969 resultados para Intubação gastrointestinal
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de estimar o grau de infecção dos helmintos gastrintestinais em um rebanho caprino criado no Planalto Norte Catarinense. Foram utilizadas 12 fêmeas jovens e 11 adultas, das quais, a cada 28 dias, foram coletadas amostras de fezes diretamente do reto, totalizando 12 coletas, para quantificação de ovos por grama de fezes (OPG) e cultivo de larvas através de pool das amostras positivas do mesmo grupo. A contagem de OPG variou de zero a 10.400 nos animais jovens e de zero a 7.600 nos adultos. As médias do OPG entre as coletas foram de 583,3 a 4.441,7 no grupo jovem e de 418,2 a 2.181,8 nos adultos, sendo observados ovos da ordem Strongylida, dos gêneros Moniezia e Toxocara, bem como oocistos de coccídeos. Os animais mais jovens foram os mais acometidos, sendo o gênero Haemonchus o mais prevalente.
Resumo:
No intuito de avaliar o tempo necessário para redução dos valores de OPG visando identificar o início de atuação dos anti-helmínticos, cinco grupos de novilhos, naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais foram tratados com moxidectina, ivermectina, fosfato de levamisol e sulfóxido de albendazol. O levamisol promoveu redução no número de ovos de nematódeos eliminados nas fezes (R-OPG) de 97,4% 24 horas após a aplicação, a moxidectina de 98,3% após 36 horas, e o sulfóxido de albendazol de 95,9% após 36 horas. Foi registrada a presença de Cooperia spp. e Haemonchus spp. com resistência a ivermectina. A contagem de OPG realizada aos sete dias pós-tratamento apresentou resultados similares aos obtidos nas contagens realizadas 10 e 14 dias após a aplicação dos anti-helmínticos avaliados, demonstrando que o intervalo adequado entre o tratamento anti-helmíntico e o exame para verificar a redução do OPG pode ser de 7 dias.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Descrever as principais causas de rouquidão após intubação traqueal. CONTEÚDO: A rouquidão após intubação traqueal é um dos sintomas mais freqüentes no pós-operatório, podendo apresentar durações variáveis, dependendo dos fatores causais e da gravidade do comprometimento das estruturas da laringe. Foi realizada uma breve revisão das estruturas anatômicas da laringe, em que foram descritas as principais lesões traumáticas desse órgão, decorrentes da intubação traqueal e salientou-se a importância dos seus cuidados, bem como do diagnóstico e tratamento precoces. CONCLUSÕES: As lesões traumáticas das estruturas da laringe durante a intubação são causas freqüentes de rouquidão, sendo importante o diagnóstico precoce e a adoção de medidas preventivas.
Resumo:
Descrevemos as principais complicações das vias aéreas relacionadas à intubação endotraqueal, por meio de revisão da literatura e apresentação dos resultados de pesquisas clínicas e experimentais realizadas pelo nosso grupo de estudo. Procuramos alertar os profissionais de saúde quanto à alta incidência de complicações secundárias à intubação, as quais podem ser reduzidas com a adoção de medidas profiláticas simples e de cunho prático, estabelecidas após a compreensão da fisiopatologia das lesões.
Resumo:
A aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, apesar de pouco frequente, exige cuidados especiais para sua prevenção. A depressão da consciência durante a anestesia predispõe os pacientes a esta grave complicação pela diminuição na função do esfíncter esofágico e dos reflexos protetores das vias aéreas. Guias de jejum pré-operatório elaborados recentemente sugerem períodos menores de jejum, principalmente para líquidos, permitindo mais conforto aos pacientes e menor risco de hipoglicemia e desidratação, sem aumentar a incidência de aspiração pulmonar perioperatória. O uso rotineiro de agentes que diminuem a acidez e volume gástrico parece estar indicado apenas para pacientes de risco. A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de sequência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.O presente artigo tem como objetivo discutir os métodos atualmente utilizados para controlar o volume e o pH do conteúdo gástrico, proteger as vias aéreas durante as manobras de intubação e reduzir o refluxo gastroesofágico.
Resumo:
Age-related changes in gastrointestinal-associated mucosal immune response have not been well studied. Thus, we investigated the effect of age on this response and compared these responses to those of peripheral immune cells. Saliva, blood, and intestinal biopsies were collected from young and old healthy subjects to determine immunoglobulin (Ig) levels and to isolate peripheral blood mononuclear cells, intraepithelial lymphocytes (IELs), and lamina propria lymphocytes (LPLs). Although subject age did not influence the level of total IgA found in saliva, IgA levels in serum increased (p < .05) with age. Older subjects' peripheral blood mononuclear cell proliferation and IL-2 production were significantly lower than those of young subjects. LPLs from older subjects produced significantly less IL-2 in response to all stimuli than did that from the young. IEL's ability to proliferate and produce IL-2 was not affected by subject age. Thus, LPL but not IEL demonstrated an age-related decline in immune function similar to that seen in peripheral lymphocytes.
Resumo:
We report a rare heterotopic gastrointestinal cyst located in the right submandibular/submental area with histopathologic features that included portions resembling a dermoid cyst. Some theories of pathogenesis are discussed, and an origin of this lesion in entrapped undifferentiated endodermal cells is suggested.
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Expression of estrogen (ER) and progesterone (PR) receptors has traditionally been associated with hormone-responsive organs, such as breast, ovary, and endometrium, and carcinomas arising therefrom. More recently, examples of ''unexpected'' ER or PR expression have been reported, particularly in tumors of endocrine tissues, such as thyroid and pancreatic islet cells. We tested the hypothesis that neuroendocrine tumors of various primary and metastatic sites might also express ER or PR or both by performing a retrospective immunohistochemical study in a series of 59 formalin- or mechacarn-fixed neuroendocrine carcinomas of various sites, including lung, skin, gastrointestinal and female genital tracts, and including carcinoid and atypical carcinoid tumors, small cell carcinomas, and Merkel cell carcinomas. We employed the anti-ER monoclonal antibody 1D5 and the anti-PR monoclonal antibody PgR1A6 using standard immunohistochemical techniques after microwave-based heat-induced epitope retrieval. Two of 28 carcinoid tumors demonstrated ER positivity; six of 30 cases were positive for progesterone receptor only. In addition, PR expression was found in one of two cases of atypical carcinoid, in five of 25 cases of small cell carcinoma, and in one of two cases of Merkel cell carcinoma. None of the atypical carcinoids, small cell carcinomas, or Merkel cell carcinomas were ER positive. In most cases, the fraction of tumor cell nuclei that were positive was <50%. These studies add the spectrum of neuroendocrine tumors that can express these hormone receptors. Similar to the pattern previously described in the subsets of meningiomas and islet cell tumors, PR but not ER is detectable in most cases. These results underscore the caution that should be exercised in determining tissue origin of metastatic carcinomas based only on detection of hormone receptors by immunohistochemistry.