927 resultados para Ervas daninhas
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes pontas e taxas de pulverização na deposição de calda na cultura do milho e nas plantas daninhas Euphorbia heterophylla e Brachiaria plantaginea, localizadas nas linhas e nas entrelinhas da cultura. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2 (2 pontas de pulverização DG 11002 VS (jato plano e gotas médias) e TXVK08 (jato cônico e gotas muito finas) x 2 taxas de aplicação, 100 e 200 L ha-1) com quatro repetições. As aplicações ocorreram aos 13 dias após a germinação do milho (3 a 5 folhas expandidas), as plantas de E. heterophylla apresentavam de 2 a 4 folhas e as plantas de B. plantaginea de 2 a 3 folhas. Utilizou-se como marcador o corante Azul Brilhante (FD&C-1) na concentração de 3000 ppm. Conclui-se que os maiores depósitos médios nas plantas de milho foram proporcionados pela ponta TXVK08, independente da taxa utilizada e que os depósitos mais uniformes ocorreram quando utilizou-se a taxa de 200 L ha-1. Para as plantas daninhas localizadas na linha da cultura, as pontas de pulverização promoveram depósitos de calda mais uniformes na B. plantaginea do que na E. heterophylla, em ambas as taxas de aplicação. Para a B. plantaginea localizadas na entrelinha da cultura a ponta DG 11002VS foi a que proporcionou depósitos de gotas mais uniformes, sendo que para E. heterophylla a ponta mais eficiente em depositar gotas foi a TXVK08.
Resumo:
A interferência causada pelas plantas daninhas pode reduzir em até 80% a produtividade de grãos do feijão quando não manejadas de forma correta. Portanto, a decisão sobre o momento de controlá-las é um dos principais aspectos do manejo integrado. Nesse sentido, objetivou-se com este trabalho determinar o período anterior à interferência das plantas daninhas (PAI) em cultivares de feijão com diferentes tipos de hábitos de crescimento. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos experimentais foram constituídos de dez períodos de convivência da cultura com as plantas daninhas: 0-7, 0-14, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49, 0-56, 0-97 (colheita) dias após a emergência (DAE) e mais uma testemunha sem convívio com as plantas daninhas. O PAI foi determinado por meio de distintas abordagens: o nível arbitrário de 5% de perda na produtividade, o nível de tolerância (NT) e o de dano no rendimento econômico (PADRE). O PAI obtido foi diferente em todas as abordagens, e os feijoeiros de crescimento indeterminado tipo II apresentaram os menores tempos de convivência.
Resumo:
A presença de plantas daninhas em plantios de eucalipto, especialmente nos dois primeiros anos, pode acarretar grandes prejuízos à produtividade, pois reduz a eficiência de aproveitamento dos recursos de crescimento pela cultura. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da interferência de plantas daninhas sobre o crescimento inicial de dois clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis e a concentração foliar de nutrientes na cultura e nas plantas daninhas. O experimento foi instalado em esquema fatorial 2 x 5 + 7, sendo dois clones de híbridos de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, identificados como CNB001 e CNB016, em competição com cinco plantas daninhas Urochloa decumbens (capim-braquiária), Ipomoea nil (corda-de-viola), Commelina diffusa (trapoeraba), Spermacoce latifolia (erva-quente) e Panicum maximum (capim-colonião). Adicionalmente, foram cultivados os dois clones de eucalipto e as cinco plantas daninhas em monocultivo como padrão de comparação, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram avaliados eucalipto através da altura de plantas, o diâmetro do coleto, o número de ramos, a área foliar, a matéria seca e, o teor foliar de nutrientes do eucalipto, bem como o teor de nutrientes nas folhas das plantas daninhas. O clone CNB001 apresentou crescimento inicial superior ao clone CNB016, no entanto, livre da interferência de plantas daninhas, verificaram-se teores foliares semelhantes para a maioria dos nutrientes em ambos os genótipos. O clone CNB016 mostrou maior sensibilidade à interferência negativa das plantas daninhas que o clone CNB001, sendo seu crescimento inicial mais afetado por Ipomoea nil e a concentração de nutrientes reduzida pelas espécies Panicum maximum, Urochloa decumbens e Commelina diffusa. Panicum maximum apresentou maior interferência com o clone CNB001, enquanto Ipomoea nil pouco influenciou o crescimento e o teor de nutrientes deste híbrido. As plantas daninhas apresentaram elevada capacidade de extrair nutrientes do solo, mesmo em convivência com os clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. A interferência imposta à cultura é dependente da espécie infestante e do genótipo de eucalipto.
Resumo:
O objetivo deste experimento, realizado na cultura da banana (Musa spp.) no Vale do Ribeira, no município de Registro-SP, foi fazer um cadastramento fitossociológico das espécies de plantas daninhas sob duas formas de manejo do solo. A amostragem das espécies daninhas foi feita em duas áreas distintas de manejo, sendo uma com a cultura implantada em área de várzea drenada a 7 m de altitude e a outra com a bananicultura em área de sequeiro a 16 m de altitude. Na amostragem de um hectare, utilizou-se o método do quadrado inventário para cálculo de frequência, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, índice de valor de importância e índice de importância relativa. em ambas as áreas foram identificadas 10 famílias, distribuídas em 18 gêneros e 21 espécies. Na área de várzea drenada, 38% das famílias identificadas são monocotiledôneas e 62% dicotiledôneas, num total de 15 espécies, distribuídas em nove famílias. Na área de cultivo em sistema de sequeiro, foram identificados 50% de famílias monocotiledôneas e 50% de dicotiledôneas, num total de 11 espécies, distribuídas em seis famílias. As famílias com maior representatividade foram Poaceae, com sete espécies, seguida de Asteraceae, com três. Com o estudo realizado, verificou-se ainda grande diversidade de espécies nas áreas selecionadas.
Resumo:
2013
Resumo:
Histórico e distribuição da resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Impacto econômico da resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Manejo e prevenção da resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Manejo e controle de azevém com resistência múltipla. Manejo e controle de buva com resistência múltipla. Manejo e controle de capim-amargoso resistente ao glifosato.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a hospedabilidade de dezesseis espécies de plantas daninhas, Acanthospermum australe, Ageratum conyzoides, Alternanthera tenella, Amaranthus hybridus, A. viridis, Bidens pilosa, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Euphorbia heerophylla, Hyptis sauaveolens, Ipomoea grandifolia, I. nil, Portulaca oleracea, Solanum americanum, Sida cordifolia e tagetes sp. ao nematoide-das-galhas, Meloidogyne enterolobil.
Resumo:
2015
Resumo:
Teve como objetivo, verificar a fitotoxicidade de herbicidas comerciais em linhagens elites de feijão-comum, além de verificar a eficácia dos mesmos quanto ao controle das plantas daninhas relevantes para essa cultura.
Resumo:
O uso de técnicas integradas para o manejo de plantas daninhas torna-se uma ferramenta para adoção de manejo mais sustentável.