1000 resultados para Fibrose cística em adultos


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An antigenic fraction of Schistosoma mansoni, obtained from adult worms, has precipttated within 35 minutes with human sera from schistosomotic patients and became visible without staining, using the immunoeletroctroosmophoretic method (I.E.O.F.).

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Junto ao Lago da Pampulha, Belo Horizonte, MG, foram capturados (julho/72-novembro/73) 28 exemplares de Holochilus brasiliensis, dos quais 11 (39,3%) eliminavam nas fezes ovos viáveis de S. mansoni. Miracídios da cepa mencionada ("H") infectaram Biomphalaria glabrata e as cercárias obtidas também infectaram camundongos albinos, recuperando-se, ao final do experimento, 35,3% de vermes adultos. Por outro lado, cercárias de cepa humana ("LE") de S. mansoni infectaram sete exemplares de H. brasiliensis, nascidos em laboratório, recuperando-se no fim de 60 dias, 30,5% de vermes adultos. Estudos anatomapatológicos de H. brasiliensis demonstraram infecção generalizada, encontrando-se granuloma no esôfago, estômago, intestino (delgado e grosso), fígado, baço, pâncreas e linfonodos abdominais. Espessamentos fibrosos da íntima da veia porta, granulomas em espaços porta e fibrose incipiente dos espaços porta e interlobular foram lesões decorrentes da presença de ovos de S. mansoni encontrados no fígado. Em ambiente semi-natural, foi possível fechar o ciclo do S. mansoni sem direta participação humana, utilizando-se B. glabrata experimentalmente infectadas com trematódeos da cepa "LE", H. brasiliensis nascidos em laboratório e B. glabrata nascida no ambiente semi-natural estabelecido. Verificou-se que ambas as cepas ("H" e "LE") comportaram-se de maneira análoga, não sendo verificadas, também, diferenças morfológicas entre os ovos e vermes adultos de ambas. As observações, realizadas no campo e no laboratório demonstraram que o Holochilus brasiliensis é bom hospedeiro de Schistosoma mansoni. Assim, em determinadas áreas e sob certas condições ecológicas, o cricetídeo em questão poderá, efetivamente, integrar-se ao ciclo do trematódeo na natureza, independente ou paralelamente à presença do homem. Assinala-se, finalmente, que o presente trabalho relata o segundo fechamento do ciclo biológico de S. mansoni em condições ditas semi-naturais. Os primeiros estudos, entretanto, de Antunes, Milward de Andrade, Katz & Coelho4,,em 1971 e de Antunes5, em 1971 foram feitos utilizando-se o Nectomys s. squamipes.

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Estudou-se o curso da infecção esquistossomótica experimental no rato albino, um hospedeiro singular para o Schistosoma mansoni, e quatro semanas após a infecção houve uma rápida diminuição na carga parasitária, fato esse denominado por alguns pesquisadores como ' fenômeno de autocura Contudo, após a administração de um imunossupressor - a Azatioprina - observou-se uma maior susceptibilidade dos ratos à infecção, com os animais apresentando um significativo retardamento no chamado "fenômeno de autocura A grande maioria dos vermes é recuperada nos vasos intra-hepáticos do sistema porta, sem que haja migração para as veias mesentéricas. Quando os ratos foram tratados com Azatioprina observou-se uma significativa localização mesentérica dos vermes adultos neste hospedeiro.

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Foi feita a identificação dos tipos de colágeno em cortes histológicos de fragmentos de 15 corações de indivíduos portadores de doença de Chagas crônica com lesão vorticilar esquerda e ICC. As preparações coradas pelo Sirius Supra Red F3BA, preconizada por Junqueira e cols e examinadas em microscópio de polarização (Leitz) revelaram colágeno de tipo I e III nas zonas de fibrose. As primeiras preponderaram nos dois terços externos da região vorticilar, nas áreas de fibrose endomisial e perimisial do miocárdio sem ou com escasso infiltrado inflamatório e na região subendocárdica dos músculos papilares. O tipo III foi mais freqüente no terço interno da região vorticilar, no endocárdio da parede ventricular, em certas áreas do miocárdio onde a inflamação ainda estava em atividade e nas porções mais centrais dos músculos papilares. Os AA fazem um breve comentário sobre o possível mecanismo patogenético da fibrose na doença de Chagas.

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Os AA. estudaram o tipo de colágeno em cortes histológicos de fragmentos de fígado de 12 indivíduos portadores da forma hepatesplênica da esquistossomose mansoni, pela técnica de coloração pelo Sirius Supra Red F3BA. Como controle usaram cortes histológicos de 12 fragmentos de fígado de indivíduos sem doenças fibrosantes. As preparações coradas pelo Sirius Supra Red F3BA e examinadas em microscópio de polarização (Leitz) revelaram que a fibrose periportal é constituída por colágeno de tipos I e III, com predominância do primeiro.

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Foi feito o estudo quantitativo de mastócitos e de granulócitos eosinófilos no miocárdio de 40 ratos albinos Wistar. Trinta animais encontravam-se nafase tardia da infecção (8º mês) produzida pelas cepas São Felipe, Y e Colombiana do Trypanosoma cruzi, e apresentavam graus variáveis de miocardite crônica; 10 ratos serviram como controles. Miocardite crônica fibrosante (fibrose) ocorreu em 40% dos animais infectados e detectou-se aumento do número de mastócitos nos animais, chagásicos, o qual se associou à infecção mas não à fibrose miocárdica. Não se constatou aumento do número de eosinófilos.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Educação, na Área de Especialidade: Educação, Sociedade e Desenvolvimento

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Sociologia, na especialidade de Sociologia da Cultura, do Conhecimento e da Educação

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Foram comparados o estado nutricional e parâmetros do metabolismo do ferro de adultos HIV-positivos, com ou sem resposta de fase aguda (RFA). Adultos HIV-positivos (n = 29) submeteram-se a antropometria, recordatório alimentar e determinação sérica de albumina, proteína C reativa (PCR), ferritina e capacidade total de ligação do ferro (CTLF), além de creatinina urinária. Infecção mais PCR > 7mg/dl foram critérios de positividade da RFA. Índice de massa corporal (IMC < 18,5kg/m2) e índice creatinina-altura (ICA < 70%) definiram subnutrição. Subnutrição (77,8 vs 40%) e tuberculose pulmonar (44,4 vs 9,5%) foram mais freqüentes nos pacientes RFA-positivos, que também apresentaram menores níveis de albumina (3,7 ± 0,9 vs 4,3 ± 0,9g/dl), CTLF (165,8 ± 110,7 vs 265,9 ± 74,6mg/dl) e hemoglobina (10,5± 1,8 vs 12,6 ± 2,3g/dl). A ingestão de ferro foi adequada e similar entre RFA-positivos e RFA-negativos, o mesmo ocorrendo, respectivamente, quanto à ferritina sérica (mediana; variação, 568; 45,3-1814 vs 246; 18,4-1577ng/ml). Pacientes HIV-positivos com resposta de fase aguda são nutricionalmente mais comprometidos e têm anemia que parece não depender da ingestão recente de ferro.

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A fibrose periportal esquistossomótica observada no modelo murino apareceu muito mais freqüentemente (69,2%) em camundongos submetidos à múltiplas infecções pelo Schistosoma mansoni do que naqueles animais com infecção única (11,1%). A contagem dos ovos depositados no fígado não diferiu significativamente nos dois grupos ao término dos experimentos. Embora não tenha ficado esclarecido o motivo pelo qual as infecções repetidas favorecem o desenvolvimento da fibrose periportal esquistossomótica, os dados observados fornecem apoio experimental às observações clínico-epidemiológicas que sugerem ter as reinfecções um papel na patogenia da forma hepato-esplênica da esquistossomose.

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Para avaliar a prevalência da infecção pelo vírus da varicela-zoster, de regiões urbanas de diferentes regiões do Brasil, 975 amostras de soro provenientes de adultos jovens doadores de sangue com idade entre 20 e 29 anos, de cidades de clima tropical (Salvador e Fortaleza) e de clima temperado (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) foram processadas pelo teste imunoenzimático doméstico para pesquisa de anticorpos IgG anti-Vírus da varicela zoster. A soroprevalência global de anticorpos anti-virus da varicela zoster nas várias regiões estudadas foi de 94,2%. A menor taxa (88,7%) foi observada em Fortaleza e a maior em Curitiba (99,5%). A soroprevalência nas regiões de clima tropical (89,4%) foi significativamente inferior a soroprevalência nas regiões de clima temperado (97,3%), seguindo um padrão similar à infecção em outros países de clima tropical.