999 resultados para Doenças pulmonares - Biometria


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Apesar do conhecimento do envolvimento dos estrogénios na fisiopatologia das doenças auto-imunes, continuamos a utilizar os contraceptivos orais (CO) estroprogestativos nestas doenças como se ainda tivessem as formulações iniciais de alta dosagem. Do conhecimento do mecanismo de intervenção dos estrogénios no sistema imunitário destacam-se a detecção de receptores estrogénicos nas células imunitárias, influência estrogénica na produção de citocinas e expressão de proto-oncogenes envolvidos na apoptose. Na artrite reumatóide, os CO poderão ter um papel protector no desenvolvimento da doença, apesar desta ter uma incidência maior no sexo feminino. No Lupus Eritematoso Sistémico (LES) estudou-se o papel dos CO com estrogénios na exacerbação da doença e no agravamento do risco trombótico existente. Assim, os CO estroprogestativos de baixa dosagem estão permitidos nas mulheres com LES em remissão ou com actividade moderada, sem anticorpos anti-fosfolípidos, sem antecedentes pessoais de tromboembolismo, sem atingimento renal grave, não fumadoras e normotensas. Existem outras alternativas contraceptivas aconselhadas para os restantes casos, nomeadamente a contracepção injectável, progestativos orais ou em implantes, dispositivo intra-uterino, laqueação tubária e vasectomia.

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Depois de analisar, de um modo geral, o problema da grande mobilidade do homem brasileiro, ilustrando com alguns dados o vulto das principais correntes migratórias internas que se verificam em nosso País, o autor discute a influência que êstes deslocamentos humanos têm na epidemiologia de nossas endemias parasitárias. Para isto considera os movimentos migratórios ligados aos seguintes tipos de atividades humanas: 1) deslocamento da fronteira agrícola, quer por expansão de áreas já colonizadas, quer pela instalação de núcleos coloniais com pontos remotos da zona pioneira, criando novas ilhas demográficas nos grandes espaços vazios da população brasileira; 2) cultura itinerante caracterizada pela constante procura de áreas virgens para o plantio, com abandono das áreas velhas já esgotadas; 3) indústria extrativa vegetal e mineral; 4) construção de ferrovias e rodovias de penetração, com estabelecimento e desenvolvimento de núcleos populacionais ao longo delas; 5) construção de Brasília e desenvolvimento do Brasil Centro-Ocidental; 6) mecanização da agricultura e industrialização dos centros urbanos condicionando o êxodo rural.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química e Bioquímica

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A Aspergilose é a mais frequente das micoses pulmonares, representando um grupo díspar de doenças de patogénese variável que têm em comum o agente causal - o Aspergillus. Este é saprófita das vias respiratórias, tornando-se patogénico em doentes imunocomprometidos. Existem diferentes formas anatomo-clínicas de Aspergilose, algumas fatais, exigindo um diagnóstico e tratamento atempados. Os autores descrevem um caso de Aspergilose Pulmonar Invasiva num doente submetido a corticoterapia de longa duração. Iniciou terapêutica com Anfotericina B lipossómica, descontinuada por nefrotoxicidade e substituída por Itraconazol, com evolução clínica, laboratorial e radiológica favorável.

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Os autores referem os efeitos secundários, sobre o feto e o recém-nascido, dos antitiroideus de síntese, dos bloqueadores ß, dos iodetos, do iodoradiactivo(131I), carbonato de lítio e tiroxina. Os fármacos mais frequentemente utilizados são os antitiroideus de síntese e a tiroxina. Os riscos dos antitiroideus estão relacionados com o facto de atravessarem a barreira placentar e poderem provocar bócio e hipotiroidismo fetais. As hormonas tiroideias maternas, que atravessam a placenta, são muito importantes para o normal desenvolvimento neuronal de feto durante o primeiro trimestre.

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Com o objectivo de correlacionar variantes anatómicas com alterações pulmonares e coronárias na síndrome do coração esquerdo hipoplásico (SCEH), fez-se o estudo morfológico e histológico de 15 peças de necrópsia coração-pulmão de recém-nascidos falecidos com aquela patologia. Encontrou-se a forma clássica de SCEH em II peças das quais 3 tinham atrésia da válvula mitral. Nas restantes 4 a aorta saía do ventrículo direito, com ventrículo esquerdo virtual e atrésia da válvula mitral. A histologia pulmonar mostrou aumento da percentagem de espessura das arteríolas e veias pulmonares e extensão intra-acinar da camada muscular das arteríolas em todas as peças. Mas em 8 peças com foramen ovale encerrado ou com diâmetro médio de 5 mm as alterações pulmonares foram mais marcadas do que nas restantes com diâmetro médio do foramen ovale de 9mm. A distribuição coronária foi normal, mas 4 das 8 peças com válvula mitral permeável apresentavam alterações das artérias coronárias não encontradas nas 7 peças com atrésia da válvula mitral. Conclui-se que na SCEH, a existência de foramen ovale encerrado ou restritivo, e de válvula mitral permeável, podem condicionar alterações pulmonares e coronárias, aumentando o risco cirúrgico pelas complicações pós operatórias que possam induzir.

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Em estudo duplo-cego observou-se que as alterações radiológicaspulmonares após tratamento com oxamniquine de pacientes com esquistossomose mansoni crônica associam-se com a presença de eosinófilos no escarro (p

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Em 28,8% dos pacientes com esquistossomose mansoni tratados com oxamniquine ocorrem alterações radiológicas pulmonares caracterizadas por broncopneumonite (41%), pneumonite (35%), abaulamento do arco médio (17%) e congestão pulmonar (7%). As alterações são transitórias, com início até 3 dias após a terapêutica, em 50,7% regredindo em 15 dias, completa e espontaneamente. Predominam na faixa etária entre os 4 aos 12 anos, não dependem, de padrão radiológico pré-tratamento, cor, sexo, naturalidade ou fase/forma da doença. As alterações clínicas associadas às anormalidades radiológicas pós-tratamento são inexpressivas na forma aguda, toxêmica, enquanto na fase crônica surgem como estertores crepitantes e roncos. O encontro de eosinófilos no escarro até o décimo segundo dia após o tratamento correlaciona-se com o encontro de alterações radiológicas pulmonares pós-tratamento independentemente da fase/forma da doença.