881 resultados para Disease severity
Resumo:
Preeclampsia is a spectral disease, with different clinical forms which can evolve with severe multisystemic complications. This present study aimed to determine the risk factors associated with preeclampsia (PE); to validate the existence of aggregation of hypertensive disease in families of women with preeclampsia and verify the existence of association between polymorphisms in the VEGF gene and level of VEGF and its soluble receptor (sFlt1). A case-control study was performed (n = 851). Genotyping of VEGF was performed and serum levels of VEGF and sFlt1 were measured by ELISA. It was observed that 38% of mothers (173, 455) of a case of preeclampsia and 30.8% (78 of 361) of controls had history of hypertension (p <0.0001). Similarly, when examining the history of maternal preeclampsia, we observed that 14.6% (48 of 328) of mothers of women with preeclampsia and 9.6% (12 of 294) of mothers of controls had a history of preeclampsia (p = 0.0001). As for maternal history of preeclampsia, we found that 5.1% (15 of 295) of cases and 3.6% (7 of 314) of controls had a history of preeclampsia (p = 0.0568). Sisters of women with preeclampsia also had a history of hypertensive disease in 9% (41 of 455) versus 6.6% (13 of 361), p = 0.002. Similarly when examining the history of preeclampsia in sisters, it was observed that 22.7% (57 of 251) of a sister of case versus 11.4% (26 of 228) of controls had a history of preeclampsia (P = 0.0011). We observed a decrease in free VEGF in the serum of patients (P <0.05) and increased soluble VEGF receptor. There was no association between polymorphisms in the VEGF gene and preeclampsia. The data obtained in this work validate that hypertensive disease in mothers and sisters with preeclampsia are risk factors for preeclampsia. The risk of illness in the family is higher according to disease severity. High incidence of preeclampsia can be assumed by the high incidence of this disease among the controls. Significant differences between the frequency of preeclampsia in mothers of cases and controls indicate familial factors. Work is being conducted with the to eventually perform genome wide association studies to identify susceptibility loci
Resumo:
O presente ensaio foi realizado com o objetivo de avaliar a produção de biomassa micelial bem como a esporulação de Cercospora piaropi, nos meios líquidos V8, ETD (Extrato de Tomate Diluído) e BD (Batata - Dextrose), em períodos de cultivo de 96, 120, 144 e 168 h, sob agitação constante. Adicionalmente foi avaliado o efeito de períodos de desidratação da biomassa micelial (24, 48, 72, 96 e 120 h) sobre a esporulação. Os inóculos obtidos foram avaliados quanto à severidade da doença em plantas de aguapé (Eichhornia crassipes). de acordo com os resultados, o meio ETD proporcionou maior crescimento micelial em relação aos meios BD e V8, destacando-se o período de 144 h de agitação. Entretanto, o meio V8 induziu esporulação superior do patógeno, quando cultivado por 120 h. Os inóculos obtidos nos meios V8 e ETD causaram maiores valores de severidade da doença. O período de desidratação da biomassa micelial a partir de 72 h favoreceu maior produção de conídios. Não houve efeito do período de desidratação sobre a severidade da doença.
Resumo:
Foram estudados os efeitos da adição de adjuvantes e a associação com herbicidas na infectividade do fungo dentro do patossistema Fusarium graminearum x Egeria spp. Foram utilizadas plantas sadias de Egeria densa e E. najas inoculadas com uma suspensão de arroz moído colonizado por F. graminearum, na concentração de 0,7 g L-1. Os tubos de ensaio contendo as plantas imersas na referida suspensão foram mantidos em incubadora à temperatura de 25 ºC e fotoperíodo de 12 horas diárias de luz, por oito dias, durante os quais foram avaliados os sintomas nas plantas a cada dois dias e o crescimento destas através do incremento de matéria fresca ao final do experimento. O efeito de 14 adjuvantes e 6 herbicidas, adicionados à suspensão de inóculo, sobre a ação de F. graminearum em E. densa e E. najas foi avaliado. de modo geral, os adjuvantes melhoraram a eficiência do bioerbicida e a associação herbicida + fungo proporcionou maior severidade de doença e controle do crescimento das plantas.
Resumo:
Um isolado de Fusarium graminearum vem sendo estudado na UNESP, campus de Jaboticabal, como agente de controle biológico de Egeria densa e de E. najas, plantas aquáticas submersas que causam problemas em reservatórios de hidrelétricas. O presente trabalho teve por objetivo estudar os efeitos do fotoperíodo e da temperatura no controle dessas plantas em condições de laboratório. A cada dois dias foram avaliados os sintomas nas plantas inoculadas com F. graminearum, atribuindo-se notas de severidade da doença, por um período de oito dias após a inoculação. Também foi avaliado o crescimento das plantas por meio do ganho de massa fresca, expresso em porcentagem. A maior severidade da doença foi observada quando ambas as espécies foram mantidas no escuro, e a menor, em fotoperíodo de 12 horas. A temperatura de 30 ºC proporcionou maior severidade de doença em ambas as espécies. A espécie E. densa apresentou maior produção de massa fresca no regime de 12 horas de luz e de temperaturas abaixo de 25 ºC e menor produção no regime de escuro total e nas temperaturas de 30 e 35 ºC. Por sua vez, E. najas apresentou menor produção de massa fresca no regime de escuro e nas temperaturas de 25 a 35 ºC.
Resumo:
A Morte Súbita dos Citros (MSC) afeta laranjeiras doces (Citrus sinensis) e algumas tangerineiras (Citrus reticulata) enxertadas em limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia) no norte do Estado de São Paulo e sul do Triângulo Mineiro. O progresso da doença nos pomares têm causado grande preocupação para o agronegócio citrícola. Para caracterizar e quantificar os danos causados pela MSC, a produção de frutos (peso total e número de frutos por planta e tamanho dos frutos) foi avaliada em quatro talhões para cada combinação variedade ('Hamlin', 'Pêra', 'Natal' e 'Valência') / classe de idade (três a cinco anos, seis a dez anos e 11 a 15 anos). em cada talhão, as plantas foram classificadas de acordo com a severidade de MSC (0 = sadia, 1 = sintomas iniciais e 2 = sintomas severos). Para cada nível de severidade foram colhidas dez plantas escolhidas ao acaso. Os danos foram caracterizados pela redução do peso total de frutos por planta (28% e 50% para o nível 1 e 2, respectivamente), do número total de frutos por planta (12% e 26% para o nível 1 e 2, respectivamente) e do tamanho do fruto (22% e 41% para nível 1 e 2, respectivamente). As variedades de laranja não diferiram em relação à porcentagem de redução para todas as variáveis de produção avaliadas. As plantas mais jovens tiveram a maior redução no número total de frutos por planta e as plantas com mais de cinco anos de idade tiveram as maiores reduções no tamanho dos frutos. As classes de idade não diferiram na porcentagem de redução do peso total de frutos por planta.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Um isolado de Fusarium graminearum vem sendo estudado na UNESP, Campus de Jaboticabal, como agente de controle biológico de Egeria densa e E. najas, macrófitas aquáticas submersas, muito problemáticas em reservatórios de hidrelétricas. O presente trabalho teve por objetivo estudar os efeitos do fotoperíodo (0; 4; 8 e 12 h diárias de luz) e da temperatura (15 ºC, 20 ºC, 25 ºC, 30 ºC e 35 ºC) no controle destas plantas em condições de laboratório. A cada dois dias foram avaliados os sintomas nas plantas inoculadas com F. graminearum, atribuindo-se notas de severidade de doença, por um período de oito dias após a inoculação. Também foi avaliado o crescimento das plantas por meio do ganho de massa fresca, expresso em porcentagem. A maior severidade de doença foi observada quando ambas as espécies foram mantidas no escuro e a menor em fotoperíodo de 12 h. A temperatura de 30 ºC proporcionou maior severidade de doença em ambas espécies. Egeria densa apresentou maior produção de massa fresca no regime de 12 h de luz e de temperaturas abaixo de 25 ºC e menor produção no regime de escuro total e nas temperaturas de 30 ºC e 35 ºC. Egeria najas apresentou menor produção de massa fresca no regime de escuro total e nas temperaturas de 25 ºC a 35 ºC.
Resumo:
Um isolado de Fusarium graminearum estudado na UNESP/Campus de Jaboticabal, onde foi comprovada sua eficácia no controle de Egeria densa e E. najas, macrófitas aquáticas submersas. Para estudar o efeito de diferentes concentrações do inóculo na severidade de doença, foram conduzidos experimentos em incubadoras para BOD, com concentrações variando em um décimo, de 0,1 até 1,4 g/l de arroz moído colonizado com F. graminearum. Para verificar os possíveis efeitos da idade da planta sobre a severidade de doença, plantas com, no mínimo 35 cm, de comprimento foram excisadas em segmentos correspondentes às idades de crescimento. Os tratamentos com concentrações de inóculo a partir de 0,5 g/l apresentaram sintomas. Todos os tratamentos inoculados com o fungo, nas concentrações a partir de 0,5 g/l, apresentaram drástica redução na produção de biomassa fresca. Todos os segmentos utilizados como plantas-teste (0 a 32 cm de comprimento) apresentaram suscetibilidade ao fungo. Os ponteiros de plantas de ambas as espécies apresentaram maior severidade de sintomas no sexto e oitavo dias após a inoculação, contudo, os segmentos correspondentes às idades 2 e 3 apresentaram maior redução de biomassa fresca quando inoculadas, apesar de não apresentarem sintomas tão severos quanto a idade 1. Com relação ao ganho de biomassa fresca, as testemunhas apresentaram sempre maior crescimento do que os respectivos tratamentos inoculados, contudo os segmentos correspondentes à idade 4 apresentaram menor ganho de biomassa fresca do que as demais idades.
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Em pomar de laranjeiras 'Valência' e 'Natal' avaliou-se a importância da presença de frutos sintomáticos da mancha preta citros (MPC) na severidade da doença nos frutos cítricos da safra subseqüente. Adicionalmente, avaliou-se o estádio de suscetibilidade dos frutos dessas variedades. Frutos foram protegidos com sacos de papel cristal a partir do estádio de 75% de pétalas caídas em outubro de 2000, até abril de 2001. Frutos foram expostos, em intervalos semanais, da 1ª à 24ª semana. Esse processo se deu tanto em plantas onde os frutos da safra remanescente foram previamente colhidos, como naquelas cujos frutos sintomáticos da safra remanescente permaneceram até a sua queda natural. Avaliou-se a severidade da doença usando uma escala de notas que variou de 0 (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Observou-se que para as duas variedades os conídios de Phyllosticta citricarpa, formados nas lesões dos frutos da safra remanescente, não provocaram incremento significativo na severidade da doença dos frutos da safra subseqüente. A proteção dos frutos até 10ª semana após a queda de pétalas não influenciou na quantidade final de lesões, indicando que as descargas de ascósporos que ocorreram a partir desse momento foram, provavelmente, responsáveis pela severidade da doença. Frutos que ficaram expostos entre a 20ª a 24ª semanas após a queda de 75% de pétalas mostraram-se sintomáticos, indicando que nesse estádio frutos encontravam-se suscetíveis ao patógeno.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo, quantificar a resistência à Phakopsora pachyrhizi em 50 genótipos de soja na região do cerrado. Foi conduzido em Uberlândia, MG , um experimento em casa de vegetação, durante o período de janeiro a julho de 2004. Foram avaliados os seguintes parâmetros de resistência: período latente médio, número médio de pústulas por cm² e severidade da ferrugem. Com base nesses parâmetros, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença. Após, análise de variância e teste de médias que foram comparadas pelo teste de Duncan ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o software ESTAT. Foram encontradas diferenças significativas entre os genótipos de soja para os parâmetros estudados. As cultivares Emgopa 313 e Monsoy 8211 apresentaram menor período latente médio, menor número de pústulas, severidade e área abaixo da curva do progresso da doença, sendo classificadas como resistentes ao patógeno no experimento realizado.
Indução da expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'pêra-rio'
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ethephon na expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'Pêra-Rio'. Para tal, frutos assintomáticos e isentos de aplicações com fungicidas, com 20 e 28 semanas após a queda de pétalas, foram coletados em área de comprovada existência da doença, no município de Conchal-SP e levados ao Laboratório de Fitopatologia da FCAV/UNESP, em Jaboticabal-SP, onde foram tratados com soluções nas seguintes doses de ethephon: i) 1,57 g L-1; ii) 2,10 g L-1; iii) 2,42 g L-1; iv) Testemunha (água). Todas acrescidas de imazalil a 0,25 g L-1, para prevenir podridões de pós-colheita. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmara incubadora para B.O.D., calibrada à temperatura de 25ºC ±1ºC, por 15 dias. Posteriormente, os frutos foram submetidos a quatro avaliações, em intervalos semanais, sendo atribuídas notas que variaram de zero (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Os dados da severidade da doença observados nos frutos colhidos prematuramente e submetidos aos diferentes tratamentos com ethephon foram comparados aos observados em frutos ensacados e não ensacados, mantidos no campo até a maturação natural. Constatou-se maior equivalência de sintomas nos frutos com idade entre 20 e 28 semanas, quando estes foram tratados com 2,10 g L-1 de ethephon e avaliados entre 28 e 35 dias. Concluiu-se que o emprego de ethephon, nestas condições, viabilizou a expressão precoce dos sintomas da mancha preta em frutos contendo infecções quiescentes de G. citricarpa, com antecedência de, pelo menos, 105 dias antes da colheita. Tal resultado constitui-se, portanto, em alternativa de grande aplicabilidade na detecção precoce de sintomas de mancha preta.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)