998 resultados para Língua portuguesa Concordância
Resumo:
Ps-graduao em Educao - FFC
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Ps-graduao em Letras - FCLAR
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Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE
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Ps-graduao em Educao - FCT
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Cincias Sociais - FCLAR
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Ps-graduao em Cincias Sociais - FCLAR
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OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o "Knee Society Score" (KSS) para a língua portuguesa e verificar suas propriedades de medida, reprodutibilidade e validade. MTODO: Avaliados 70 pacientes de ambos os sexos, em estudo clnico transversal, idade entre 55 e 85 anos, osteoartrose primria submetidos a artroplastia total de joelho, com o questionrio KSS pelo avaliador 1 (ingls) e aps 30 minutos pelo avaliador 2 (portugus) no pr- operatrio e aps trs e seis meses de ps-operatrio. RESULTADOS: O ndice alfa de Cronbach e a diagramao de Bland-Altman no detectaram diferena entre as mdias das duas avaliaes no pr-operatrio (p=1,000), com trs meses (p=0,991) e seis meses de ps-operatrio (p=0,985) na pontuao do joelho e na nota da funo do joelho, p=1,000 nos trs perodos. CONCLUSO: A verso brasileira do Knee Society Score, o Escore da Sociedade do Joelho, mostrou ser um instrumento de fcil compreenso e aplicao; vlido e confivel para medir a pontuao e funo do joelho de pacientes brasileiros submetidos a ATJ. Nvel de Evidncias: Estudos diagnsticos - Nivel de Evidncia I, Teste de critrios diagnsticos desenvolvidos anteriormente em pacientes consecutivos (com padro de referncia "ouro" aplicado).
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A Prova Brasil um instrumento de avaliaao de larga escala, porm ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gria, tipicamente relacionada a uma cultura especfica. Todavia, entendemos que nao adequada a utilizaao deste tipo de contedo em uma avaliaao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construmos referencial terico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferena cultural (CARVALHO, 2009), currculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Anlise de Contedos de Bardin (2002). Conclumos, considerando que em avaliaoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os contedos do currculo bsico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j que esta caracterstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de carter particular e nao de mbito nacional
Resumo:
Grande preocupaao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos lingusticos, no que se refere Poltica de Língua, cujas bases aliceram-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideolgica e lingustica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polticas lingusticas implementadas em diversos momentos no que tange questao cultural lusfona. Por isso, julgamos necessrio apresentar as concepoes de Poltica Lingustica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepao mais ampla dos termos. Observaoes atinentes s Polticas de Língua presentes no cotidiano de uma naao em movimento num mundo lusfono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnolgicos referentes linguagem (gramatizaao: gramtica e dicionrio) e histria do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Poltica Lingustica, sendo uma relaao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaao lingstica que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaao do processo de nacionalizaao de um grupo. Uma unidade lingustica foi prescrita por Portugal que determinou uma Poltica Lingustica Brasil/Portugal, trazendo para territrios de "alm-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princpio "uma língua, uma naao", que fortalece a sobrevivncia do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaao, isto , de gramatizaao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenmeno foi generalizado no sculo XVI quando houve a gramatizaao dos vernculos europeus, determinando, assim, a instauraao de uma Poltica Lingustica
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A Prova Brasil um instrumento de avaliaao de larga escala, porm ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gria, tipicamente relacionada a uma cultura especfica. Todavia, entendemos que nao adequada a utilizaao deste tipo de contedo em uma avaliaao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construmos referencial terico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferena cultural (CARVALHO, 2009), currculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Anlise de Contedos de Bardin (2002). Conclumos, considerando que em avaliaoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os contedos do currculo bsico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j que esta caracterstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de carter particular e nao de mbito nacional
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Grande preocupaao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos lingusticos, no que se refere Poltica de Língua, cujas bases aliceram-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideolgica e lingustica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polticas lingusticas implementadas em diversos momentos no que tange questao cultural lusfona. Por isso, julgamos necessrio apresentar as concepoes de Poltica Lingustica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepao mais ampla dos termos. Observaoes atinentes s Polticas de Língua presentes no cotidiano de uma naao em movimento num mundo lusfono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnolgicos referentes linguagem (gramatizaao: gramtica e dicionrio) e histria do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Poltica Lingustica, sendo uma relaao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaao lingstica que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaao do processo de nacionalizaao de um grupo. Uma unidade lingustica foi prescrita por Portugal que determinou uma Poltica Lingustica Brasil/Portugal, trazendo para territrios de "alm-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princpio "uma língua, uma naao", que fortalece a sobrevivncia do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaao, isto , de gramatizaao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenmeno foi generalizado no sculo XVI quando houve a gramatizaao dos vernculos europeus, determinando, assim, a instauraao de uma Poltica Lingustica
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A Prova Brasil um instrumento de avaliaao de larga escala, porm ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gria, tipicamente relacionada a uma cultura especfica. Todavia, entendemos que nao adequada a utilizaao deste tipo de contedo em uma avaliaao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construmos referencial terico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferena cultural (CARVALHO, 2009), currculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Anlise de Contedos de Bardin (2002). Conclumos, considerando que em avaliaoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os contedos do currculo bsico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j que esta caracterstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de carter particular e nao de mbito nacional