Quando os cuidados prestados são de alta qualidade, permite ao doente ser cuidado e morrer no seu local preferido.

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INTRODUÇÃO: Consciencializar a população para Estilos de Vida Saudáveis (EVS) é cada vez mais importante, podendo prevenir Doenças Cardiovasculares (DCV's) que são a principal causa de morte para toda a população Portuguesa. Cabe aos enfermeiros, enquanto agentes de educação em saúde, promover EVS e prevenir e controlar DCV's. OBJETIVOS: Caracterizar o perfil de Estilos de Vida (EV) e o perfil sócio-demográfico; Identificar fatores de risco através da avaliação dos resultados de parâmetros clínicos; Analisar relações estatisticamente significativas; Promover comportamentos promotores da saúde EVS. METODOLOGIA: Foi aplicado um instrumento de recolha de informação composto por uma caracterização sócio-demográfica; antecedentes pessoais, avaliação de determinados parâmetros clínicos e aplicação da escala SCORE. DISCUSSÃO/RESULTADOS: Os participantes maioritariamente vivem no meio urbano (53,8%) e 53,2% não possui habilitações literárias ou tem apenas o ensino básico ou secundário, e 46,2 % possui a licenciatura. Dos participantes em estudo, cerca de 53,8% não possui colesterol de risco, no entanto 25% dos participantes possui o risco elevado de colesterolémia. Em relação ao IMC cerca de 55,8% encontra-se em sobrepeso, obesidade de grau I e II, enquanto que 44,2% possui um peso normal. A média do IMC é de 26,62%. Quanto ao perímetro abdominal 69,2% possui risco aumentado e muito aumentado, enquanto que apenas 30,8% não possui qualquer risco, dentro dos parâmetros normais. Dos participantes no estudo a maioria não tem diabetes (86,5%) e não são hipertensos (59,68%), apresentando um valor médio de glicemia de 111,96mg/dL, e um valor médio de tensão arterial de TAS de 134,88mmHG e de TAD de 78,87mmHg. A nível do score da escala SCRE obtivemos uma média de 3,85%. Foram encontradas correlações significativas entre: EV e TA; IMC e PA, TA e Glicémia. Estes resultados evidenciam que a população alvo encontra-se com um score de 3,85% correspondendo a um risco cardiovascular moderado. Assim, devemos continuar a investir na intervenção de Enfermagem, a nível de sensibilizações/rastreios com consulta de enfermagem para a comunidade, no sentido de promover a saúde e prevenir o agravamento da doença, com o intuito de aumentar a qualidade de vida destas pessoas, com base nas orientações científicas das instituições nacionais e internacionais.

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Introdução A enfermagem, enquanto profissão, tem como essência o conceito de Cuidar, devendo estar presente em todas as fases do ciclo de vida, incluindo o fim de vida. A dignidade da Pessoa é uma referência conceptual do enfermeiro que, na procura da excelência do cuidar deve desenvolver competências relacionais que lhe permitam assistir o doente/família numa fase terminal. Compreender o modo como o Enfermeiro, enquanto ser Humano se envolve profissionalmente na perspetiva da Morte da Pessoa de quem cuida é o principal motivo de interesse desta dissertação. A morte encarada como algo irracional, ilógico e incompreensível é difícil de assimilar e todos nós temos dificuldade em aceitar a ideia de morrer e de vivenciar a morte do Outro. Neste contexto Frias (2001) refere que os profissionais de saúde, nomeadamente os enfermeiros, sentem-se desarmados perante a angústia das pessoas em fim de vida, com os quais têm dificuldade em estabelecer uma relação de ajuda. Menciona ainda, que os enfermeiros parecem estar pouco preparados para assistir, entender e ajudar as pessoas no seu processo de doença. A família, por sua vez precisa de ajuda para aliviar o sofrimento, a dor, ou a angústia do seu familiar em fim de vida. Sabemos que a problemática da morte não se encontra suficientemente estudada e que consiste numa área de interesse crescente na investigação em Enfermagem, que é também por nós partilhada. Twycross, (2003) referencia a importância da investigação para quem deseja aperfeiçoar os cuidados aos doentes que se aproximam da morte. Objetivo(s) Compreender como os enfermeiros vivenciam o processo de morte dos doentes e família em fim de vida. Metodologia Partindo da questão de investigação: Como é que os enfermeiros gerem a sua presença junto da Pessoa/Família em fim de vida?, desenvolvemos um estudo de Natureza qualitativa, abordagem fenomenológica segundo Colaizzi(1978), cujo desenvolvimento procedimental é baseado nos seguintes passos: Descrever o fenómeno de interesse, Colher as descrições dos participantes, Ler todas as descrições do fenómeno feitas pelos participantes, Retornar às transcrições originais e extrair as declarações significativas, Tentar soletrar o significado de cada declaração significante, Organizar os significados agregados formalizados em grupos de temas, Escrever uma descrição exaustiva, Regressar aos participantes para validar a descrição, Se novos dados forem revelados incorporá-los na descrição exaustiva. Assim começamos por expor uma representação esquemática do fenómeno em estudo, que tal como nos refere Loureiro (2006, p.29), consiste na "organização estrutural dos elementos essenciais do fenómeno de modo a facilitar a sua compreensão. Os participantes foram 8 enfermeiros que trabalham há mais de 5 anos, com mais de 30 anos de idade, que se disponibilizarem para partilharem as suas vivências enquanto cuidam da pessoa em fim de vida, e aceitaram a gravação áudio da entrevista. Foi obtido o parecer favorável da Comissão de Ética para a Saúde da instituição onde foi realizado o estudo. Resultados Neste estudo emergiram seis temas que se dividiram em vários subtemas, revelando-se muito importantes para a compreensão desta problemática. Quadro - Síntese estrutural empírica do fenómeno em estudo Fim de vida. Perceção e Vivência de quem cuida Temas Subtemas Reconhecimento humano de fim de vida -Experiência profissional -Diminuição/falência das funções orgânicas -Expressão facial/Verbalização -Diagnóstico/informação clínica Sentimentos marcantes intrínsecos ao profissional -Dificuldade na aceitação da morte na idade jovem -O momento da morte e a despedida da família -Medo/angústia/dificuldade em aceitar a morte Sentimentos no cuidar extrínsecos ao profissional -Falta de apoio psicológico -Falta de condições físicas -Falta de disponibilidade de tempo Estratégias para minimizar o sofrimento e promover o bem-estar -Interação enfermeiro/família: diminui a ansiedade e promove a confiança -Consciência da utilização, importância da relação de ajuda Melhorar a humanização dos cuidados ao doente e família -Formação (cuidados Paliativos) -Melhorar as condições físicas -Articulação do trabalho em equipa multidisciplinar -Melhorar a organização dos recursos humanos Valorização dos cuidados -Gestão terapêutica/alívio da dor -Apoio afetivo e relacionamento humano -Conforto e bem-estar -Apoio familiar Discussão e Conclusões As principais conclusões centram-se nos fatos de os enfermeiros, identificarem os doentes em fim de vida com base no diagnóstico, na informação clínica, na sua experiência, na comunicação não-verbal e na falência das funções orgânicas, valorizando a importância do apoio afetivo e relacionamento humano na prestação de cuidados. Adotando estratégias para minimizar o sofrimento e promover o bem-estar, realçando, a gestão terapêutica no alívio da dor, a importância da relação de ajuda e a interação enfermeiro/família. Bem como identificam alguns constrangimentos inerentes à prestação de cuidados aos doentes/família em fim de vida e que são: estrutura física pouco humanizada, falta de apoio psicológico, falta de disponibilidade de tempo. Numa outra perspetiva onde os sentimentos intrínsecos encontram-se presentes e são consubstanciados na dificuldade em aceitar a morte, sobretudo a morte prematura bem como, o momento da morte e o presenciar a despedida da família. Neste estudo ainda podemos concluir que os enfermeiros tem consciência de que os cuidados ao doente/família poderiam ser melhorados se houvesse maior preocupação na sua formação em cuidados paliativos, se a estrutura física dos serviços proporcionasse um ambiente mais humanizado para as necessidades do doente/família, se a dotação de recursos humanos se adequasse mais ao tempo necessário para o apoio presencial que o doente família requer para a preparação e aceitação da morte e se a equipa de enfermagem e a equipa multidisciplinar se organizasse melhor em termos da necessidades dos doentes. O estudo possibilitou compreender, a partir dos dados empíricos que, para aliviar o sofrimento dos doentes em fase final de vida, os enfermeiros desenvolvem um processo de acompanhamento específico, integral, dinâmico, sistemático e interativo, que engloba duas fases distintas, mas simultâneas - uma fase em que identificam e avaliam o sofrimento do doente e outra fase, na qual, o ajudam a viver com o menor sofrimento e o maior bem-estar possíveis os últimos dias de vida, bem como o ajudam a morrer, de forma serena e digna. Ao longo destas duas fases os enfermeiros desenvolvem atividades de avaliação, de relação, de suporte, de informação e de execução. Neste processo de acompanhamento, a presença do enfermeiro e a relação profunda estabelecida entre ambos emergem como os principais instrumentos para o alívio do sofrimento. Momentos esses que muitas das vezes não se tornam possíveis segundo declarações significativas, por falta de disponibilidade em tempo e recursos humanos. Partindo do princípio que este acompanhamento exige do enfermeiro competências científicas, técnicas, humanas e relacionais, a experiência de muitos anos e o contacto diário com o sofrimento e a morte de doentes em final de vida parecem contribuir fortemente para o desenvolvimento dessas competências. Os participantes verbalizaram neste estudo a necessidade de formação pessoal e em equipa, e de recursos humanos em número suficiente para fomentar a humanização de cuidados, falta de disponibilidade em tempo originada segundo os mesmos por "excesso" de registos, e ainda a não existência de um psicólogo na equipa multidisciplinar. Dentro dos recursos institucionais, os enfermeiros participantes consideram relevante para o "cuidar" a existência de características específicas, no que diz respeito à estrutura física do serviço. A falta de quartos individuais e a falta de um espaço privado e humanizado para apoio psicológico foram as principais deficiências referidas. Ao longo das entrevistas/colheita de informação podemo-nos perceber da importância de propiciar aos enfermeiros um espaço para entrar em contacto com os sentimentos evocados pelo quotidiano de dor, perdas, morte e separações. Prevaleceu a impressão de que, para vários profissionais entrevistados, a entrevista pôde ser um momento único no sentido de possibilitar o contacto com questões e sentimentos antes não verbalizados. Cuidar de doentes/família em fim de vida sabemos nós que não é, nem nunca será tarefa fácil, mas sim, dolorosa, angustiante, fazendo emergir questões existenciais do ser humano, justifica-se a necessidade de um trabalho de equipa mais coeso e dinâmico que proporcione aos seus elementos um suporte efetivo no trabalho e uma aprendizagem constante, fundamentada e sólida, o que foi confirmado pelos participantes. Um estudo desta natureza, deve contribuir para uma caracterização do problema no contexto da prática de enfermagem, podendo servir de ponto de partida para futuros trabalhos neste âmbito. Colocam-se também algumas expectativas nos resultados deste estudo, no sentido que ele possa contribuir para uma reflexão dos profissionais com a possibilidade de partilha harmoniosa e natural das experiências e conhecimentos que os enfermeiros possuem, para que os beneficiados sejam a profissão e os destinatários dos cuidados prestados pelos seus profissionais.

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Texto que compõe a unidade 1 do módulo “Morte e Luto” do curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idoso produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda, dentro do processo de envelhecimento, os princípios do Cuidado Paliativo, o processo de morte e o morrer, o luto e suas implicações frente ao indivíduo e aos seus familiares e por fim, apresenta como comunicar más notícias considerando as possibilidades do contexto de vida do indivíduo.

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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 1, módulo 13) da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta alguns cuidados na assistência que devem ser destinados às pessoas em fase final da vida que demonstram a possibilidade de viver esta etapa perto de seus entes queridos, em seu domicílio.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica com alta prevalência na população brasileira e mundial e representa um motivo de preocupação para profissionais da saúde e dos pacientes podendo acarretar uma série de complicações, como infarto agudo do miocárdio, acidentes cerebrovasculares, provocando limitações funcionais, perda da independência e comprometimento da qualidade de vida desta população e até a morte. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento medicamentoso da população hipertensa adstrita ao território da Unidade de Saúde Sandra das Graças Moreira no município de Esmeraldas - MG. Foi realizada revisão de bibliografia relacionada ao tema melhoria da qualidade de vida de pacientes idosos com hipertensão utilizando a Biblioteca Virtual em Saúde, a Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, a Scientific Electronic Library Online (SciELO), a base de dados LILACS e, posteriormente foi construído um projeto de intervenção sobre o tema junto a Unidade de Saúde Sandra das Graças Moreira. O projeto de intervenção incluiu estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos alimentares e realização de atividades físicas além de ações para reorganizar o processo de trabalho da equipe e reestruturação dos sistemas de referência e acompanhamento multidisciplinar.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a hipertensão arterial sistêmica tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo atual. No Brasil estima-se que um em cada cinco habitantes seja portador dessa doença. A falta de conhecimento da população sobre seus problemas de saúde e a importância da mudanças de estilo de vida para o controle das doenças crônicas não transmissíveis são uns dos principais problemas que provoca o número elevado de hipertensos mal controlados. A partir desses problemas, observa-se a necessidade de fazer um estudo da população, com o objetivo de desenvolver um plano de intervenção para melhorar o nível de educação em saúde da comunidade atendida na unidade de saúde Bom Pastor no município de Cariacica, Espirito Santo. A partir da implementação do plano de ações propostos pretende-se o cuidado da pessoa com hipertensão arterial, evitar as complicações e a morte, por meio do controle da pressão arterial, permitindo a melhoria da qualidade de vida. E imprescindível que o sujeito compreenda o processo da doença e participe da mudança do estilo de vida por meio das atividades de educação em saúde.

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A Hipertensão Arterial é uma condição clínica de alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares, as quais se configuram a principal causa de morte no Brasil e responsáveis por alta frequência de internações, ocasionando custos elevados. Sabe-se que a abordagem terapêutica, a educação em saúde e o diagnóstico precoce são pilares para que se possa alcançar controle rigoroso e efetivo na diminuição das taxas de morbimortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Após diagnóstico situacional na área de abrangência, foi possível identificar um contraste negativo entre o número de pacientes em controles na Unidade Básica de Saúde (UBS). Por tanto este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de intervenção para promover hábitos e estilos de vida a pacientes com HAS do Posto de Saúde da Família (PSF) Potengy, do município Piaçabuçu. Para elaboração da proposta de intervenção, foram executadas três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação, utilizando o Planejamento Estratégico Situacional (PES).

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A Diabetes Mellitus (DM) têm sido causa de adoecimento e óbitos na população mundial devido a vários fatores na qualidade de vida dos indivíduos, tais como educação insuficiente a respeito da doença, hábitos alimentares inadequados e ausência de exercícios físicos, entre outras. Ao se analisar as principais causas de morte ocorridas no município, constata-se que a DM representa porcentagem acentuada das causas de óbitos da população local. O objetivo do presente estudo foi elaborar plano de intervenção para a modificação dos fatores de risco que influem na qualidade da atenção aos pacientes diabeticos da Unidade Básica de Saúde/Programa Saúde da Família, PSF Saúde É Vida II - Bom Jesus/MG. Para elaboração da proposta de intervenção foram realizadas ações em três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação. Foi realizada uma revisão bibliográfica a partir da biblioteca virtual ScientificElectronic Library Online (Scielo) e da base de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), utilizando basicamente os descritores, "diabetes mellitus", "diabete melito", "diabetes melito", DMID, DMNID, MODY, isolados e/ou combinados. O Plano de Intervenção apresentou ações que visam à prevenção e acompanhamento da saúde da população, atendimento mais efetivo para aqueles indivíduos que já se encontram no grupo de risco e mudança nos hábitos dos demais. Os resultados mostram que os diabéticos deste estudo tiveram dificultade para o controle da doença e mostram outras complicações adicionais

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A Hipertensão Arterial é uma doença crônica que afeta em grande número a humanidade, é base para diferentes doenças como Acidente Vascular Celebrar, cardiopatias, dentre outras, que podem levar a morte ou deixar sequelas graves para o organismo. No mundo, a hipertensão é um dos principais problemas de saúde e em Nova Era não deixa de ser diferente, pelo que escolhemos este tema, para discutirmos a respeito. Neste trabalho descrevemos como se comportou esta doença na cidade e, especificamente, na população da Vila Santa Rosa no tempo trabalhado. Explicamos também como funciona o Programa de Saúde da Família "Rita Vidigal" que atende esta comunidade. O objetivo do estudo foi elaborar um plano de ação para melhorar a qualidade de vida dos portadores de hipertensão atendidos pela Estratégia de saúde da Família de Vila Santa Rosa em Nova Era - MG. A metodologia usada foi o método de diagnóstico situacional, seguido do Planejamento Estratégico Situacional e, por meio deste, foi construído o plano de ação. Fizemos entrevistas e organizamos palestras para a educação dos hipertensos. Como resultados, esperamos que a proposta de intervenção permita alcançar um melhor controle dos níveis de pressão arterial dos usuários a partir da mudança do estilo de vida e do uso de menor quantidade de medicação. Esperamos, ainda, que mais equipes de saúde possam aderir à proposta planejada e que possamos desse modo, melhorar a qualidade de vida e o controle dos pacientes hipertensos de Nova Era - MG

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A Dislipidemia define-se como um aumento na concentração dos lípidos em sangue. Representa um importante fator de risco no processo aterosclerótico e sua evolucao para doença vascular cardíaca, insuficiência vascular cerebral e insuficiência vascular dos membros inferiores; todos eles causas principais de morbidade e mortalidade em muitos países do mundo, sendo a doenca arterial coronaria (DAC) a primera causa de morte em Brasil. Este trabalho tem como objetivo lograr mudança no estilo de vida do paciente portador de Dislipidemia para reducir o risco da( DAC) na area de cobertura da Equipe Lilas , na UBS Floresta em Coronel Fabriciano, Minas Gerais. Será um estudo prospectivo e quase experimental a fim de determinar como ira a influir esse projeto na comunidade. Foi feito um levantamento de dados pela equipe de saúde mediante a pesquisa ativa em visita domiciliar, acolhimento e consulta medica entre pessoas com 20- 60 anos de idade. Espera-se com a realização do projeto um melhor controle do peso corporal e dessa maneira um bom controle dos lípidos plasmáticos, levando os pacientes a uma melhor qualidade de vida. Para isso é necessario um acompanhamento continuo desses pacientes pela Atencao Basica, em especial a saude da familia. Foi utilizada a metodologia do planejamento estratégico situacional e as de pesquisa online através do acesso ao centro de informação da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) através da base de dados, com leitura de textos, normas protocolos, etc. O controle e a prevenção deste importante fator de risco é um desafio pela equipe e pacientes, levando em consideração que o mais importante é a mudança de hábitos e estilo de vida

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The authors present considerations about death and brain death concepts, as well the legal aspects for its diagnosis in Brazil. They also present the UNICAMP Protocol for the Diagnosis of Brain Death, revised and according with the current law, with standard techniques for the diagnostic exam. They emphasize the importance of a mature ethical position for this frequent and challenging situation.

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Brain death results in the breakdown of effective central regulatory mechanisms of cardiocirculatory stability, even in patients with artificial mechanical ventilation, correction of electrolytic and acid-basic disorders and maximal conventional pharmacological support of the circulation. Recent evidences have shown that the fall of vasopressin levels in the blood circulation significantly influences the cardiocirculatory stability of patients with brain death, and its exogenous administration is defended by many authors for the management of multiorgan donor patients. In this brief review we analyse and discuss some experimental and clinical relevant studies about the role of vasopressin in the control of cardiocirculatory stability in brain death, and its potential usefulness in the management of multiorgan donor. We conclude that the role of vasopressin in the pathophysiology of brain death and its usefulness as a pharmacological agent in the management of multiorgan donor are not well elucidated, deserving further investigations.