985 resultados para Função ventricular


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Application of intermedin/adrenomedullin-2 (IMD/AM-2) protects cultured human cardiac vascular cells and fibroblasts from oxidative stress and simulated ischaemia-reoxygenation injury (I-R), predominantly via adrenomedullin AM1 receptor involvement; similar protection had not been investigated previously in human cardiomyocytes (HCM). Expression of IMD, AM and their receptor components was studied in HCM. Receptor subtype involvement in protection by exogenous IMD against injury by simulated I-R was investigated using receptor component-specific siRNAs. Direct protection by endogenous IMD against HCM injury, both as an autocrine factor produced in HCM themselves and as a paracrine factor released from HCMEC co-cultured with HCM, was investigated using peptide-specific siRNA for IMD. IMD, AM and their receptor components (CLR, RAMPs1-3) were expressed in HCM. IMD 1 nmol L−1, applied either throughout ischaemia (3 h) and re-oxygenation (1 h) or during re-oxygenation (1 h) alone, attenuated HCM injury (P < 0.05); cell viabilities were 59% and 61% respectively vs. 39% in absence of IMD. Cytoskeletal disruption, protein carbonyl formation and caspase activity followed similar patterns. Pre-treatment (4 days) of HCM with CLR and RAMP2 siRNAs attenuated (P < 0.05) protection by exogenous IMD. Pre-treatment of HCMEC with IMD (and AM) siRNA augmented (P < 0.05) I-R injury: cell viabilities were 22% (and 32%) vs. 39% untreated HCMEC. Pre-treatment of HCM with IMD (and AM) siRNA did not augment HCM injury: cell viabilities were 37% (and 39%) vs. 39% untreated HCM. Co-culture with HCMEC conferred protection from injury on HCM; such protection was attenuated when HCMEC were pre-treated with IMD (but not AM) siRNA before co-culture. Although IMD is present in HCM, IMD derived from HCMEC and acting in a paracrine manner, predominantly via AM1 receptors, makes a marked contribution to cardiomyocyte protection by the endogenous peptide against acute I-R injury.

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A cebola representa no Ribatejo um dos produtos hortícolas de maior peso na economia agrícola regional. Os mercados dos produtos agrícolas são caracterizados por uma oferta contínua ao longo dos doze meses do ano. Actualmente é possível, garantir o fornecimento de cebola num apreciável período de tempo; no entanto, torna-se necessário proceder à sua conservação como forma de garantia de escoamento e regularização do abastecimento ao mercado. O material experimental constou de bolbos das variedades “Pandero” e “Legend” provenientes das plantações dos associados da Agromais e aplicação de um anti-abrolhante (hidrazida maleica), para que se tenha cebola não espigada com 6 meses de armazenamento, mantendo um equilíbrio no mercado durante o ano inteiro. As cebolas foram armazenadas em oito combinações; dois grupos da variedade “Pandero” um tratado outro não com HM, conservados a 4º C. Outros dois grupos da mesma variedade um tratado outro não com HM, conservados a 2,5ºC, repetindo a mesma forma na variedade “Legend”, com uma humidade relativa cerca de 75% (recomendada na conservação da cebola). Foram observadas as seguintes variáveis: podridão; espigamento; defeitos menores; defeitos maiores; defeitos totais e perda de peso. As observações foram realizadas em períodos de 15 em 15 dias, com os seguintes dias de conservação; 0; 16; 30; 46 e 59. O objectivo deste trabalho foi perceber os efeitos da hidrazida maleica e diferentes temperaturas (4 e 2,5ºC) sobre os parâmetros fisiológicos dos bolbos de cebola armazenados. Verificou-se uma menor podridão na temperatura a 2,5ºC, a HM reduziu o espigamento na variedade “Pandero” à temperatura de 4ºC, já sem HM o espigamento foi maior na “Pandero” à temperatura de 4ºC; com o abaixamento da temperatura de 4 para 2,5ºC houve uma redução de 5% no espigamento; os defeitos totais não foram afectados pela temperatura,

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O presente trabalho tem como principal objetivo, estudar a relação entre a presença de vulnerabilidade para a manifestação de sintomatologia psiquiátrica e a sua relação com a capacidade para o trabalho e, como objetivo secundário, estudar o impacto da função cognitiva executiva na capacidade para o trabalho. Os problemas de saúde mental são comuns na população em geral, sendo estimado que uma em cada cinco pessoas pode apresentar sintomatologia de algum distúrbio mental ao longo de um ano. Por seu lado, a doença mental apresenta um impacto bastante significativo ao nível do absentismo laboral, tendo como consequência um custo bastante significativo ao nível do desempenho laboral (produtividade), bem como ao nível da saúde física e mental (Wu, Chi, Chen, Wang & Jin, 2009). O excessivo Stress Ocupacional experienciado pelos trabalhadores tem sido fortemente associado com o aparecimento de doenças e prejuízo da saúde mental interferindo na sua capacidade para o trabalho, produtividade, bem estar e qualidade de vida. A uma amostra de 125 trabalhadores foram aplicadas as escalas WAI (escala de índice de capacidade para o trabalho), BSI (Inventário de sintomas psicopatológicos) e o ESI (Inventário de Externalização versão reduzida) e, numa subamostra de 30 trabalhadores, foram aplicados os testes neuropsicológicos pela seguinte ordem: CAT (Halstead Category Test), WCST (Wisconci Card Sort), e a TH (Tower of Hanoi). Foram confirmadas todas as hipóteses do estudo o que sugere que existe, de facto, uma relação entre a presença de vulnerabilidade para manifestação de sintomatologia psiquiátrica com a capacidade para o trabalho e, também, que as funções executivas manifestam grande impacto na capacidade para o trabalho. Assim, a implementação de um programa de promoção para o trabalho e prevenção de risco nos trabalhadores torna-se crucial para o aumento da produtividade dos trabalhadores e, consequentemente, da própria organização.

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O presente trabalho pretende caracterizar a associação existente entre a função cognitiva executiva e a capacidade para o trabalho em profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) e profissionais de educação (professores). A função cognitiva executiva é definida como uma série de processos cognitivos de ordem superior (capacidade de planeamento, raciocínio abstrato, flexibilidade cognitiva e resolução de problemas) determinantes no controlo e coordenação de operações cognitivas e fundamentais na organização e monitorização do comportamento humano. A integridade destas funções, são determinantes para a realização adequada de tarefas da vida diária, incluindo o contexto organizacional. A capacidade para trabalho é um forte preditor do desempenho laboral, sendo definida como a autoavaliação que o trabalhador faz do seu bem-estar no presente e no futuro próximo e da capacidade para assegurar o seu trabalho tendo em conta as exigências do mesmo, a saúde e os recursos psicológicos e cognitivos disponíveis. Assim, com o objetivo de compreender a relação entre estas duas variáveis em médicos, enfermeiros e professores, no presente trabalho utilizamos uma amostra composta por 218 sujeitos, sendo que 93 são enfermeiros, 100 professores (ensino secundário) e 25 médicos. Para avaliar as funções cognitivas executivas, nomeadamente a flexibilidade cognitiva e raciocínio abstrato não-verbal utilizamos o Halstead Category Test (HCT). Para avaliar a capacidade de planeamento e resolução de problemas, utilizamos a Torre de Hanoi (TH). Para determinamos o valor da capacidade para o trabalho, utilizamos o índice de capacidade para o trabalho. No sentido de controlar variáveis que poderiam influenciar esta relação, utilizamos Questionário Geral de Saúde (GHQ-12), escala de ansiedade-traço, Questionário de Personalidade de Eysenck, escala de satisfação no trabalho e uma questão dicotómica (Sim/Não) sobre o trabalho por turnos. Pela análise dos resultados, verificamos que alterações nas funções cognitivas executivas poderão prejudicar a capacidade para o trabalho. No entanto, verificamos que variáveis como a idade, trabalho por turnos, personalidade e saúde mental poderão exercer um efeito moderador desta relação. Por fim, em comparação com médicos, enfermeiros e professores, verificamos que os médicos e enfermeiros apresentam um maior prejuízo nas funções cognitivas executivas que os professores, mas não na capacidade para o trabalho. Como conclusão, o nosso trabalho contribuiu para uma melhor compreensão da ação das funções executivas em contexto laboral (em particular na área da saúde e educação), contribuindo para o desenvolvimento e implementação de programas de promoção de saúde laboral em contexto organizacional.