Banca Digital

Em plena quarta revolução industrial, todas as industrias se estão a transformar para se ajustar aos novos paradigmas de relação com os clientes, altamente influenciados pelos pioneiros digitais como a Uber, Netflix ou Amazon, porém no setor financeiro há desafios acrescidos, pois os clientes esperam juntar essas expectativas digitais com a manutenção da iteração humana, enquanto, do lados bancos, em simultâneo, necessitam de recuperar da crise da dívida soberana que impôs necessidades de ajustamento dos balanços. O momento de desenvolvimento tecnológico potenciado pelo forte crescimento do acesso à internet em mobilidade traz novos hábitos e expectativas na relação com as entidades, com dispositivos cada vez mais potentes a cada vez menor custo, o que criou a oportunidade perfeita para o surgimento de startups tecnológicas dispostas a transformar os modelos de negócio de intermediação clássica, dando origem, no setor financeiro, às fintechs – empresas de base tecnológica dedicadas à prestação de serviços financeiros - impondo uma disrupção na industria financeira, com destaque para mercados como os EUA e Reino Unido. Olhando aos últimos cinco anos do setor financeiro, será muito difícil antecipar como estará o setor financeiro dentro de cinco anos, mas sabemos que estará seguramente muito diferente do que conhecemos hoje, por esse fato este trabalho é assente essencialmente em referências bibliográficas dos últimos 5 anos, tendo sido feito utilizados estudos de investigação de empresas e documentos académicos para a caracterização do setor neste contexto de inovação permanente e em que medida este processo de “digitalização” do setor financeiro influencia a propensão dos clientes na contratação de mais produtos e serviços, sendo esse um fator central para os bancos em Portugal recuperarem economicamente. É também analisada a dimensão seguida pelas instituições de regulação e supervisão do setor financeiro com vista a potenciar a concorrência e inovação do setor financeiro, enquanto mantém a garantia de segurança, confiança e controlo de risco sistémico. É bastante escassa a literatura disponível para caracterizar a banca em Portugal numa ótica de inovação e transformação, porém este trabalho procura caracterizar o sistema financeiro português face à forma como está a responder aos desafios de transformação tecnológica e digital. Procurou-se estabelecer uma metodologia de investigação que permita caracterizar a perceção de valor acrescentado para os clientes da utilização de serviços digitais e em que medida estes se podem substituir aos balcões e à intervenção humana dos profissionais dos bancos, tendo-se concluído que estes dois elementos são ainda fatores centrais para os clientes.

Collaboration in Virtual Enterprises through the Smart Vortex Suite

Part 12: Collaboration Platforms

Pillars and Elements to Develop an Open Business Model for Innovation Networks

Part 9: Innovation Networks

A Phylogenetic Classification of the Video-Game Industry’s Business Model Ecosystem

Part 8: Business Strategies Alignment

Interface de app para dispositivos móveis de universidade virtual, caso da UAb

O avanço das tecnologias de informação continua a mudar os paradigmas de ensino e aprendizagem. Os meios disponíveis são cada vez mais diversificados e, com a necessidade de procurar novos estudantes e diversificar o público-alvo, as instituições de ensino superior estão a repensar os seus modelos de negócio e estratégias pedagógicas. A proliferação de dispositivos móveis catalisa uma aposta crescente no ensino a distância (EaD) no sentido de proporcionar aprendizagens em mobilidade (m-learning). No entanto, as soluções existentes para m-learning são ainda pouco adaptadas às recentes metodologias de EaD, na maioria das vezes funcionando como extensão de um ambiente virtual de aprendizagem ou com muito foco nos conteúdos. Sendo a Universidade Aberta (UAb) a única instituição de ensino superior público em Portugal de ensino a distância, com um modelo pedagógico próprio, constitui um natural caso de aplicação de tecnologia móvel em novos contextos de aprendizagem, importando por isso estudar e desenhar os mecanismos de interação mais adequados com professores e estudantes em mobilidade. Adotou-se neste trabalho a metodologia Design Science Research, tendo sido identificadas as características e comportamentos de potenciais utilizadores, e definidas as funcionalidades que devem ser disponibilizadas na primeira versão de uma aplicação para dispositivos móveis (app) no contexto do ensino a distância. É proposto o design da interface dessa app, usando o modelo da UAb como caso de aplicação, e disponibilizada uma lista de orientações para o desenvolvimento do protótipo funcional. Da investigação realizada, concluiu-se que a interface proposta constitui um modelo válido para o desenho de uma app para aprendizagens em mobilidade, no regime de ensino de uma universidade virtual. A partir deste modelo, as instituições de ensino superior podem desenvolver apps adaptando-se ao avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação e ficarem alinhadas com as necessidades dos seus alunos e docentes, particularmente se dispuserem de oferta formativa a distância.

The significant role of third-party logistics (3pl) operators as fosterers of organizational performance in colombian companies

La eliminación de barreras entre países es una consecuencia que llega con la globalización y con los acuerdos de TLC firmados en los últimos años. Esto implica un crecimiento significativo del comercio exterior, lo cual se ve reflejado en un aumento de la complejidad de la cadena de suministro de las empresas. Debido a lo anterior, se hace necesaria la búsqueda de alternativas para obtener altos niveles de productividad y competitividad dentro de las empresas en Colombia, ya que el entorno se ha vuelto cada vez más complejo, saturado de competencia no sólo nacional, sino también internacional. Para mantenerse en una posición competitiva favorable, las compañías deben enfocarse en las actividades que le agregan valor a su negocio, por lo cual una de las alternativas que se están adoptando hoy en día es la tercerización de funciones logísticas a empresas especializadas en el manejo de estos servicios. Tales empresas son los Proveedores de servicios logísticos (LSP), quienes actúan como agentes externos a la organización al gestionar, controlar y proporcionar actividades logísticas en nombre de un contratante. Las actividades realizadas pueden incluir todas o parte de las actividades logísticas, pero como mínimo la gestión y ejecución del transporte y almacenamiento deben estar incluidos (Berglund, 2000). El propósito del documento es analizar el papel de los Operadores Logísticos de Tercer nivel (3PL) como promotores del desempeño organizacional en las empresas colombianas, con el fin de informar a las MIPYMES acerca de los beneficios que se obtienen al trabajar con LSP como un medio para mejorar la posición competitiva del país.

The aptitudes of allied health professionals working in remote communities

This study aimed to identify the aptitudes required in allied health professionals working in three different service delivery models serving remote locations in Northern tropical Australia. Eighteen allied health professionals including," dietetics, diabetes educators, occupational therapy, physiotherapy, psychology, podiatry, social work and speech pathology participated in this exploratory study using a narrative approach. A range of aptitudes were identified and themed under the following headings: (1) being organized but flexible, (2) cooperation and mediation, (3) culturally aware and accepting communicators, (4) knowing the community (5) resourcefulness and resilience and (6) reflectivity. Limiting factors were also deduced. Three of the themes are discussed in this paper. The study found that allied health professionals working in remote settings identified as important personal attributes not necessarily valued in metropolitan settings. Recruitment processes and education programs need to recognize the importance of personal attributes as well as professional skills.

Building an Australasian Commons : Creative Commons case studies vol. 1

A collection of 60 case studies of the use of Creative Commons licensing in different sectors, including: music, social activism, film, visual arts, collecting, government, publishing and education.

Queensland government agency libraries review : literature review

Dr Gillian Hallam is project leader for the Queensland Government Agency Libraries Review. As an initial step in the project, a literature review was commissioned to guide the research activities and inform the development of options for potential future service delivery models for the Government agency libraries. The review presents an environmental scan and review of the professional and academic literature to consider a range of current perspectives on library and information services. Significant in this review is the focus on the specific issues and challenges impacting on contemporary government libraries and their staff. The review incorporates four key areas: current directions in government administration; trends in government library services; issues in contemporary special libraries; and the skills and competencies of special librarians. Rather than representing an exhaustive review, the research has primarily centred on recent journal articles, conference papers, reports and web resources. Commentary prepared by national and international library associations has also played a role informing this review, as does the relevant State and Federal government documentation and reporting.

Asia and the Commons : case studies 2008

A collection of case studies of individuals and organisations utilising open models in the Asia Pacific and associated regions. The case studies represent activities in nine countries, broader regions such as the Arab nations, and global efforts towards sustainability and social justice, revealing creative ways of participating in the commons. Featured are remix artists, performers, open source software programmers, film makers, collecting institutions and publishing houses focused on democracy and change, who demonstrate a diverse set of motivations to engage with the shared ideals of openness and community collaboration.

Generation next : post-cinema Australian moviemaking, innovation and implications for cultural policy

The Australian screen industries are a leading domestic creative industry sector at a crossroad. New production, distribution and exhibition technologies are challenging traditional models of ‘filmmaking’. For the screen industries to remain competitive they must renovate business models for an emerging marketplace. This paper is a preliminary examination of three key aspects of next generation filmmaking: post-cinema approaches to screen production, emerging production and business models, and issues for policy.

The Application of wireless LANS in mine automation

The objective of this paper is to provide an overview of mine automation applications, developed at the Queensland Centre for Advanced Technology (QCAT), which make use of IEEE 802.11b wireless local area networks (WLANs). The paper has been prepared for a 2002 conference entitled "Creating the Virtual Enterprise - Leveraging wireless technology within existing business models for corporate advantage". Descriptions of the WLAN components have been omitted here as such details are presented in the accompanying papers. The structure of the paper is as follows. Application overviews are provided in Sections 2 to 7. Some pertinent strengths and weaknesses are summarised in Section 8. Please refer to http://www.mining-automation.com/ or contact the authors for further information.

Alternative systems for Intellectual Property in the digital age

This paper investigates the current turbulent state of copyright in the digital age, and explores the viability of alternative compensation systems that aim to achieve the same goals with fewer negative consequences for consumers and artists. To sustain existing business models associated with creative content, increased recourse to DRM (Digital Rights Management) technologies, designed to restrict access to and usage of digital content, is well underway. Considerable technical challenges associated with DRM systems necessitate increasingly aggressive recourse to the law. A number of controversial aspects of copyright enforcement are discussed and contrasted with those inherent in levy based compensation systems. Lateral exploration of the copyright dilemma may help prevent some undesirable societal impacts, but with powerful coalitions of creative, consumer electronics and information technology industries having enormous vested interest in current models, alternative schemes are frequently treated dismissively. This paper focuses on consideration of alternative models that better suit the digital era whilst achieving a more even balance in the copyright bargain.

Rates of change : online distribution as disruptive technology in the film industry

Much debate in media and communication studies is based on exaggerated opposition between the digital sublime and the digital abject: overly enthusiastic optimism versus determined pessimism over the potential of new technologies. This inhibits the discipline's claims to provide rigorous insight into industry and social change which is, after all, continuous. Instead of having to decide one way or the other, we need to ask how we study the process of change.This article examines the impact of online distribution in the film industry, particularly addressing the question of rates of change. Are there genuinely new players disrupting the established oligopoly, and if so with what effect? Is there evidence of disruption to, and innovation in, business models? Has cultural change been forced on the incumbents? Outside mainstream Hollywood, where are the new opportunities and the new players? What is the situation in Australia?

Where money and meanings meet : theorizing the emergence of new values in media and education

Recent developments in technology, globalization, and consumer activism have challenged the "broadcasting model" of natonally bounded, vertically integrated, monopolistic, expert-paradigm media industries, dedicated to supplying leisure entertainment to more or less passive consumers. Instead, attention has turned to globally traded formats, social network markets, consumer-created content, multiplatform "publication," and a semiotic long tail where niche representations can be as valuable as blockbusters. Such chenges are just as much a challenge to education as they are to business models. And education, both formal and informal, is a dynamic agent in these processes, participation, and creative content require a rethink of "studies" just as much as of "media."