Determinantes da estrutura de capital das empresas de agroneg��cio brasileiras

Este trabalho visa a identificar a forma de capta����o de recursos das empresas de agroneg��cio brasileiras e os fatores que a definem, influenciando a composi����o de sua estrutura de capital. Para isso, com base em uma amostra de 56 empresas, no per��odo de 2005 a 2014, foram coletados os dados financeiros das mesmas, sendo usados para compor as vari��veis de ��ndice de endividamento e contribui����o para a forma����o da estrutura de capital. Com isso, procedeu-se a an��lise dos dados em painel, por meio dos modelos de efeitos fixos e efeitos aleat��rios. Os resultados indicaram como essas companhias tendem a se financiar, verificaram a presen��a de rela����o entre os determinantes selecionados com o endividamento e mostraram como se d�� esse efeito. Com base nos resultados, constata-se que as empresas do agroneg��cio dependem expressivamente do capital de terceiros, sendo o financiamento de longo prazo bastante pr��ximo ao de curto prazo. Com as regress��es, conclui-se que os fatores lucratividade, tamanho, tangibilidade, liquidez, crescimento, tipo de capital e controle acion��rio exercem algum tipo de influ��ncia sobre o endividamento, contribuindo, portanto, com a forma����o da estrutura de capital das empresas de agroneg��cio brasileiras.

Fal��ncia banc��ria e capital regulat��rio: evid��ncia para o Brasil

Este trabalho tem como proposta estudar se o n��vel de capital sobre os ativos ponderados pelo risco, o ��ndice de Basileia, mantido pelos intermedi��rios financeiros, pode servir como preditor de fal��ncia dos intermedi��rios financeiros. Um dos desafios apresentados foi o fato do ��ndice de Basileia reportado para cada institui����o estar dispon��vel ao p��blico apenas a partir de 2009, ao passo que grande parte das fal��ncias banc��rias no Brasil ocorreram no per��odo entre 1995 e 2005. Dessa forma, construindo um ��ndice de Basileia Sint��tico (IBS) para o per��odo de dezembro de 1995 a dezembro de 2014, testou-se a hip��tese de que um n��vel mais alto de capital em rela����o aos ativos de risco diminui a probabilidade de fal��ncia da institui����o. S��o utilizados modelos logit com vari��vel bin��ria discreta e an��lise survival, possibilitando estimar o quanto que um aumento no n��vel de capital proporciona em tempo de vida para a institui����o. A amostra estudada �� composta por 313 intermedi��rios financeiros atuando no Brasil, tanto de controle p��blico quanto privado, com dados semestrais. Em linha com estudos anteriores, foi encontrada evid��ncia emp��rica apontando para uma rela����o inversa entre n��vel de capital e probabilidade de fal��ncia, tanto com o emprego de logit como de survival.

Capital social rural: experiencias de M��xico y Centroam��rica

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El capital social campesino en la gesti��n del desarrollo rural: d��adas, equipos, puentes y escaleras

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Estimaci��n de servicios de capital y productividad para Am��rica Latina

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Capital social y pol��ticas p��blicas en Chile: investigaciones recientes: volumen I

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Capital social y pol��ticas p��blicas en Chile: investigaciones recientes: volumen II

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Colombia: capital p��blico y productividad de la industria manufacturera

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Segregaci��n residencial seg��n dos modelos de urbanizaci��n y bienestar: estudio comparado de las ��reas metropolitanas del Gran Santiago, Toronto y Vancouver

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Incentivos tributarios, ahorro e inversi��n en Centroam��rica

Add.1: Anexo estad��stico

Governan��a corporativa em empresas de capital aberto: uma contribui����o da ci��ncia da informa����o para an��lise da informa����o estrat��gica

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Compara����o econ��mica entre crit��rios de dimensionamento de sistemas de irriga����o por microaspers��o utilizando modelos de programa����o linear

P��s-gradua����o em Agronomia (Irriga����o e Drenagem) - FCA

Estimativa do custo m��dio ponderado de capital em produtos agr��colas

P��s-gradua����o em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

Uma nova ofensiva do capital?: impactos do neoliberalismo e da reestrutura����o produtiva na a����o sindical e no setor cal��adista de Franca - SP

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