910 resultados para Lojas de conveniencia


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El objetivo de este artículo es estudiar diversos sistemas de evaluación formativa implantados en asignaturas de grado y máster adscritas a facultades de formación del profesorado. Para lograr este propósito, se lleva a cabo un plan de trabajo que adopta el formato de un estudio de casos múltiple. En cada uno de estos casos, los informadores son, por un lado, el profesorado responsable de la asignatura y, por otro, los estudiantes que han realizado las actividades de enseñanza y aprendizaje y que incluso han participado en su evaluación y calificación. Se han utilizado diferentes instrumentos de carácter cualitativo y cuantitativo con la intención de identificar las características principales de los sistemas de evaluación formativa implantados y de constatar los indicadores que permitirán establecer en qué grado los sistemas de evaluación formativa y participativa estudiados son pertinentes y aportan resultados creíbles. Los resultados indican que la credibilidad de estos sistemas de evaluación, además de las calificaciones, también depende de otros indicadores como la calidad del feedback proporcionado por el agente evaluador (docente o estudiante) durante la resolución de las actividades de evaluación, el empoderamiento y la capacidad de estos sistemas para contribuir al desarrollo profesional de los estudiantes. La principal conclusión que se desprende de este estudio se refiere al hecho de que las calificaciones académicas no pueden ser consideradas como el único factor a tener en cuenta para valorar la conveniencia de la evaluación formativa y participativa en docencia universitaria. En este sentido, el principal indicador de la credibilidad de un sistema de evaluación es su capacidad para aportar evidencias del fomento y la adquisición de aprendizajes profundos y competenciales.

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OBJETIVO: Estabelecer uma padronização anatômica da linfadenectomia mediastinal como complementação à cirurgia do câncer de pulmão. MÉTODO: 1 - Foram enviados para vinte e dois cirurgiões torácicos brasileiros, questionários sobre linfadenectomia mediastinal. 2 - Realizou-se extensa revisão bibliográfica sobre a anatomia dos linfáticos do mediastino e descrições das técnicas de dissecação linfática mediastinal. 3 - Procedeu-se à dissecação do mediastino em cinco cadáveres não formolizados. 4 - Estabelecido os limites anatômicos de cada loja linfonodal foram realizadas vinte e sete fotografias de cada uma das referidas lojas antes e após a dissecação. RESULTADOS: Não houve consenso entre os cirurgiões que responderam ao questionário quanto a realização ou não e quanto à forma de realizar a linfadenectomia do mediastino na cirurgia do câncer pulmonar, significando que a técnica merece uma metodização. Movidos por esta necessidade e baseados na análise dos itens 2, 3 e 4 acima relacionados, propusemos uma metodização da linfadenectomia mediastinal de forma objetiva, definindo claramente os limites anatômicos de cada loja ganglionar no mediastino direito e esquerdo e especificando aquelas a serem abordadas de acordo com o sítio primário da lesão no lobo pulmonar. CONCLUSÃO: É possível definir claramente uma metodização técnica de fácil execução da linfadenectomia mediastinal, baseado em critérios anatômicos.

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OBJETIVO: Avaliar o funcionamento e tempo cirúrgico do auto-implante de paratireóide em loja única comparando-o ao implante realizado em cinco e vinte lojas. MÉTODOS: Pacientes submetidos à parotidectomia total com auto implante (Ptx-AI) por hiperparatireoidismo secundário e terciário foram avaliados em grupos de implantes em 20 lojas (A), cinco lojas (B) e loja única (C), em relação ao Estado Funcional (EF) do implante e ao tempo cirúrgico deste. Foram determinados quatro Estados Funcionais de acordo com o nível sistêmico de PTH: 1-abaixo do normal; 2-normal; 3- elevado não mais que três vezes; 4- elevado mais que três vezes. RESULTADOS: Foram submetidos a Ptx-AI 349 pacientes, por hiperparatireoidismo renal, entre 1994 a 2009. Para o estudo funcional foram elegíveis 101 pacientes com as seguintes observações: grupo A (n=30) - EF1 16,6%, EF2 50%, EF3 23,3% e EF4 10%; grupo B (n=41) - EF1 14,6%, EF2 58,5%, EF3 22% e EF4 4,9%; Grupo C (n=30) - EF1 17%, EF2 57%, EF3 20% e EF4 6% (p=0,9, x²). Porém no grupo C, o tempo cirúrgico médio do implante foi estatisticamente mais rápida (7,9 minutos) em relação à média em cinco lojas (18,6 minutos) e 20 lojas (44 minutos), em 66 pacientes avaliados (p<0,0001, ANOVA). CONCLUSÃO: O auto-implante em loja única diminui o tempo cirúrgico sem alterar a funcionalidade do mesmo.

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São apresentados os resultados de pesquisa exploratória-descritiva realizada no setor supermercadista visando avaliar a qualidade e adequabilidade do acondicionamento (embalagem) e local de armazenagem de chás frente à legislação vigente. Além de proporcionar um panorama geral da situação de armazenagem de chás, também se buscou gerar um instrumento-base para incrementar a inspeção sanitária neste setor de comercialização. A coleta de dados foi efetuada a partir de visitas a 6 supermercados selecionados, no período de 2 a 30 de abril de 2001, observando-se a seção de mercearia seca no interior da loja e depósito anexo, quando permitido. Adicionalmente, efetuaram-se entrevistas com técnicos responsáveis pelos citados setores, para esclarecimentos e conferência de práticas de armazenagem. De modo geral, a maioria das lojas analisadas foi categorizada como portadora de boa (quatro lojas) à excelente (duas lojas) qualidade de armazenagem de chás. Os depósitos visitados apresentavam-se com qualidade boa (3) à regular (1). A avaliação detalhada do formulário básico de coleta de dados permitiu evidenciar que o problema mais freqüentemente registrado, tanto nas lojas quanto nos depósitos, refere-se à falta de controle de temperatura e umidade adequada (ausentes na totalidade dos estabelecimentos visitados). Um outro problema, que igualmente foi registrado com relativa freqüência, refere-se ao espaçamento mínimo requerido. Com menor freqüência, foram evidenciadas inadequações quanto à limpeza do local de armazenagem e luminárias, proximidade de produtos tóxicos além de forma e qualidade do empilhamento.

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A carne congelada de caranguejo uçá (Ucides cordatus) é encontrada com facilidade nas lojas especializadas em pescados ou supermercados em Fortaleza (Nordeste, Brasil). Neste trabalho, uma inovação no processamento é proposta através da utilização da máquina SIAC (Sistema de Imobilização e Abate de Crustáceos), como uma alternativa menos traumatizante e mais higiênica para morte e extração da carne de caranguejo. Esta técnica provoca a imobilização do animal, com ou sem sua morte, através de pulsos elétricos controlados. Visando também reduzir os riscos à saúde dos consumidores, foi investigado o efeito da pasteurização sobre as carnes de caranguejo extraídas de modo artesanal e em laboratório. O rendimento de carne em relação ao peso do animal vivo foi influenciado pelo uso da máquina SIAC (25,1%). Sem o uso da mesma foi de 18,9%. Quanto ao rendimento em relação ao peso do animal inteiro cozido foi de 28,3 e 21,2% com e sem o uso da maquina, respectivamente. Os caranguejos imobilizados na máquina SIAC, após serem cozidos, soltaram a carne mais facilmente das carapaças, o que favoreceu o rendimento. Foi constatada a eficiência da pasteurização no processamento da carne de caranguejo através da eliminação de coliformes fecais e totais, bem como a redução na contagem total bacteriana.

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Avaliou-se a estabilidade de repolho minimamente processado acondicionado em embalagens de polietileno de baixa densidade com atmosfera modificada ativa e passiva, e em bandejas de poliestireno expandido revestidas com filme de policloreto de vinila. O produto foi armazenado por 16 dias em câmara frigorífica na temperatura de 5 ± 1 °C e 95 ± 5 % de umidade relativa, e em um balcão refrigerado similar aos utilizados em lojas de conveniência, com o intuito de representar os locais de comercialização no varejo, com temperatura média de 2,7 ± 3,3 °C. Analisou-se a concentração de oxigênio e dióxido de carbono no interior das embalagens, e no repolho minimamente processado o incremento no escurecimento, luminosidade, atividade da polifenoloxidase e peroxidase, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, perda de massa fresca e teor de ácido ascórbico. A estabilidade do repolho minimamente processado mostrou-se superior na temperatura de 5 °C quando comparada ao armazenamento no balcão refrigerado. A atmosfera modificada ativa não foi efetiva no aumento da vida útil do repolho minimamente processado quando comparada aos outros tratamentos. A embalagem de PEBD foi a mais adequada ao acondicionamento do repolho minimamente processado. No entanto, a embalagem de PVC também apresentou resultados satisfatórios.

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F. 13-142v [Jacobus de Voragine, Sermones excerpti e collectione sermonum festivalium per anni circulum]; cf. Schneyer, Repert. lat. Serm., III, 246-268. [In Nativitate]; cf. ibid., n° 319, incomplet du début, et n° 324 (13-18v); — « In circumcissione [sic] Domini »; cf. ibid., n° 346 et 347 (18v-24); — « In Epiphania Domini »; cf. ibid., n° 351 et 354 (24-28v); — « In Purificatione sancte Marie »; cf. ibid., n° 374 et 376 (28v-34); — « In Adnunciatione beate Marie.; cf. ibid., n° 396 (34-36v) et n° 397, incomplet du début par lacune matérielle (38-39); — « De s. Johanne Baptista »; cf. ibid., n° 465 et 467 (39-44); — « De apostolis Petro et Paulo »; cf. ibid., n° 471 et 473 (44-49v); — « De b. Paulo apostolo »; cf. ibid., n° 474 (49v-53); — « De s. Maria Magdalena »; cf. ibid., n° 479 et 480 (53-59v); — « De b. Laurentio martyre »; cf. ibid., n° 497 et 499 (59v-65); — « In Assumpcione b. Marie »; cf. ibid., n° 504 et 509 (65-72v); — « De s. Augustino »; cf. ibid., n° 521 et 523 (72v-79v); — « In Nativitate b. Marie »; cf. ibid., n° 528 et 530, incomplet de la fin, en réclame « virginis » (79v-84v); — [De s. Michaele]; cf. ibid., n° 544, incomplet du début par lacune matérielle, et n° 550 (86-90v); — « In festo omnium sanctorum »; cf. ibid., n° 568 et 570 (90v-96v); — « De mortuis »; cf. ibid., n° 574-577 (96v-107v); — « De s. Martino »; cf. ibid., n° 582, incomplet de la fin (107v-109v) et n° 583 incomplet du début par lacune matérielle (111-113v); — « De b. Katerina »; cf. ibid., n° 591 et 592 (113v-119v); — « De dedicacione ecclesie »; cf. ibid., n° 594 et 595 (119v-127); — « De consecracione altaris »; cf. ibid., n° 597 (127-130); — « De vestibus sacris sacerdotis quid significant »; cf. ibid., n° 598 (130-134); — « De exposicione misse »; cf. ibid., n° 599 et 600 (134-142v). F. 142v-146 « Sermo ad religiosos. Quia existis indesertum... (Mt. XI, 7). Istam questionem quam fecit Dominus... ». F. 146-150v [Guillelmus de Malliaco, Sermo excerptus e collectione sermonum de Tempore dicta « Abjiciamus »]; cf. Schneyer, op. cit., II, 483-489. « De visitacione et officio visitacionis »; cf. ibid., n° 72. F. 150v-158 Sermones. « In concilio magnatum. Quoniam ecce reges terre... (Ps. XLVII, 5). Hic duo tanguntur scilicet magnorum conveniencia temporalis... » (150v-151v); — « In synodo clericorum. Pro patribus tui nati sunt tibi filii... (Ps. XLIV, 17). Adtendant ecclesiarum prelati tria... » (151v-155); — « Sermo ad religiosos. Deus qui habit are facit unanimes in domo secundum hebraicam veritatem et secundum Johannem. Deus qui habitare racit monachos... » (155-158). F. 158-160v [Jacobus de Voragine, Sermo de s. Mathia] « Sermo in electione », incomplet par lacune matérielle, en réclame « vir perfectus »; cr. Schneyer, loc. cit., n° 382, moins développé. F. 161-169v [Ogerius Locediensis] « Planctus b. Bernardi de dolore Marie virginis propter filium » (en titre-courant). « Quis dabit capiti meo aquam et oculis meis imbrem sicut presens dies demostrat [sic] cunctis aperte. Inclita regina celica rosa flos sine spina// ...memento mei »; extrait du De Laudibus b. Virginis, rédaction B; cf. H. Barré, dans Revue d'ascétique et de mystique, XXVIII (1952), 243-266, mss. et éditions. Le texte est incomplet par lacune matérielle, un f. ayant été coupé entre les fr. 163 et 164. F. 169v-184 Sermones. « Sermo in Assumptione b. Marie. Surrexit rex in occursum... (III Reg. II, 19). Quam multiplici figura Salomon ille... », incomplet de la fin (169v-171v); — sermon incomplet du début par lacune matérielle (174); — « Sermo in capite jejunii. Convertimini ad Dominum Deum vestrum... (Joel II, 13). Agreditur hodie Spiritus sanctus multitudinem peccatorum... » (174-175v); — « Sermo in Paraceve. Cum egressus fuero de urbe... (Ex. lX, 29). Verba ista sunt Moysi qui gerit typum Salvatoris... » (175v-180v); — « Alius sermo in Paraceve. O vos omnes qui transitis per viam... (Thren. I, 12). Consideranti michi piam et superpiam materiam... » (180v-183v); — « Domine, bonum est nos hic esse... (Lc. lX, 33). Ubi? Petro. Isti enim tria tanguntur in mentis sublimitate... » (183v-184). F. 184v Table des ff. 1 à 193. — Addition fin XIVe s. F. 185-193 Sermones. « Sermo in Nativitate. Sicut lux aurore oriente sole... (II Reg. XXIII, 4, 2). Verba sunt David cui Dominus... » (185-186); — « Sermo in Paraceve. Deducant oculi nostri lacrimas... (Jer. lX, 18). ...ut gloriosa Virgo septies flevisse.. » (186-191); — « Quod Corpus Christi vere sit in altari. Cenantibus autem eis, accepit Jesus panem... Item Joh. (VI, 51): Ego sum panis vivus... Credebant enim quod manducaretur sicut alie carnes. ..) (191-193). F. 193v Table des ff. 194 à 285. — Addition fin XIVe s. La suite de la table a été coupée. F. 194-335v Sermones de Tempore, excerpti praesertim e collectione « Abjiciamus » Guillelmi de Malliaco et e collectionibus De Tempore et De Sanctis et festis Jacobi de Voragine; cf. Schneyer, op. cit., II, 483-489 et III, 221-233 et 246-268. F. 194-208. [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 1a in Adventu Domini »; cf. Schneyer, II, loc. cit., n° 1 et 2 (194-203); Dom. 2a »; cf. ibid., n° 3 (203-208). F. 208-213 [Jacobus de Voragine] « Dom. 2a in Adventu Domini »; cf. Schneyer, III, loc. cit., n° 5. F. 213-218 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 3a »; cf. Schneyer, II, n° 6. F. 218-222 [Jacobus de Voragine] « Dom. 3a »; cf. Schneyer, III, n° 8. F. 222v-228 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 4a »; cf. Schneyer, II, n° 7. F. 228-232 [Jacobus de Voragine] « Dom. eadem »; cf. Schneyer, III, n° 11. F. 232-236. « Feria 4a in capite jejunii. Cum jejunatis nolite fieri... (Mt. VI, 16). Hodie incipit tempus penitentie... ». F. 236-240 « De eadem feria. Convertimini ad me in toto corde... (Joel II, 12). Homo per peccatum tria mala incurrit... ». F. 240-246 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 1a in quadragesima »; cf. Schneyer, II, n° 25. F. 246-319 [Jacobus de Voragine] « Dom. eadem »; cf. Schneyer, 111, n° 41 (246-251v); — « Dom. 2a in quadragesima »; cf. ibid. n° 44 et 45 (251v-259v); — « Dom. 3a in quadragesima »; cf. ibid., n° 47 et 48 (259v-270); — « Dom. 4a in quadragesima »; cf. ibid., n° 50 et 51 (270-279v); — « Dom. de passione »; cf. ibid., n° 53 et 54 (279v-290); — « Dom. de Ramis »; cf. ibid., n° 56 et 57 (290-302); — « In Cena Domini »; cf. ibid., n° 401 et 402 (302-307v); — « In Parasceve »; cf. ibid., n° 405 et 411 (307v-312); — « In die Pasce »; cf. ibid., n° 414 et 415 (312-316v); — « Feria 2a post Pasca »; cf. ibid., n° 419 (316v-319). F. 319-325v « De eadem feria. Duo ex discipulis Jhesu ibant... (Lc. XXIV, 13). Introduxit nos Dominus in terram fluentem lac... » F. 326-334 [Jacobus de Voragine] « In adscensione Domini »; cf. ibid., n° 446 et 445 (326-329v); — [In Pentecoste]; cf. ibid., n° 452 et 457 (329v-334). F. 334-335v « De eodem. Ad Deum [sic pro: eum] veniemus et mansionem... (Job. XIV, 23). Super illo verbo dicit b. Eusebius... ». F. 335v-337v Extraits patristiques. « Incipiunt quedam problemata. Lingua mea calamus ego sum. » Sont cités s. Grégoire, s. Paul, s. Augustin, s. Isidore, Boèce, Bède, Josèphe, s. Hilaire, etc.

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Contient : Théâtre d'honneur et de chevalerie, par A. Favyn (Paris, 1620 ; in-4° ) ; Coronica general de España, de Pedro Antonio Beuter (Valence, 1604 ; in-fol) ; Chronique d'Alfonse le Sage (Valladolid, 1604) ; Cronica del rey D. Fernando (Valladolid, 1554 ; in-fol) ; Annales de la Corona de Aragon, par Zurita (Saragosse, 1610 ; in-fol) ; Corpus Francicae historiae, de Marquard Freher (Hanau, 1613 ; in-fol) ; Cronica general de la orden de San Benito, par A. Yepez (Valladolid, 1609 et suiv. ; in-fol) ; Cronica del rey D. Jaime I, par Ramon Muntaner (Barcelone, 1562 ; in-fol) ; Cronica del... Cid Ruy Diaz campeador (Medina del Campo, 1552 ; in-fol) ; Cronica del rey D. Sancho il Bravo [Valladolid, 1554 ; in-fol.] ; Historiens espagnols divers ; Rerum Gallicarum commentarii, par François Beaucaire de Peguillon (Lyon, 1625 ; in-fol) ; Lettres de Pierre Martyr (Alcala, 1530 ; in-fol) ; Discorso y allegationes de Decreto, par Pedro Luyz Martinez (Saragosse, 1591) ; Cronica general de España, continuée par Ambrosio Morales (Alcala, 1574 ; in-fol) ; Généalogies extraites des ouvrages de Sandoval ; Cosmographie universelle, de François de Belleforest (Paris, 1575 ; in-fol) ; Extraits des ouvrages d'A. Moralez ; Histoire de saint Hubert, évêque de Liège (d'après un ms. de la Chartreuse de Liège) ; Libro de las grandezas de España, par Pedro de Medina (Alcala, 1595 ; in-fol) ; Lettres de Pierre Martyr ; In obitum incomparabilis Margaritae, illustrissimae Navarrorum reginae, oratio funebris, par Charles de Sainte-Marthe (Paris, 1550 ; in-4° ) ; Tratado comprobatorio del imperio.. que los reyes de Castilla tienen sobre las Indias, par Bartholomeo de las Casas (Séville, 1552 ; in-4°) ; La conveniencia de las dos Monarquias catolicas (Madrid, 1612) ; Histoire de la naissance, progrès et décadence de l'hérésie de ce siècle, par Florimond de Remond (Rouen, 1624)

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Ponencia presentada en las Terceras Jornadas de Educaci??n y Democracia celebradas en Murcia. El ??mbito en el que se plantea esta reflexi??n es el de la ??tica, en el doble nivel que la constituye: nivel de la fundamentaci??n de los principios morales y el de la aplicaci??n a la vida cotidiana de los principios hallados en la Filosof??a moral. En este cap??tulo se inicia una reflexi??n acerca de la conveniencia de la ense??anza del comportamiento moral y su relaci??n con la necesidad de adquisici??n de destrezas para construir una sociedad democr??tica. La autora define la educaci??n moral como aquella que ayuda a ser personas cr??ticas, capaces de asumir el propio juicio moral. Realiza una caracterizaci??n de lo moral en tres niveles: dimensi??n individual del car??cter, unida a la formaci??n de la autoestima y el autoconcepto, dimensi??n comunitaria en la medida en que el individuo aprende a vivir unos valores en el ??mbito de una comunidad, dimensi??n postconvencional, en la que el individuo es capaz de distinguir las normas comunitarias de los principios universalistas.

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Enmarcar el contenido del logopeda que desempeña su labor profesional en los centros escolares. Y comprobar la validez de la prueba de exploración Guía de Evaluación de Lenguaje, que les permita realizar una detección precoz y contextualizada de las alteraciones comunicativas que más frecuentemente presentan los alumnos. 466 alumnos escolarizados en el segundo ciclo de Educación Infantil y el primer ciclo de Primaria de Asturias, con alguna alteración de lenguaje o habla. Los centros son públicos ordinarios o con programas de integración con profesor especialista logopeda. En los primeros capítulos se estudian los planteamientos psicopedagógicos y lingüísticos para pasar en los capítulos cinco y seis al desarrolo de la prueba de evaluación del lenguaje y su metodología de investigación. Coeficiente alfa de Cronbach, programa Reliability del paquete estadístico SPSS/PC+, análisis de Cluster, prueba de Ji-Cuadrado, prueba de Welch y prueba de Brown-Forsythe, estadístico Jacknifed. Tablas, gráficos, dibujos, porcentajes. La Guía de Evaluación de Lenguaje se presenta como un protocolo abierto a nuevas sugerencias de los profesores que lo pongan en práctica, pero se ha demostrado su eficacia en este estudio. Se plantea la necesidad de recoger la máxima y más contextualizada información en relación con los ámbitos educativos en los que desarrolla su actividad el alumno y en base a ello se ha visto la conveniencia de plasmar un registro evaluativo como la Guía de Evaluación. A través de la misma se pretende facilitar la evaluzación del contenido, la forma y el uso del lenguaje realizado por la población escolar asturiana comprendida en el tramo escolar de infantil y primer ciclo de primaria.

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Elaborar y llevar a la práctica programaciones globalizadas y cíclicas en las que los objetivos del área de expresión matemática en primero de EGB se vayan logrando, partiendo de actividades directamente relacionadas con los centros de interés elegidos según el área de experiencia. Conseguir que sean los niños quienes elaboren las técnicas operatorias habituales de la adición y sustracción partiendo de procedimientos provisionales para llegar al dominio de técnicas usuales. Grupo experimental de dos cursos de primero de EGB del Colegio Nacional de Contrueces (Gijón), con 28 y 32 alumnos. Grupo de control constituido por dos cursos de primero de EGB del Colegio Nacional de Las Palmeras (Gijón), con 25 y 24 alumnos que siguen una metodología tradicional. Se desarrollan 11 programaciones cíclicas centradas en otros tantos centros de interés: la familia, el cuerpo humano, el cuidado del cuerpo, el otoño, la escuela, la calle, la casa, el invierno, los alimentos, el movimiento, la primavera. Se controla la variable aptitudes cognoscitivas antes de aplicar las programaciones y se trata de comprobar la influencia de la aplicación de éstas en el razonamiento matemático y el rendimiento escolar en esta área. Test de aptitudes cognoscitivas, tres subtests de Primaria I. Una prueba objetiva de Matemática elaborada y aplicada en la investigación: diseño de un programa de Educación Compensatoria en función de los determinantes del rendimiento escolar en el primer ciclo de EGB. Por Mario de Miguel y col. Dos pruebas colectivas de 12 ítems cada una y una individual elaboradas por el Institut Romand de Recherches et Documentation Pedagogiques y adaptadas para esta investigación. Las diferencias de partida en el test de aptitudes cognoscitivas no son significativas. Los resultados en la prueba objetiva de Matemáticas y en las del Institut Romand, colectivas e individuales, son significativos a favor del grupo experimental, lo que sirve para validar la hipótesis de que el desarrollo del área de Matemática en primero de EGB de forma globalizada y cíclica incrementa la capacidad de razonamiento matemático del alumno, tanto en la utilización de nociones conjuntistas como en las numéricas y operacionales, así como en la utilización de nociones topológicas y geométricas. Se comprueba un mayor rendimiento del grupo experimental que no se puede achacar a diferencias previas ya que no eran significativas. Es posible desarrollar el área Matemática en este nivel partiendo de actividades relacionadas con centros de interés seleccionados desde el área de experiencias. La conveniencia de dicha globalización es resaltada por muchos autores, pero faltan modelos válidos para que puedan ser llevados a la práctica escolar. El que se presenta es uno de tantos que se pueden concebir y aplicar, pero en este sentido hay que desterrar enfoques parciales, que se suelen basar en cursos a base de asignaturas aisladas, para tratar de favorecer el proceso de construcción de conocimientos de los alumnos planteando actividades que les motiven a poner en juego sus recursos y a construir nociones siguiendo su ritmo individual.

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Poner al alcance de los docentes una información sobre el léxico real que poseen los alumnos de EGB y BUP, el léxico de su lengua materna. 3150 alumnos (1890 de EGB y 1260 de BUP), 2520 de enseñanza oficial y el resto de enseñanza privada. Divididos en bloques por edades y centros de Oviedo, Gijón, Avilés, Mieres, Pola de Siero, Llanes y Navia. Se adoptaron mediante reuniones y discusiones una norma para mayor claridad y simplicidad entre lo que figura: 1. Cada vocablo es una entrada diferente, igual que los sinónimos. Se consideró una sola entrada aquellos términos que aparecían con muchas variantes. Se dio cabida a neologismos formados por composición o adopción. Los vocablos en bable se consideran como entradas aparte. Se elaboraron dos tipos de encuesta, que se aplicaban en distintos momentos: 1. Encuesta libre en la que escriben todos los términos que espontáneamente acudan a su mente. 2. Encuesta controlada, en la que escriben 20 términos que se les ocurran de un centro de interés (los animales, el campo, la casa y los muebles, la ciudad, comidas y bebidas, los oficios, la escuela y el material escolar, los medios de transporte, las partes del cuerpo, los vestidos). Se elaboró una lista alfabética de los 9782 vocablos recogidos en la encuesta libre y una lista por orden de frecuencia decreciente hasta llegar a 20 (1352 vocablos). En la encuesta controlada de todos los vocablos (16761) y uno con orden de frecuencia decreciente hasta 20 (2740). Anotando en cada edad la frecuencia absoluta y el reparto por grupos conjuntos, así como la suma de cada una para dar la frecuencia y reparto total para cada vocablo. En el tomo I se presenta la metodología utilizada y la encuesta libre; en el tomo II la encuesta controlada, las listas de cada centro de interés y otra lista síntesis de todas ellas. Se piensa en la conveniencia de constatar la frecuencia de las categorías gramaticales; relacionar las listas-resultado de ambas encuestas; aplicar a los resultados la Ley de Zipf.

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Con el objeto de aportar una propuesta de estrategias educativas favorecedoras del proceso de la ense??anza del asturiano, este trabajo se centra en la literatura asturiana, bas??ndose en que el aprendizaje de una lengua no se debe quedar en el enfoque comunicativo, sino que debe profundizar en la relaci??n lengua y cultura, adem??s que el conocimiento, la reflexi??n y la pr??ctica literarias suponen un apoyo para los alumnos que se ponen as?? en contacto con modelos escritos m??s elaborados. No se plantea que los alumnos aprendan literatura, sino que se pongan en contacto con ella, la hagan y la rehagan. Propone que hagan peque??as obras de creaci??n, lean fragmentos de distintos autores.etc. Plantea un modelo de did??ctica de la composici??n escrita que pasa por la proposici??n del tema: la generaci??n y acumulaci??n de ideas, organizaci??n de las ideas, ejecuci??n escrita, evaluaci??n y postredacci??n. Desarrolla las razones sobre la conveniencia de la presencia de la literatura dentro de la asignatura de Lengua Asturiana en la ESO. El trabajo plantea los criterios con los que deber??an escogerse los fragmentos literarios ejemplificadores: texto unitario, representativo de un autor de una ??poca, adecuado al nivel de conocimiento ling????stico, tama??o adecuado; ofreciendo unos ejemplos de aplicaci??n de tareas globales y otras puntuales (algunas de ellas experimentadas con alumnos en colegios de primaria y secundaria) ligadas a temas como geograf??a, fauna y flora, canciones de m??sica tradicional, la poes??a en asturiano. Al final del libro, presenta un ap??ndice que continene una peque??a gu??a de la Literatura Asturiana con datos sobre autores y textos escogidos.

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El vídeo, de 10'58''de duración, fue elaborado por la Generalitat de Catalunya, traducido y reeditado por la Consejería de Sanidad y Servicios Sociales de Principado de Asturias

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Estudiar los modelos descriptivos del lenguaje más apropiado para la elaboración del currículum y que determinan la calidad del input. Tomar en consideración los rasgos y estrategias propios del proceso de aprendizaje. Efectuar un estudio psicolingüístico específico del aprendizaje del inglés como lengua extranjera en el aula a partir de una propuesta curricular concreta. Un aula de quinto de EGB: 26 niños y 7 niñas grupo experimental/dos cursos de BUP: 57 alumnas y alumnos. Alumnado de sexto, séptimo y octavo de EGB: 418. El estudio se centra en un aula de quinto de EGB que es donde se realiza de forma completa. Para comprobar las pruebas de comprensión auditiva se utilizan dos grupos de alumnos, uno de EGB y otro de BUP. A partir de ellas se sacan las conclusiones. Diario de clase, grabación en vídeos, pruebas de comprensión auditiva: Almadén 20I: listening, Almadén 25I: listening, Almadén 20PR: listening y un gráfico. Análisis de contenido de los diarios de clase. Porcentajes individuales y acumulados de frecuencias y porcentajes de medias en pruebas de comprensión, correlación de porcentajes entre las tres pruebas de comprensión. Conveniencia de establecer el código comunicativo básico de forma que aglutine nociones y destrezas dentro de un ámbito de clase y de subsistencia para la inicial competencia comunicativa. Efectos positivos de la hipótesis del input. Se constatan diferencias individuales considerables en cuanto a la participación verbal activa. Los criterios de secuenciación se confirman como válidos. Consecuencia de un planteamiento de objetivos en términos operativos sobre comprensión y expresión orales.