1000 resultados para Exiliats -- Catalunya -- Història -- S. XX
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Ressenya d'aquesta obra historiogràfica sobre la Girona del segle XVIII. Es presenten tres treballs, dos d'ells entorn l’àmbit clerical i el tercer entorn la poca evolució de l’estructura econòmica i social de la Girona d’aquell temps
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El dia 25 d'octubre de 2007 el doctor Salomó Marquès va poder fer una entrevista, a Tolosa de Llenguadoc, a la Júlia Serra (a França Júlia Martí), mestra que es va exiliar junt amb el seu marit Miquel Martí i Bofill. La Júlia té 93 anys, però manté una memòria excel·lent i el cap ben clar. De l'entrevista, i com a resum, destaquem els relats més importants
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Article que tracta del tema recurrent de la pertinença o no de Gerunda a la tribu ibèrica dels ausetans
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En aquest treball s'aprofundeix en el coneixement del que va ser l' alçament del 19 de juliol de 1936 i es detalla l'actuació contraposada que protagonitzaren, en temps de guerra i del franquisme, dos militars destinats a la ciutat: el tinent coronel Alcubilla i el capità Justo
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Sobre la Girona Constitucional del trienni 1820-1823, en base la documentació existent a l'Arxiu Municipal i a l'Arxiu Dioces
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Sobre l'emergència i presa de consciència d'una classe dirigent a la societat gironina de finals del segle XVIII
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Tradicionalment s'ha considerat l'ocupació de Girona pels francs (any 785) com el moment "fundacional" de la ciutat medieval, en paral·lel a la consideració que ha merescut l'època de Carlemany (final del segle VIII i principi del IX) com una època formativa en la història de Catalunya. Però tenim raons per pensar que aquells moments no significaren un gran terrabastall en una ciutat que, des de començament del segle VIII, jugava un paper polític i militar significatiu en els esdeveniments de l'anomenada Marca Superior, el territori musulmà proper a les terres del regne franc. Més endavant, un cop incorporada a l'imperi carolingi, Girona mantingué la seva condició de ciutat capital de frontera o marca, fins a la conquesta de Barcelona l'any 801. Volem historiar, en la mesura del possible, aquesta etapa d'uns quaranta anys -entre 759 i 801- quan la ciutat visqué en primera línia i, també, protagonitzà les vicissituds de l'enfrontament entre dos dels grans estats d'aquell moment: la monarquia franca dels carolingis i l'emirat omeia A'al-Andalús. Els moviments d'anada i tomada dels seus exèrcits van situar Girona en primera línia de combat en aquells anys, fins a la definitiva consolidació del poder franc a principis del segle IX
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Sobre la publicació del primer volum de la tesi de Christian Guilleré, La Girona del segle XIV
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Ressenya del llibre 'El sindicalisme forestal dins del moviment obrer català: els roders' de Roger Zamorano, publicat l' any 2000 pel Museu Etnològic del Montseny. Estudi que reconstrueix la trajectòria del moviment associatiu dels roders de la comarca de la Selva (interior) des de final del segle XIX fins a la Guerra Civil del 1936 en base documentació escrita o oral
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A presente dissertação tem como objeto estudar as relações que foram estabelecidas entre arquitetura e as artes plásticas no período brasileiro do Sculo XX, compreendido desde a década de 30 com a construção do antigo Ministério da Educação e Saúde, hoje Palácio Gustavo Capanema, até a década de 60, com a fundação da cidade de Braslia em 1961. A dissertação consta de duas partes, complementares entre-si. Na primeira, so realizados ensaios de cunho bibliográfico e abordagens críticas reexaminando questões relativas à introdução da arte e arquitetura modernas no Brasil, visando buscar as conexões existentes entre as obras arquitetônicas das décadas de 30 e 40 e os artistas que se destacaram neste período. É abordado o Ministério da Educação e Saúde como elemento precursor da incorporação de obras de arte na arquitetura moderna brasileira e as obras subsequentes à ele que deram continuidade a essa suposta integração artística. Investiga-se também a obra de Cândido Portinari, e Roberto Burle Marx e suas colaborações nos paradigmas arquitetônicos do período, discutindo a pintura mural e o paisagismo como as principais formas de incorporação do modelo artístico ao objeto arquitetônico. Na segunda parte, so abordados os aspectos que predominavam na arquitetura moderna brasileira a partir da década de 50, dando destaque para o Brutalismo Paulista, que através da obra de Vilanova Artigas passou a figurar como uma tendência expressiva no contexto brasileiro. So investigadas também questões relativas às vanguardas construtivas e sua influência na arquitetura. Por fim, a dissertação avalia o conceito de sntese-integração das artes na escala urbanística e nos edifícios de Braslia.
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Esta dissertação trata da avenida Farrapos, uma das principais radiais da cidade de Porto Alegre. Embora inaugurada no ano de 1940, desde 1914 já existia como proposta. Estava inserida no contexto de mudanças ocorridas em Porto Alegre que tinham por objetivo modernizar a cidade, adaptando-a às novas exigências. Apesar de sua importância e do patrimônio arquitetônico que nesta se encontra, a avenida Farrapos não recebe a atenção que merece visto que aquela área da cidade sofreu um processo de degradação, que resultou no repúdio da maioria das pessoas. Neste estudo, buscou-se resgatar elementos históricos, urbanos e arquitetônicos da referida via, a fim de resgatar a sua importância e identificar em que aspectos esta foi resultado da “modernidade”.
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Esta dissertação visa traçar um panorama representativo das casas modernas cariocas dentro do quadro da arquitetura moderna brasileira de 1930 a 1965. Para tanto, utiliza-se da reunião catalográfica de 145 exemplares de autoria de arquitetos nascidos ou radicados no Rio de Janeiro, localizadas no estado do Rio ou eventualmente fora dele. Os objetos de estudo so apresentados cronologicamente em sete períodos, correspondentes à incubação (1930-35), à ecloso (1936-39), à emergência (1940- 45), à consolidação (1946-50), à hegemonia (1951-55), à mutação (1956-60) e ao conseqüente ocaso (1961-65) da arquitetura moderna brasileira. A constituição do panorama é feita sistematicamente sobre dados extraídos da documentação publicada nacional e internacionalmente, através de tabulações e fichamentos. A identificação dos exemplares permite, primeiramente, ampliar e formatar um conjunto disperso; num segundo momento, a leitura dos dados facilita a análise e gera comentários que buscam somar um enfoque qualitativo à coletânea. As verificações corroboram a validade atemporal da arquitetura moderna brasileira e apontam para a necessidade de abertura de colunas intermediárias de classificação, que contemplem os ‘caminhos do meio’ entre o figurativo e o abstrato, o particular e o universal, o vernáculo e o erudito, o tradicional e o moderno.
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Esta tese parte de uma viso pluralista que organiza um panorama amplo e acurado das principais características arquitetônicas e consolidação, requerendo seu status de relativa autonomia, tanto no seio da arquitetura brasileira, como em face de sua relativa não superposição congruente com a Escola Paulista Brutalista; buscando compreender suas relações com outras tendências da arquitetura brasileira, anteriores e contemporâneas a esse período, bem como as relações ativas e passivas que estabelece com o panorama arquitetônico internacional daquela época. Parte não das generalizações historiográficas disponíveis, freqüentemente antipáticas ao tema, mas do reexame das obras, por meio de um amplo reconhecimento sistemático da arquitetura brasileira paulista das décadas de 1950 até meados dos anos 1970, verificando quais e quantas obras poderiam ser corretamente englobadas no marco da Arquitetura Paulista Brutalista. Esta é aqui entendida como tendência arquitetônica e estética, de peculiar organização formal, espacial, construtiva e plástica, eventualmente um esforço potencial para a formação de um estilo. A grande quantidade de obras encontrada pelo levantamento valida a existência da Arquitetura Paulista Brutalista, exigindo a proposição de uma classificação instrumental criteriosa de maneira a selecionar cerca de uma centena de obras, cuja análise arquitetônica mais acurada foi realizada. Admitiu-se nessa amostragem uma ampla variedade de aproximações que constata e reafirma um certo grau de pluralidade interna à tendência. O objetivo da tese é ajudar a compor, com a adição de um importante fragmento, pouco estudado e reconhecido de maneira ampla na historiografia arquitetônica brasileira, um panorama mais rico, múltiplo e complexo da arquitetura brasileira.
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O estudo enfoca a arquitetura religiosa moderna, no intuito de apreender as permanências simbólicas e as conquistas figurativas alcançadas pelos arquitetos modernistas para dar forma e representação ao templo, em tempo dito ‘dessacralizado’ porque materialista e espiritualmente plural. Fundamentalmente, compila e sistematiza, por similaridades ideológicas, funcionais, simbólicas, tipológicas e formais, o legado eclesiástico projetado e/ou construído no mundo ocidental cristão entre os anos 1850 e 1960, grosso modo. Em sincronia, apresenta suas condições de origem, razões e significados e analisa como os pressupostos modernistas aplicaram-se ao fato arquitetural das novas catedrais, igrejas paroquiais, capelas locais e obras eclesiásticas várias, católicas e protestantes. Revela, também, seus produtores – financiadores, incentivadores, projetistas e construtores – analisando a atenção dada ao tema pelos mais eminentes nomes do período e realçando agentes inestimáveis, desprezados pela ‘bibliografia oficial’ do Movimento Moderno. Nas entrelinhas ensaia, ainda, discussão crítico-interpretativa de obras paradigmáticas ao debate por conjunção especial de fatores, no sentido de identificar as estratégias e signos modernos válidos à prática arquitetural contemporânea.
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A presente dissertação versa sobre as relações entre o movimento formado por sete arquitetos milaneses, em 1926, o Gruppo 7, que viria a ser conhecido como “Racionalismo italiano”, e o regime político sob o qual ele floresceu, o Fascismo de Benito Mussolini (1922-1942), na Itália. A questão central é a aparente contradição em que um movimento modernista de vanguarda teria surgido e se desenvolvido sob a égide de um regime considerado retrógrado, conservador e antimodernista; esse caso foi uma exceção na história do modernismo em Arquitetura, uma vez que em outros países europeus, nos quais regimes totalitários análogos foram instituídos, os movimentos modernistas foram sufocados. A partir da análise das idiossincrasias do caso, bem como de aportes recentes de estudos sociológicos sobre o Fascismo, conclui-se que tal contradição pode ser dissipada, uma vez que ambos os movimentos, tanto o Racionalismo italiano como o Fascismo apresentavam características convergentes. As principais foram o sincretismo e a crença no mito de palingenesia, que possibilitaram uma espécie de convivência frutuosa.