998 resultados para Enfermagem. Creches. Cuidado da criança. Educação em saúde


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Educação em saúde e a prevenção de doenças. As políticas públicas do Ministério da Saúde têm as ações de promoção à saúde como um dos eixos fundamentais da atenção básica, ressaltada na integralidade da assistência, considerada um dos princípios básicos do Sistema Único de Saúde. Implanta-se o plano de ação na Unidade do Barbeirinho em Madre de Deus-Bahia que se beneficiará com a diminuição da incidência de muitos agravos evitáveis através de práticas educativas, alicerçadas na educação continuada. São ferramentas imprescindíveis para modificação do foco da assistência à saúde, muitas vezes ainda baseada no modelo biologicista centrado no atendimento médico-curativista, para um modelo de atenção primária, voltado para a promoção à saúde. Entende-se que o conhecimento de intervenções preventivas por parte da comunidade, valoriza cada usuário como agente modificador de sua própria realidade e da realidade do seu ambiente enquanto coletividade.

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Trata-se de um plano de ação na Unidade de Saúde Maria Martins Nunes, no município de Colinas - TO, cujo objetivo consiste em melhorar os indicadores de aleitamento materno exclusivo, inserindo essa prática como prioridade na referida Unidade. Serão realizadas reuniões trimestrais, palestras nas empresas, capacitação das equipes de saúde, apoio ao banco de leite humano, contando-se com a parceria do NASF. Deste modo, pretende-se diminuir o número de internações de crianças com doenças respiratórias e diarreia, que são mais propícias nessa fase da vida, bem como reduzir os índices de mortalidade infantil, melhorando assim a qualidade de vida dessas crianças.

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Garantir a boa adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica é imprescindível para prevenção das complicações agudas e crônicas dessa doença e dos impactos negativos na vida do paciente. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção do tipo educativo, objetivando ampliar a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso de usuários hipertensos da Unidade de Saúde da Família Amália Lessa I, em Itabuna/BA. Este projeto incluirá estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos alimentares e realização de atividades física através da educação em saúde. Com a execução desse trabalho, espera-se que os hipertensos adscritos mudem o comportamento, aumentando o grau de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, culminando na redução do número de crises hipertensivas, de lesão de órgãos-alvo, de internações hospitalares e do ônus ao sistema de saúde, garantindo maior aceitação das doenças e melhorando substancialmente a qualidade de vida.

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Depois de detectarmos o elevado número de pacientes com fatores de risco que levam a um AVC, decidiu-se trabalhar esse tema no projeto de intervenção. Será realizado um estudo de intervenção educativa com 20 pacientes com idade superior a 60 anos com AVC e 30 pacientes também a partir de 60 anos com fatores de risco, possibilitando o surgimento da doença. Serão realizados encontros mensais com os dois grupos. O primeiro sendo direcionado para a aplicação do questionário individual e no segundo e terceiro encontros, serão realizadas as intervenções educacionais. Após o programa, será novamente aplicado o questionário para determinar os conhecimentos adquiridos e assim fazer uma comparação com os resultados iniciais e avaliar a eficácia da técnica empregada. Espera-se aumentar o nível de conhecimento adequado sobre fatores de risco, relacionados AVC, em pacientes de idades avançadas, levando a efetiva mudança de hábitos, sobretudo adoção de hábitos de vida saudáveis.

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A hipertensão arterial constitui uma das afecções mais comuns, podendo resultar em graves complicações se não for tratada e controlada, por isso, merece especial relevância em todos os níveis de atenção à saúde. A hipertensão arterial está associada à presença de diversos fatores de risco, como hereditariedade, sedentarismo, tabagismo, etilismo, ingestão elevada de sal e obesidade. As modificações no estilo de vida são fundamentais para o sucesso do tratamento da hipertensão arterial, pois, a remoção de fatores de risco, através de hábitos e estilo de vida saudável, ajuda na manutenção dos níveis pressóricos dentro dos limites de normalidade. Este trabalho trata-se de um projeto de intervenção com base na informação, objetivando realizar um programa educativo com a população, visando aumentar os conhecimentos acerca da doença, para obter uma diminuição das principais complicações e da incidência da HAS, alcançando a incorporação de hábitos e estilo de vida saudável pela população.

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A adesão ao tratamento em patologias crônicas como a hipertensão arterial, é fundamental para o controle e a diminuição da morbimortalidade. O projeto seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos pertinentes à temática, com o objetivo de propor plano de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento de pacientes hipertensos, adscritos na Unidade de Saúde da Família Número 1,Município Uruaçu. Como resultado, a intervenção teve um benefício para os pacientes avaliados: a) melhoria da compreensão que o diagnóstico da hipertensão arterial é de uma doença crônica e que deve ser acompanhada rotineiramente; b) compreensão de que o uso dos medicamentos deve ser acompanhado de mudança em hábitos de vida; c) importância de seguir os horários de tomada dos medicamentos. Os usuários abrangidos pelo projeto foram avaliados quanto à adesão a partir do Teste de Morisky e Green (TMG) e ao mesmo tempo participaram de ações para o aumento dessa adesão, através de atividades educativas (Educar é Saúde),e capacitações da equipe de saúde. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da Hipertensão Arterial.

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Para avaliar o conhecimento de algumas variáveis de mobilidade que afetam a UBS (Unidade Básica de Saúde),Olidia Pereira Pinto do município de Vila Boa - GO realizamos nosso projeto de intervenção sobre as variáveis que afetam os paciente doentes de Diabetes Mellitus ,e assim garantir conhecimentos que eles precisam para uma boa qualidade de vida. O universo serão 38 pacientes diabéticos, a mostra será composta por 28 pacientes que padecem dessa doença. É uma das doenças que apresenta maior incidência no Brasil.Os fatores de risco que contribuem para a sua aparição e também informações à familia para combatê-la,e evitar o desenvolvimento da mesma. Faremos um levantamento para identificar as necessidades de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença. Realizado um programa de educaçao para a saúde para os pacientes com a doença, e depois de receber as orientações, eles responderam a um segundo levantamento, depois de oito semanas do levantamento inicial, vamos avaliar o nível de conhecimento. para confirmar a eficácia da atividade educacional.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este projeto de intervenção (PI) teve como objetivo promover ações de educação em saúde a hipertensos cadastrados unidade básica de saúde Rural do município de Colniza/MT, caracterizar os participantes e conhecer as dificuldades na adesão ao tratamento. Participaram do PI 50 hipertensos cadastrados no Hiperdia, que foram divididos em grupos e receberam orientações sobre a importância da adesão ao tratamento da doença por meio de rodas de conversas. Todos os objetivos foram atingidos, as ações mostraram-se eficientes. Dentre os participantes, a maior frequência foi de mulheres, não fumantes, que não consomem bebida alcoólica, mas que em sua maioria encontra-se com sobrepeso ou obesidade. Notou-se que os pacientes hipertensos não aderem ao tratamento principalmente pelo fato de que a doença não apresenta sintomas nos primeiros 20 anos. Além disso, identificou-se presença de características biossociais e atitudes desfavoráveis frente à doença e tratamento, além da falta de controle dos níveis tensionais, evidenciando a importância das ações de educação em saúde aos hipertensos.

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O presente trabalho tem como objetivo a capacitação dos ACS, sobre o acolhimento vinculado à Estratégia de Saúde da Família em Furado da Cancela e Educação em Saúde por meio de rodas de conversas promovendo a integração dos profissionais de saúde, familiares e usuários. A partir das experiências vivenciadas como especializanda nesta pós- graduação em atenção básica em saúde da família, no município de Tremedal-BA, pelo PROVAB, problematizando os impasses que a saúde mental e a atenção básica têm enfrentado no contexto brasileiro de neoliberalismo para concretizar o projeto da reforma psiquiátrica no âmbito das políticas sociais e da legislação psiquiátrica. O principio da construção da cidadania prevê a participação organizada da comunidade nas decisões acerca das prioridades para a saúde do indivíduo daquele território. Uma gestão dos assuntos pertinentes à saúde pode ser compartilhada, em uma via de mão dupla, com os conselhos locais e equipe de saúde. Assim, falar da ESF como espaço de construção de cidadania, é convocar tanto usuários quanto trabalhadores a exercerem o controle social sobre a estratégia. Podemos afirmar, que a APS é um novo paradigma de saúde para o nosso meio, um olhar diferenciado em que se percebe a pessoa em seu contexto e no de sua família e, em vez de reagir às queixas e às demandas, busca-se uma ação de prevenção e promoção à saúde. Buscando na prática e teoria explorar o tema envolvido. Os indicadores demonstram a necessidade de rever os modelos de saúde fragmentados e voltados para atendimento às necessidades sentidas. A saúde mental na atenção primária é um tema em evidência. Os conhecimentos da área da saúde mental são fortes aliados da equipe Saúde da Família no cotidiano do seu trabalho, especialmente em relação ao acolhimento dos usuários nas unidades de saúde. Diante da relevância que o problema de saúde mental assume para saúde pública, considera-se que o preparo de profissionais de saúde para atuar junto a esta clientela deve ocorrer em toda a rede de saúde. Esta capacitação dos ACS e aprimoramento do acolhimento veio privilegiar uma abordagem transversal e interdisciplinar dos problemas vivenciados em cada local de trabalho, pois, quando ocorre uma aprendizagem significativa, o profissional de saúde atua de forma mais criativa e engajada. Conclui-se que a população brasileira, principalmente os portadores de transtornos mentais, está desprovida das políticas eficientes de amparo social e de benefícios para o seu bem estar físico mental e social.

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A Leishmaniose é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por parasitos do gênero Leishmania. As fontes de infecção são principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo e um dos hospedeiros, pode ser o cão domestico, transmitindo-se quando o homem é picado pelo inseto, causando duas formas clinicas da doença, a tegumentar cutânea e a visceral que é mais grave. Na comunidade rural Engenho II, atendida pela equipe de saúde da UBS III, tivemos uma incidência de cinco casos da cutânea e três casos viscerais para um total de oito pacientes com a doença. A presença dos casos de Leishmaniose pode estar relacionada com o desconhecimento da população sobre a doença. Desta forma, a equipe de saúde realizou o Projeto de Intervenção, com o objetivo de promover grupos de educação em saúde sobre Leishmaniose na comunidade rural do território Kalunga Engenho II. Foi realizada uma capacitação dos profissionais da ESF; foram realizadas visitas domiciliares para orientar a comunidade; e organizadas ações de educação em saúde na unidade de saúde, na escola, no restaurante próximo da UBS e outros lugares da comunidade. O presente trabalho buscou Informar os moradores da zona rural sobre todos os sintomas e sinais da doença e o que deveriam fazer no caso de apresentem qualquer sintoma. Pode-se concluir que o projeto alcançou os objetivos propostos, pois 40 pessoas, entre pacientes e seus familiares foram informados sobre a leishmaniose, e como evitar a doença combatendo os fatores de risco que foram abordados com o trabalho. Além, do vínculo entre a unidade de saúde e a comunidade, a possibilidade de desenvolver outras ações educativas conforme a necessidade e demandas da ESF. Foi feito um trabalho em equipe para levar ate à comunidade as orientações e informações necessárias, assim como todas as ações para eliminar os fatores de risco da Leishmaniose. Também foram promovidas ações de educação em saúde direcionadas para a população, buscando modos e estilos de vida saudáveis dentro e fora da vivencia familiar.

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Diversos fatores de risco podem influenciar o desenvolvimento das doenças crônicas, principalmente a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), entre eles estão o consumo excessivo de sal na dieta, inatividade física, idade, obesidade, etc., potencializados pelos fatores condicionantes sócioeconômicos, culturais e ambientais. O conhecimento da doença está relacionado com à melhora da qualidade de vida, redução do número de descompensações e diminuição de internações hospitalares . Este estudo objetivou o desenvolvimento de ações educativas com hipertensos adultos da área de abrangência da ESF No. 6, CSSM-1, Município Santa Maria, DF, totalizando 82 usuários. A metodologia diz respeito a construção sistemática de estratégicas que analisou e considerou a população-alvo, o desenho do estudo, o plano amostral, as características sociodemográficas da população-alvo, os critérios de definição de hipertensão e a análise estatística. Quando então desenvolveu-se ações educativas com vistas ao autocontrole das doenças associadas a HAS, modificação de hábitos deletérios , promovendo o controle e consecutivamente diminuindo os fatores de riscos mais frequentes na comunidade. As taxas de prevalência mostram que cerca de 20% dos adultos apresentam hipertensão, sem distinção por sexo, mas também com evidente tendência de aumento com a idade. A intervenção educativa realizada foi eficaz no que se refere ao empoderamento dos pacientes sobre o risco de desenvolver hipertensão.

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Este projeto de intervenção objetivou estimular a prática da educação em saúde, trabalhando sobre os fatores de risco de pessoas com diabetes mellitus. Consistiu uma investigação de campo, voltada à necessidade de modificar o estilo de vida da população diabética. Para o desenvolvimento do mesmo foi aplicado um questionário antes e depois da intervenção educativa, que consistiu no sustento informativo do trabalho. Os dados analisados resultaram em três categorias: caracterização dos pacientes, conhecimento dos pacientes prévio à intervenção e posterior à intervenção. Percebeu-se uma prevalência do sexo feminino em relação ao masculino, além que prevalece também os grupos etários de 51-55 anos nuns 25%, foram encontrados indicativos de ocorrência do diabetes nos níveis socioeconômicos menos favorecidos prevalecendo as classes sociais A e B com 33 e 67 %, observou-se que o 67% dos pacientes tem diabetes tipo II com predomínio dos sobrepeso num 41,7% seguido dos obesos com o 30,6%. Mostrou-se que maioria dos entrevistados tinha um conhecimento superficial respeito de sua doença, um 69 % desconhece suas características, além de um 81% dos pacientes desconhecem os sintomas de descontrole e o 56% não conseguem visualizar a doença e relacioná-la com suas possíveis complicações. Mais da metade dos participante o 69,4% conhece a importância das provas de controle metabólico a dificuldade está na frequência que fazem o controle. Também foi possível identificar que os pacientes não cumprem com os cinco componentes para o tratamento do diabetes o 69% dos pacientes estavam com conhecimentos errados no benefício dos fármacos e as medidas não farmacológicas e só um 67% dos pacientes tem disposição de fazer dieta e atividade física regular por tanto não conhece seus benefícios. Após realização da atividade educativa, houve retenção da maior parte dos conhecimentos ministrados, os pacientes passaram a conhecer mais sobre a sua doença, os mesmo conseguirem adquirir habilidades de autocuidado e co-responsabilidade. No analise com o EBS foi evidente a importância da educação em saúde no controle do DM e prevenção das complicações.

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A gravidez indesejada na adolescência gera efeitos prejudiciais, uma vez que a maternidade é referida como impacto negativo diante as condições econômicas, sociais, emocionais e físicas. A pesquisa se propôs a fazer uma revisão de artigos que discutem ou abordam os problemas ocorridos durante o pré-natal, parto e desenvolvimento do bebê de adolescentes grávidas através de revisão da literatura. A busca das evidências sobre a importância da educação em saúde no acompanhamento pré-natal de adolescentes a fim de se minimizar riscos e contribuir para a saúde materno-infantil foi realizada em bases de dados eletrônicos LILACS, MEDLINE, SCIELO E BDENF, a partir dos seguintes descritores: gravidez na adolescência, educação em saúde e Programa de Saúde da Família. Foram incluídos estudos entre os anos de 2004 a 2010, em língua portuguesa. A pesquisa utilizou dezoito artigos científicos, duas linhas guias do Estado de Minas Gerais, bem como dois módulos do curso de especialização em Atenção Básica à Saúde da Família. Os resultados demonstram que a gravidez na adolescência pode decorrer da desinformação e da falta de apoio familiar, acometendo especialmente a população de baixa renda. Suas conseqüências atingem de forma negativa aspectos emocionais, sociais e biológicos. O abandono escolar, a dependência econômica dos pais ou do parceiro, o medo em relação à reação da sociedade, amadurecimento precoce e a ruptura com as atividades de lazer próprias dessa faixa etária são exemplos de conseqüências deste evento. A educação em saúde é estratégica no atendimento de adolescentes grávidas dentro do contexto da Atenção Primária, além do conhecimento, constrói vínculos e promove a responsabilização e autocuidado.

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As doenças periodontais tendem a ficar mais aguçadas durante a gravidez devido a alterações alimentares, hormonais e psicológicas da mulher. Considera-se a gravidez o período mais suscetível para incorporação de novos hábitos, atitudes e comportamentos. O acesso à consulta odontológica no pré-natal precisa tornar-se rotina na Estratégia de Saúde da Família (ESF). Trata-se de um espaço privilegiado para promover Saúde Bucal, e através da Educação em Saúde, desenvolver a consciência de responsabilidade da gestante pela sua saúde e dos seus filhos, atuando, de maneira positiva, na prevenção primária. OBJETIVOS: fazer uma reflexão sobre a importância da educação em saúde como estratégia de promoção de saúde bucal no período gestacional, dando ênfase à prevenção das doenças periodontais. METODOLOGIA: Este trabalho consiste em uma revisão de literatura, realizada a partir do levantamento bibliográfico de artigos científicos, monografias e dissertações relacionadas ao tema e obtidas através da busca de informações nas bases virtuais de dados: BVS - (LILACS, BIREME, MEDLINE, SCIELO) e GOOGLE SCHOLAR. Foram incluídos apenas os trabalhos publicados entre o início do ano 2000 e março do ano de 2010. Utilizou-se para a busca as seguintes palavras-chave: gestantes, educação em saúde bucal, doenças periodontais na gravidez e saúde bucal no PSF. Após a leitura dos textos, os conteúdos foram analisados e organizados segundo a semelhança dos assuntos que referenciavam. CONCLUSÕES: É importante conhecer a condição de saúde bucal e a percepção da gestante em relação à atenção odontológica, desmistificando crenças que ainda persistem envolvendo o tratamento odontológico. Quando necessário este deve ser realizado com resolutividade, evitando agravos à saúde bucal. A consolidação dos novos conceitos de Promoção de Saúde requer dos cirurgiões-dentistas sensibilização e consciência do seu papel na Saúde Bucal Coletiva. É dever do Estado e direito da gestante, receber atenção odontológica na gravidez, parte da Saúde Integral da Mulher, como determinam as Políticas Públicas de Saúde.

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A silicose é uma doença pulmonar fibrosante provocada pela inalação e deposição de partículas de sílica cristalina causando uma reação do pulmão. Apesar de poder ser prevenida é uma doença em que não há tratamento especifico, podendo provocar graves transtornos para a saúde do trabalhador. O objetivo deste trabalho é revisar conceitos e características sobre a silicose, além de apresentar formas de prevenção desta patologia entre os trabalhadores. Em termos clínicos, a importância e a gravidade da silicose advêm do fato de ser doença crônica, e que devido à componente fisiopatogênico auto-imune evolui irreversivelmente podendo levar ao desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, tuberculose, micobacterioses não-tuberculosas, glomerulonefrite, artrite reumatóide, esclerodermia e outras doenças auto-imunes. A silicose pode apresentar-se de três formas distintas: aguda, acelerada ou crônica e o seu diagnostico é baseado na historia clinica e ocupacional, associada a achados radiológicos compatíveis. Até o momento, não existe tratamento específico para a silicose que seja eficaz e fundamentado em ensaios clínicos, cabendo o controle de suas complicações. Uma sugestão para a redução do numero de pacientes com silicose é a prevenção através da educação em saúde.