1000 resultados para Educação, investimento, Brasil


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Educao Escolar - FCLAR

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O estudo focaliza a anlise da Identidade Cultural das Populaes do Campo e sua relao com o Currculo do Curso de Pedagogia do Campus Universitrio do Baixo Tocantins da Universidade Federal do Par, partindo da anlise do seu Projeto Poltico-Pedaggico, dos planos de curso das disciplinas que fazem parte do Ncleo Bsico do desenho curricular do Curso: Histria Geral da Educação, Histria da Educao do Brasil e da Amaznia, Teoria do Currculo e Prtica Pedaggica e das Diretrizes Operacionais para a Educao Bsica nas Escolas do Campo. O objetivo principal desse estudo foi investigar como o Currculo do Curso de Pedagogia do CUBT/UFPA estabelece relaes com a Identidade Cultural das Populaes do Campo. A metodologia utilizada privilegiou a pesquisa de enfoque qualitativo, com nfase a anlise documental e entrevistas semi estruturada. O estudo demonstrou que o Curso de Pedagogia em sua trajetria no Brasil desde 1939, tem sido marcado por discusses em torno de sua especificidade, e que seu currculo vem ligado a uma poltica que hoje toma como base a docncia. O Curso de Pedagogia do CUBT/UFPA, traz em seu Projeto Poltico-Pedaggico a dinmica organizada de acordo com a estrutura do Curso de Pedagogia do Campus do Guam/UFPA, priorizando em seu contexto a realidade urbana, pois como delineia o desenho curricular do curso, quando em sua organizao, garante a discusso da educao rural apenas em seu Ncleo Eletivo. O Campus Universitrio do Baixo Tocantins, localizado no municpio de Abaetetuba-Pa vivencia em sua realidade o cotidiano das populaes do campo, no podendo se ver separado de tal especificidade. Para tanto, o Curso de Pedagogia necessita de um Projeto Poltico-Pedaggico voltado tambm para a identidade cultural dos povos do campo, no anulando o urbano, mas construindo espaos de valorizao identitria. H necessidade de considerar um currculo numa perspectiva dialtica, configurador de prticas sociais e culturais sustentadas pela reflexo enquanto prxis, devendo no ser visto como um plano a cumprir, mas como um processo que se constri entre o atuar e o refletir.

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Os processos de formao continuada de professoras de infncia tm ganhado importncia no mbito das polticas de educao no Brasil nos primeiros anos do sculo XXI. Seu principal objetivo tem sido proporcionar nveis de qualidade da atuao dos docentes que cuidam e educam as crianas menores de sete anos. Para combater o dficit histrico no plano do acesso e da qualidade, algumas iniciativas governamentais tm sido apresentadas comunidade acadmica numa tentativa de integrao em rede. Afinal, qualquer ao que pretenda impactar na qualidade da formao dos professores em nvel nacional exige a participao das universidades. Nesse sentido, a parceria entre os governos federal, estadual e municipal com as universidades tem buscado construir experincias consistentes, com nfase na modalidade da educao a distncia. Neste trabalho, discuto as concepes sobre criana, infncia e interdisciplinaridade das professoras da regio paraense do Baixo Tocantins a partir da atuao do Programa EDUCIMAT: Formao, Tecnologia e Servios em Educao em Cincias e Matemtica que tem por objetivo formar professores tutores capazes de mediar a formao continuada de outros professores no contexto do municpio. Para isso, construmos os dados da pesquisa por meio de questionrios, entrevistas e registros escritos destacando as reflexes das professoras sobre suas memrias, concepes e prticas. O objetivo ressaltar a importncia da formao continuada para a transio conceitual vivenciada pelas professoras em formao. Concluo que o dilogo entre os fundamentos tericos e as experincias educacionais das professoras possibilita um repensar de suas concepes e, por conseguinte, de suas prticas pedaggicas.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O ensino de Portugus como Lngua Estrangeira (PLE) tem apresentado um crescimento significativo no Brasil e mundo. Acordos internacionais, de carter tanto acadmico quanto comercial, colocam a lngua Portuguesa em evidncia. Motivados por esse novo cenrio, muitos profissionais e estudantes estrangeiros tm procurado por cursos de PLE. Alguns desses se submetero ao exame CELPE-Bras iniciativa do Ministrio da Educao do Brasil para consolidar o ensino de PLE no mundo. Os professores que atuam na preparao de candidatos estrangeiros a esse exame se deparam com dificuldades para encontrar materiais possibilitem o desenvolvimento da compreenso oral de seus alunos. Neste trabalho procuramos apontar um caminho para o ensino-aprendizagem da compreenso oral em PLE partindo dos gneros textuais orais como insumo. Para tanto, buscamos suporte terico fundamentado no Interacionismo sociodiscursivo (Teoria dos Gneros e modelo de Sequncia Didtica) e tentamos aproximar a Abordagem Comunicativa da Abordagem por Gneros no ensino de Lngua Estrangeira. Partindo desses pressupostos tericos propomos vrias Sequncias Didticas para o ensinoaprendizagem da compreenso oral em PLE, elaboramos e aplicamos atividades de compreenso oral. Descrevemos e analisamos tais atividades e tentamos mostrar em que medida o ensino-aprendizagem de PLE utilizando o gnero textual como insumo e aplicado a luz da abordagem comunicativa pode facilitar o desenvolvimento da compreenso oral de alunos estrangeiros candidatos ao exame CELPE-Bras.

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A incluso escolar uma modalidade de ensino definida pelo discurso educacional como uma nova postura na escola regular no que se refere s aes que favoream a interao social e prticas heterogneas que atendam s necessidades educacionais especiais de pessoas com deficincia. Este estudo situa esse movimento como uma construo social, negociada nas relaes entre pessoas e que do condies de possibilidade ao seu aparecimento, compreendendo as circunstncias de sua constituio. Objetiva, por meio das prticas discursivas, compreender a noo de incluso que professoras da educao bsica de duas escolas pblicas fazem circular em seus discursos engendrados em suas prticas pedaggicas do professor. Considera tambm as ressonncias do encontro do discurso dessas professoras, suas contradies e rupturas com o discurso dos documentos pblicos oficiais. Adota uma postura crtica e questionadora sobre as institucionalizaes que se naturalizam no cotidiano, buscando nas prticas discursivas e produo de sentidos a possibilidade de compreender as maneiras pelas quais as pessoas instituem certas noes, verses que explicam o mundo e se posicionam em relaes sociais produzindo acontecimentos no cotidiano. A investigao foi realizada em duas escolas pblicas que atuam com o ensino fundamental e, em cada uma delas, foi realizada uma Roda de Conversa com quatro professoras que tinham em suas classes pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais. Todo o contedo discursivo foi analisado usando como estratgia Mapas Dialgicos, que permitem visualizar a interanimao dialgica, o fluxo da conversao, a singularidade da produo de sentidos sobre a incluso/excluso nas escolas analisadas, evidenciando os efeitos do processo de implantao da educao inclusiva. Nos discursos das professoras, diferentemente do discurso oficial explicitado em documentos que define a incluso escolar como uma modalidade educacional que busca avanos acadmicos e a apropriao de conhecimentos, foi percebido que incluir significa, essencialmente, acolher a criana portadora de necessidades educacionais especiais socializando-a com as crianas ditas normais, estabelecem, assim, um outro objetivo para essas crianas na escola substituindo a meta de escolarizar. Esse sentido parece ser apontado como a nica alternativa diante da dificuldade de assegurar competncias acadmicas, se inscrevendo como um discurso de reparao, que busca expiar uma dvida histrica pelos danos causados pela excluso social. E ainda nesse posicionamento, o lugar da escola questionado, pois se no desenvolve competncias e habilidades necessrias para o desenvolvimento tanto maturacional como acadmico das crianas especiais, no cumpre sua funo social de educar, no realiza a incluso. Dizem que na vida essas crianas aprendem e desenvolvem-se. Entende-se que a escola no a vida, ou a vida enclausurada. Concluem com isso que a escola mais exclui do que inclui. Dessa forma, a pesquisa apontou que a prtica da educao inclusiva pode ser compreendida como negociaes em redes de saberes e poderes que pem a funcionar as polticas pblicas e propostas pedaggicas, como mecanismos de controle social.

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O artigo mostra um dos graves problemas da educao no Brasil: o no enfrentamento da discriminao e do preconceito. Mais do que denunciar sua existncia, ele analisa uma de suas matrizes: a ausncia da discusso sobre raa, cor e preconceito na formao do docente no Par. Por meio da anlise da formao oferecida pelo Instituto de Educao do Estado do Par, uma instituio secular, referncia para a formao docente no estado do Par, demonstra que boa parte das aes das professoras decorreu de uma formao que no tratou de aspectos fundamentais, como as narrativas sobre a constituio da nacionalidade brasileira. Conclui-se que, a despeito de sensveis avanos advindos dos movimentos sociais em relao questo racial desde a dcada de 1960, a formao de professores se apresenta como um fator que continua contribuindo na reproduo de esteretipos e discriminaes.