811 resultados para Joinder of actions


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Considerando-se os diversos carregamentos que solicitam a estrutura de uma ponte rodoviária, ao longo de sua vida útil, alguns possuem um comportamento essencialmente dinâmico, ou seja, variam com o tempo, diferentemente do que é considerado na prática corrente de projeto desse tipo de obra de arte. Em geral, os projetistas desse tipo de estrutura têm tratado carregamentos como o de vento, tráfego de veículos e de pedestres como ações de natureza estática, ignorando seu perfil cíclico. Tal consideração, em diversas situações de projeto, tende a minorar os efeitos das ações dinâmicas sobre o sistema estrutural. Além disso, estruturas submetidas a solicitações cíclicas, sob uma carga inferior à caga máxima suportada pelo material, estão sujeitas ao fenômeno da fadiga. A consideração adequada de todos estes aspectos mostra-se fundamentalmente importante para correta avaliação dos níveis de esforços solicitantes do sistema estrutural e, bem como, para a identificação de fenômenos importantes como o da fadiga que pode vir a provocar, por exemplo, a ruptura de componentes estruturais sem aviso prévio ou motivo aparente. Para tal, nesta dissertação as técnicas para a contagem de ciclos de tensão e a aplicação das regras de dano acumulado foram analisadas através de curvas do tipo S-N, associadas a diversas normas de projeto. A ponte rodoviária mista (aço-concreto) investigada neste estudo é constituída por seis vigas de aço longitudinais com enrijecedores transversais, oito transversinas e por um tabuleiro de concreto armado. O modelo numérico-computacional, desenvolvido para a análise dinâmica da ponte, foi elaborado com base em técnicas usuais de discretização através do método dos elementos finitos. As mesas e almas das vigas, assim como os enrijecedores , foram modelados por elementos de casca e laje de concreto armado, por elementos sólidos. O carregamento dinâmico avaliado no presente estudo diz respeito ao tráfego de veículos, cuja representação se dá a partir de sistemas "massa-mola-amortecedor". Os comboios formados são adotados como sendo semi-infinitos, deslocando-se com velocidade constante sobre a ponte. As conclusões da presente investigação versam acerca da vida útil de serviço dos elementos estruturais de pontes mistas (aço-concreto).

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A vida impõe decisões às pessoas o tempo todo, e as pessoas as tomam de acordo com seus valores considerando as particularidades de cada situação. Valo-res são quaisquer aspectos da decisão que sejam considerados desejáveis, indese-jáveis, relevantes e importantes como: ser preferido, desejável, agradável, promis-sor, seguro, emocionante, justo, bom, correto, fácil, incerto, etc. Com base nestes valores, entendemos que o fundamento último do utilitarismo é o princípio da maximização da felicidade. Segundo esta concepção, uma ação é considerada correta, logo válida, se ela promover maior felicidade dos implicados. A felicidade é entendida como o alcance do prazer e do bem-estar. Nesta corrente encontramos uma perspectiva eudamonista e hedonista, uma vez que tem em vista como objectivo final a felicidade que consiste no prazer. Qualquer utilitarista tem de se importar, sobretudo com a promoção da felicidade geral. A partir de Mill, a moralidade passa a ser realização de cada ser humano neste mundo, aqui e agora. O princípio de utilidade exige que cada um de nós faça o que for necessário e estiver ao seu alcançe para promover a felicidade e evitar a dor. Ao analisarmos as consequências previsíveis de uma ação, temos que considerar não apenas a quantidade, mas a qualidade de prazer que dela possa resultar. Para os utilitaristas o que importa são as consequências das ações, elas devem visar ao prazer, e somente isso permite avaliar se uma ação é correta ou não, logo é uma perspectiva consequencialista. O que importa são as consequências e não os motivos das nossas ações, desde que isso promova a felicidade ao maior número de pessoas possível. Mas, o ato só é permissível se, e apenas se, maximiza imparcialmente o bem. A filosofia Utilitarista costuma dividir seus leitores. É exaltada por alguns, que defendem o mérito de ser um ponto de vista que oferece melhores subsídios para melhor lidarmos com as questões éticas que realmente importam e estão associadas às condições que tornam possível uma vida feliz e se possível, isenta de sofrimentos. Por outro lado, há aqueles que apontam para o perigo de uma filosofia que estima a qualidade moral de ações levando em consideração apenas as suas consequências. Esta corrente não é uma escola filosófica, uma vez que se trata de uma filosofia que constantemente se reinventa e se adapta a fim de ir sempre ao encontro de novos desafios que uma ética não pode deixar de enfrentar.

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Este trabalho parte do reconhecimento de que a educação permanente em saúde tem sido investida como noção a embasar diferentes referenciais teórico-conceituais para a produção de políticas voltadas à educação de profissionais de saúde, particularmente no Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, o trabalho buscou apreender os diferentes usos dessa noção e seus sentidos para a produção de políticas. Assim, buscou delimitar o surgimento dessa noção no campo da educação e sua posterior apropriação no campo da saúde, inicialmente a partir da produção institucional da Organização Pan-Americana da Saúde e em seguida ressignificada no Brasil no âmbito da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (Pneps). A análise dos textos e documentos institucionais da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) responsáveis por desenvolver esses referenciais redundou na construção de duas matrizes conceituais, tendo sido a primeira desenvolvida entre 1974 e 1984-5; e a segunda, entre 1984-5 e 2002. Atualmente essas matrizes conceituais costumam ser denominadas respectivamente por educação continuada em saúde e educação permanente em saúde, ainda que esta última noção seja utilizada por ambas, fato discutido pelo autor ao longo do trabalho. A terceira matriz conceitual foi construída a partir da análise dos textos e documentos publicados no bojo da criação da Pneps. A partir da construção dessas três matrizes conceituais foi realizado um breve histórico das ações voltadas à educação de profissionais de saúde promovidas pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), especificamente o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges), órgão criado em 2003 para se dedicar ao tema da formação de profissionais para o SUS. Nesse particular, foi proposta uma periodização das ações do Deges, relacionando cada período às diferentes matrizes conceituais construídas. A noção de educação permanente em saúde é então interrogada a partir da discussão sobre educação de adultos proposta por Arendt e de sua contextualização no referencial do capitalismo pós-industrial e das sociedades de controle, conforme delimitado por Deleuze. O conjunto dessas reflexões embasa a discussão sobre novos usos possíveis para a educação permanente em saúde e novas configurações para a política de saúde que adota essa noção, discutindo possíveis inovações para esse campo a partir da articulação com a discussão sobre inteligência coletiva. Por fim, propõe-se repensar a política de educação permanente em saúde, endereçando-a no sentido de promover o protagonismo das práticas de saúde como espaços de aprendizagem, buscando novas possibilidades no diálogo com a experiência dos pontos de cultura do Ministério da Cultura.

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No atual contexto da prática médica no Brasil, observa-se o predomínio de uma comunicação de caráter informativo, normativo e com pouca ênfase na promoção da autonomia dos pacientes, secundarizando o diálogo e a compreensão do paciente sobre o processo saúde-doença-cuidado. Esse tipo de prática baseia-se fortemente no Modelo Biomédico, que enfoca prioritariamente a doença e as lesões orgânicas, o que em muitas situações colabora para a medicalização, a (super)especialização e fragmentação do cuidado, comprometendo a qualidade da relação médico-paciente e a resolutividade das ações de saúde. Em contrapartida, uma prática médica centrada no paciente e que valorize a compreensão de sua interpretação da saúde-doença favorece a construção da integralidade do cuidado e a maior efetividade das ações. A presente pesquisa exploratória, predominantemente qualitativa com componente quantitativo investiga as práticas comunicacionais na relação médico-paciente na consulta homeopática, pautada pelo paradigma Vitalista. Nessa especialidade médica oferecida desde 1988 pelo Sistema Único de Saúde, e desde 2006, integrante da Polícia Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde, compreender múltiplas dimensões da existência e adoecer humanos demanda competência narrativa para a prática de sua semiologia, baseada na escuta atenta e implicada dos contextos biopatográficos, valorizadora dos sentidos atribuídos às vivências pelos sujeitos. Foram gravadas oito consultas de primeira vez realizadas num ambulatório-escola por médicos experientes, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo, que permitiram analisar como os fundamentos da racionalidade homeopática podem contribuir para a produção compartilhada de sentidos. Os resultados estão organizados nas categorias: Tomada de Turnos e Controle de Tópicos, Concepção de Saúde-Doença-Cuidado, Itinerários Terapêuticos, Ethos científico e Ethos do Mundo da Vida, Capacidade empática (atitudes de apoio, legitimação e polidez) e O Papel do Médico. Observa-se que a comunicação que estabelecida nesse tipo de prática em saúde avança na construção da integralidade da atenção e pode contribuir para a maior resolutividade do cuidado em saúde na medida em que minimiza a dicotomia entre mental e somático, individual e social.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar as políticas de inclusão e as condições de permanência dos alunos com deficiência na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Para tanto, contextualizaram-se as circunstâncias históricas do processo de inclusão/exclusão, reconhecendo as possíveis limitações enfrentadas nos sistemas de ensino superior brasileiro, e abordaram-se as linhas e diretrizes da educação do Estado do Paraná. Utilizaram-se entrevistas semiestruturadas para abordar alunos com deficiência (física, sensorial e/ou cognitiva), professores, coordenadores de cursos, diretores de Câmpus e de Centros onde esses alunos encontravam-se matriculados, integrantes do Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais (PEE) e gestores dos cinco Câmpus da Universidade. As declarações apresentadas pelos entrevistados reconhecem a relevância do PEE, destacando serem imprescindíveis as ações desenvolvidas pela equipe nas bancas do processo seletivo vestibular, porém apontaram para a necessidade de medidas para uma real efetivação do Programa, o que implica maiores repasses de subsídios financeiros e a realização de concursos públicos para a contratação de profissionais especializados para atender a demanda existente em todos os Câmpus da instituição. Foi possível identificar que a UNIOESTE não atende os requisitos das normas brasileiras do setor da construção civil (NBR 9050/2004) e a inexistência de políticas de permanência na Instituição impõe limites para a diversidade existente. Correlacionadas a essas questões, identificou-se barreiras que comprometem a inclusão na UNIOESTE, abrangendo as barreiras atitudinais, físicas e sistêmicas. Conclui-se que o debate sobre a inclusão das pessoas com deficiência precisa se enraizar na estrutura interna da universidade e na concepção política e elitista do governo do Estado do Paraná, que ainda possui fortes ondas conservadoras, que muitas vezes sufocam os movimentos contra-hegemônicos, dificultando esse processo de inclusão de todos numa universidade pública, gratuita e de qualidade

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No campo da educação permanente na área da saúde, podem ser citadas diferentes iniciativas que visam formar profissionais com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). No entanto, pouco se sabe ainda sobre o uso da web por profissionais da saúde como estratégia da aprendizagem formal, menos ainda quando se aborda a aprendizagem informal. Percebe-se que as ações no campo da educação com uso e, sobretudo, para o uso da tecnologia como ferramenta de aprendizagem ainda são feitas de forma muito intuitivas, por acerto e erro, tendo em vista a própria evolução da tecnologia em um curto período temporal. Sendo assim, o objetivo geral da pesquisa é compreender o perfil, as percepções e representações sociais sobre aprendizagem na web de médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas e uma possível influência desse uso no cotidiano profissional. Para atingir o objetivo delimitado, foi empregada a metodologia quali-quantitativa através da utilização de um questionário on-line, contendo questões fechadas e questões abertas, respondido por 277 alunos do Curso de Especialização em Saúde da Família oferecido pelo núcleo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Para análise das questões fechadas, foi utilizada a estatística descritiva e testes bivariados não paramétricos. A análise das questões abertas foi feita à luz da teoria da representações sociais com emprego da técnica da análise do conteúdo e das evocações livres. Os resultados da pesquisa foram apresentados em formato de três trabalhos para apresentação em eventos e quatro artigos submetidos para publicação em revistas de alta qualidade acadêmica. Com base nos resultados, destaca-se como preocupação que o simples consumo de informações esteja justificando e a ele esteja restrito o uso da internet para os sujeitos, em detrimento às possibilidades educacionais da cibercultura. Acredita-se ser necessário o desenvolvimento de ações que subsidiem uma prática mais reflexiva a fim de reverter um possível uso reduzido das potencialidades da TICs.

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O objetivo precípuo da pesquisa que ora se apresenta consiste em analisar as políticas e reformas da educação no que concerne à Formação de Professores da década de 1990, considerando o intenso barateamento e a precarização, que vem ocorrendo nas últimas décadas, nessa formação. Buscamos entender em que medida as políticas são contingentes e elaboradas para atender aos problemas emergenciais e porque não trazem em seu bojo a construção de ações que visam à transformação da formação e da própria sociedade. Busca, ainda, compreender se a Teoria Reflexiva, cujos expoentes são John Dewey e Donald Schön, que fundamenta o trabalho de alguns professores formadores, é uma extensão das políticas e reformas empreendidas no Brasil nas últimas décadas. De igual modo, visa a analisar se palavras de ordem como flexibilização, polivalência, habilidades e competência, que compõem a agenda neoliberal, foram aderidas ao pacote para a Formação de Professores da Teoria Reflexiva. Pretende contrapor os fundamentos da Teoria Reflexiva àqueles da Pedagogia Histórico-Crítica. Utiliza, nesta etapa da investigação, a pesquisa bibliográfica e documental pertinente e levanta informações sobre o Curso de Pedagogia no Brasil por meio da pesquisa empírica, que ocorreu em três Universidades: Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE-Câmpus Cascavel). Analisa o Projeto Político-Pedagógico de cada uma para detectar qual Referencial Teórico pautou sua construção e realiza entrevistas semiestruturadas com professores do Curso de Pedagogia, buscando meios que possibilitou realizar o levantamento do possível Referencial Teórico que pauta o trabalho desses professores

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Learning is often understood as an organism's gradual acquisition of the association between a given sensory stimulus and the correct motor response. Mathematically, this corresponds to regressing a mapping between the set of observations and the set of actions. Recently, however, it has been shown both in cognitive and motor neuroscience that humans are not only able to learn particular stimulus-response mappings, but are also able to extract abstract structural invariants that facilitate generalization to novel tasks. Here we show how such structure learning can enhance facilitation in a sensorimotor association task performed by human subjects. Using regression and reinforcement learning models we show that the observed facilitation cannot be explained by these basic models of learning stimulus-response associations. We show, however, that the observed data can be explained by a hierarchical Bayesian model that performs structure learning. In line with previous results from cognitive tasks, this suggests that hierarchical Bayesian inference might provide a common framework to explain both the learning of specific stimulus-response associations and the learning of abstract structures that are shared by different task environments.

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This review will focus on the possibility that the cerebellum contains an internal model or models of the motor apparatus. Inverse internal models can provide the neural command necessary to achieve some desired trajectory. First, we review the necessity of such a model and the evidence, based on the ocular following response, that inverse models are found within the cerebellar circuitry. Forward internal models predict the consequences of actions and can be used to overcome time delays associated with feedback control. Secondly, we review the evidence that the cerebellum generates predictions using such a forward model. Finally, we review a computational model that includes multiple paired forward and inverse models and show how such an arrangement can be advantageous for motor learning and control.

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As humanoid robots become more commonplace in our society, it is important to understand the relation between humans and humanoid robots. In human face-to-face interaction, the observation of another individual performing an action facilitates the execution of a similar action, and interferes with the execution of different action. This phenomenon has been explained by the existence of shared internal representations for the execution and perception of actions, which would be automatically activated by the perception of another individual's action. In one interference experiment, null interference was reported when subjects observed a robotic arm perform the incongruent task, suggesting that this effect may be specific to interacting with other humans. This experimental paradigm, designed to investigate motor interference in human interactions, was adapted to investigate how similar the implicit perception of a humanoid robot is to a human agent. Subjects performed rhythmic arm movements while observing either a human agent or humanoid robot performing either congruent or incongruent movements. The variance of the executed movements was used as a measure of the amount of interference in the movements. Both the human and humanoid agents produced significant interference effect. These results suggest that observing the action of humanoid robot and human agent may rely on similar perceptual processes. Furthermore, the ratio of the variance in incongruent to congruent conditions varied between the human agent and humanoid robot. We speculate this ratio describes how the implicit perception of a robot is similar to that of a human, so that this paradigm could provide an objective measure of the reaction to different types of robots and be used to guide the design of humanoid robots interacting with humans. © 2004 IEEE.

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Motivational theories of pain highlight its role in people's choices of actions that avoid bodily damage. By contrast, little is known regarding how pain influences action implementation. To explore this less-understood area, we conducted a study in which participants had to rapidly point to a target area to win money while avoiding an overlapping penalty area that would cause pain in their contralateral hand. We found that pain intensity and target-penalty proximity repelled participants' movement away from pain and that motor execution was influenced not by absolute pain magnitudes but by relative pain differences. Our results indicate that the magnitude and probability of pain have a precise role in guiding motor control and that representations of pain that guide action are, at least in part, relative rather than absolute. Additionally, our study shows that the implicit monetary valuation of pain, like many explicit valuations (e.g., patients' use of rating scales in medical contexts), is unstable, a finding that has implications for pain treatment in clinical contexts.

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在多机器人系统中 ,评价一个机器人行为的好坏常常依赖于其它机器人的行为 ,此时必须采用组合动作以实现多机器人的协作 ,但采用组合动作的强化学习算法由于学习空间异常庞大而收敛得极慢 .本文提出的新方法通过预测各机器人执行动作的概率来降低学习空间的维数 ,并应用于多机器人协作任务之中 .实验结果表明 ,基于预测的加速强化学习算法可以比原始算法更快地获得多机器人的协作策略 .

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Schema acquisition is one of the mechanisms of learning. How to design reasonable teaching material to promote schema acquisition is an important question that psychological researchers and educators both interested. Cognitive Load Theory indicates that: The cognitive resource of Human is limited, the organization and presentation of the learning material should avoid demanding the learner consume resource in actions that have nothing to do with schema acquisition. How can we do that? Sweller. J. et think: Increasing the operation cost of the learning material would make the students put more resource into the implementation of the operation, this kind of resource consuming has nothing to do with schema acquisition. So, in order to make the students put more resource into actions which relating to schema acquisition, we should decrease the operation cost of the learning material. But, the research results of O'Hara et indicate: In problem-solving of knowledge lean field, increasing the operation cost would make the college students invent more resource to plan and understanding actions. So, Increasing the operation cost would facilitate the schema acquisition. How operation cost will effect the Middle-School Students' (MSS) schema acquisition and resource distribution when they solve problems of knowledge lean/rich field? This is the main question this research want to make inquiry. IN this research, we use three experiments indicate: Increasing the operation cost of actions, the implementing action would be less and the planning action would be more. So, increasing the operation cost can promote the schema acquisition. We use "cost-benefit analysis" strategy to explain this result. This strategy means that: Human is rational, before doing one action, he will weigh the cost and the coming benefit of this action, if the coming benefit is higher than the cost, he will implement this action; if the cost is higher than the coming benefit, this action will be contained. On the one hand, this research further affirms the core opinion of the Cognitive Load Theory: Human's cognitive resource is limited, we should put the limited resource into actions which is related to the schema acquisition; On the other hand, for the learning material designing principle which is advanced by the Cognitive Load Theory, we raise our questions. Besides, the question we raised holds some identical views with the constructive learning opinion: Learning is not passive information absorption, but positively constructing the meaning of the information, besides, this kind of construction can't done by others. The result of this research can provide some theory guidance and experimental basis for the designing of the MSS's science teaching material from a complete new angle.

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Temporal structure is skilled, fluent action exists at several nested levels. At the largest scale considered here, short sequences of actions that are planned collectively in prefronatal cortex appear to be queued for performance by a cyclic competitive process that operates in concert with a parallel analog representation that implicitly specifies the relative priority of elements of the sequence. At an intermediate scale, single acts, like reaching to grasp, depend on coordinated scaling of the rates at which many muscles shorten or lengthen in parallel. To ensure success of acts such as catching an approaching ball, such parallel rate scaling, which appears to be one function of the basal ganglia, must be coupled to perceptual variables such as time-to-contact. At a finer scale, within each act, desired rate scaling can be realized only if precisely timed muscle activations first accelerate and then decelerate the limbs, to ensure that muscle length changes do not under- or over- shoot the amounts needed for precise acts. Each context of action may require a different timed muscle activation pattern than similar contexts. Because context differences that require different treatment cannot be known in advance, a formidable adaptive engine-the cerebellum-is needed to amplify differences within, and continuosly search, a vast parallel signal flow, in order to discover contextual "leading indicators" of when to generate distinctive patterns of analog signals. From some parts of the cerebellum, such signals control muscles. But a recent model shows how the lateral cerebellum may serve the competitive queuing system (frontal cortex) as a repository of quickly accessed long-term sequence memories. Thus different parts of the cerebellum may use the same adaptive engine design to serve the lowest and highest of the three levels of temporal structure treated. If so, no one-to-one mapping exists between leveels of temporal structure and major parts of the brain. Finally, recent data cast doubt on network-delay models of cerebellar adaptive timing.

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This chapter focuses on what the key decision makers in organizations decide after having received information on the current state of the organizational performance. Because of strong attributions to success and failure, it is impossible to predict in advance which concrete actions will occur. We can however find out what kinds of actions are decided upon by means of an organizational learning model that focuses on the hastenings and delays after performance feedback. As an illustration, the responses to performance signals by trainers and club owners in Dutch soccer clubs are analyzed.