998 resultados para DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA


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According to the Statute of Children and Adolescents (1990) children and adolescents are conceived as subjects of rights, with absolute priority and development peculiar condition. Thus, if these rights were violated or threatened, will be applied protection measures. Within these measures, in that Statute, the foster institutional is proposed, with transitional and exceptional character. When the child goes out from family and community life, and she is upheld in an institution, the child is placed in a new development context, therefore, with new people, new places, and new relationships. According with Socio-Historical Psychology, theoretical support of this study, each context presents specific demands of socialization that influence child development and her subjectivity is constituted through the relations that the subject establishes in each context. These contexts bring challenges and proposals for the child and she needs to respond these. Then, whereas he is in relation to the other, in this moment, the subject is constituted, the interactions established during the foster institutional will be of paramount importance to the child. Among these interactions, we can cite situations involving aspects of moral development, specifically those that can ask (or not) the exercise of the virtues. About the intersection between these actions can then arise care actions beyond those involving the attending of an emerging need. The objective of this study is to investigate the presence of relation everyday permeated by care actions among children in foster institutional. For the scope of the objective three children were participated, with three years old and in foster care measure. The research is qualitative and the procedure for building the corpus was, mainly, the participant observation. Procedures with video and history in books were also used as supplementary procedures. The analysis of the corpus was made through Thematic Content Analysis, the episodes were grouped into analysis categories pre-and post-established. The preestablished were care actions related to body care, care actions related to socio affective aspects, and care actions related to body care and socio affective aspects simultaneously. The two post-established categories were dismemberment of the preceding categories, called care actions developed in child-child interaction, without the intervention of an adult, and care actions developed in child-child interaction, with direct intervention of the educator. The analysis indicated that in the everyday interaction between foster children, they identify the physical and emotional needs of each other foster member, and they are willing to help them in whatever way they can, emphasizing the importance of play and playful moments like mediators about these interactions. The care actions observed are based on children´s concepts and interpretations made from their experiences and largely refer to maternal care. The condition of being away from their family life can be an element that enables these actions. Finally, this study reaffirms the importance of designing the foster institution as a socialization and care space. It follows the importance of valuing and strengthening the positive aspects that arise in the relationships established by the children in this context, including the care actions, the research objective, which are components of the subjectivity of these children

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Os meios televisivos estao sendo cada vez mais inseridos no cotidiano do ser humano, inclusive no das crianças, os desenhos animados sao um grande exemplo. Além disso, vao influenciando as açoes, no brincar e até no Se- Movimentar. Com isso este trabalho teve por objetivo investigar, a influência do desenho animado no Brincar e Se-Movimentar da criança. Tendo como metodologia a pesquisa teórica, conseguimos chegar ao resultado de que as crianças, ao ter o contato com o desenho animado, estimulam a imaginaçao através de brincadeiras, recriando movimentos dos personagens. E é durante as brincadeiras que as crianças conseguem aprender, e estimular a sua imaginaçao. Podemos entao concluir que a interaçao criança e desenho animado pode ser positivo para o desenvolvimento da criança, estimulando a imaginaçao, havendo uma influência na criatividade e até estimulando o brincar e o Se-Movimentar, que sao fundamentais para a criança

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Os meios televisivos estao sendo cada vez mais inseridos no cotidiano do ser humano, inclusive no das crianças, os desenhos animados sao um grande exemplo. Além disso, vao influenciando as açoes, no brincar e até no Se- Movimentar. Com isso este trabalho teve por objetivo investigar, a influência do desenho animado no Brincar e Se-Movimentar da criança. Tendo como metodologia a pesquisa teórica, conseguimos chegar ao resultado de que as crianças, ao ter o contato com o desenho animado, estimulam a imaginaçao através de brincadeiras, recriando movimentos dos personagens. E é durante as brincadeiras que as crianças conseguem aprender, e estimular a sua imaginaçao. Podemos entao concluir que a interaçao criança e desenho animado pode ser positivo para o desenvolvimento da criança, estimulando a imaginaçao, havendo uma influência na criatividade e até estimulando o brincar e o Se-Movimentar, que sao fundamentais para a criança

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Os meios televisivos estao sendo cada vez mais inseridos no cotidiano do ser humano, inclusive no das crianças, os desenhos animados sao um grande exemplo. Além disso, vao influenciando as açoes, no brincar e até no Se- Movimentar. Com isso este trabalho teve por objetivo investigar, a influência do desenho animado no Brincar e Se-Movimentar da criança. Tendo como metodologia a pesquisa teórica, conseguimos chegar ao resultado de que as crianças, ao ter o contato com o desenho animado, estimulam a imaginaçao através de brincadeiras, recriando movimentos dos personagens. E é durante as brincadeiras que as crianças conseguem aprender, e estimular a sua imaginaçao. Podemos entao concluir que a interaçao criança e desenho animado pode ser positivo para o desenvolvimento da criança, estimulando a imaginaçao, havendo uma influência na criatividade e até estimulando o brincar e o Se-Movimentar, que sao fundamentais para a criança

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BRITO, Rosineide Santana de; ENDERS, Bertha Cruz; SOARES, Verônica Guedes. Lactação materna: a contribuição do pai. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v.19/20,n.1-3, p.105-112, jan./dez. 2004,jan./dez. 2005.

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A depressão refere-se a uma sensação de mal-estar relacionada com sintomas como tristeza e angústia, mas também contrariedade, labilidade e frustração, em consequência de algum acontecimento negativo. Em relação à depressão pós-parto, este diagnóstico é feito mediante a presença e ocorrência de sintomas num período de quatro semanas após o parto. Os primeiros sintomas costumam ser uma mistura de tristeza e de diminuição do humor, havendo uma rejeição do bebé por vezes associada a sentimentos de incapacidade em a mãe se imaginar com o seu bebé no futuro. Perante o facto de esta situação acarretar dificuldades acrescidas para a relação mãe/bebé e consequente desenvolvimento da criança, torna-se pertinente perceber que factores estão associados à ocorrência de sintomatologia depressiva materna no pós-parto a fim de delinear intervenções preventivas. Na presente investigação pretendemos caracterizar e avaliar o tipo de associação existente entre alguns factores sociodemográficos, ginecológicos e obstétricos, sociais e psico-sociais e a intensidade de sintomatologia depressiva presente em mães, nos dois primeiros meses pós-parto, junto de uma amostra de 40 mulheres, recrutadas na Unidade de Intervenção Precoce da Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, solicitámos o preenchimento de uma ficha de identificação construída para o efeito, a Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos e o teste dos Recursos Familiares. Os resultados obtidos em relação aos factores como a idade, a escolaridade, o estado civil, o número de pessoas que vivem no agregado familiar, o número de gravidezes, o planeamento da gravidez e as preocupações com o estado de saúde do bebé não apresentam valores que permitam afirmar da existência de associação com a intensidade de sintomatologia depressiva no nosso estudo. Em relação aos recursos familiares verificou-se que à medida que estes aumentam, diminui então a sintomatologia depressiva. É de esperar que no período pré-natal ocorra um despiste de situações de risco para a grávida e para o bebé.

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Em Enfermagem considera-se o Ensino Clínico um momento privilegiado na formação dos estudantes. Permite que os estudantes de Enfermagem aprendam no seio de uma equipa e em contacto directo com um indivíduo em bom estado de saúde ou doente e/ou uma colectividade a planear, executar e avaliar os Cuidados de Enfermagem globais requeridos com base nos conhecimentos e competências adquiridas. É nos contextos reais que os estudantes têm possibilidade de mobilizar os referenciais teóricos para as diferentes situações de saúde/doença que a pessoa/grupo vive, podem desenvolver o pensamento crítico e contribuir para a reflexão das práticas clínicas através do debate com os elementos da equipa de saúde (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016). Na Área de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica pode ler-se no Guia Orientador do Ensino Clínico (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016) que se preconiza que os estudantes desenvolvam capacidades de forma a prestarem cuidados globais à criança e sua família, privilegiando os cuidados atraumáticos, a parceria de cuidados, os cuidados centrados na família e a utilização de uma linguagem classificada (CIPE) e que constituem objectivos de aprendizagem: Promover o crescimento e o desenvolvimento da criança, quer em situação de saúde, quer em situação de doença e hospitalização, em cada etapa do seu desenvolvimento, tendo em conta o ciclo vital da família; Comunicar adequadamente com a criança e família; Promover o bem-estar e adaptação da criança e família em situações de hospitalização, reduzindo os efeitos negativos e potencializando a resiliência e Promover a recuperação da saúde da criança de acordo com as suas respostas à situação de doença, tendo como referência o processo de cuidados de enfermagem. Nesta área os estudantes realizam o Ensino Clínico em Instituições hospitalares e em Creches/Jardins-de-infância.Neste contexto, realizando os estudantes de Enfermagem o Ensino Clínico em creches/jardinsde- infância e verificando-se a carência de pesquisas desenvolvidas no nosso País sobre esta temática, propomo-nos desenvolver um estudo descritivo e exploratório, que seguirá a metodologia qualitativa, que nos responda às questões: O que valorizam os professores de enfermagem no papel do enfermeiro na creche? Será que consideram que as creches são locais de ensino clínico que proporcionam aos estudantes momentos de aprendizagem e de apropriação e desenvolvimento de conhecimentos? Com este estudo pretendemos: - Conhecer o que valorizam os professores no papel do enfermeiro na creche; - Identificar as oportunidades de aprendizagem que os professores consideram que o ensino clínico desenvolvido em creches proporciona aos estudantes; - Analisar as experiências, dos professores, de orientação de estudantes em creches.

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A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.

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BRITO, Rosineide Santana de; ENDERS, Bertha Cruz; SOARES, Verônica Guedes. Lactação materna: a contribuição do pai. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v.19/20,n.1-3, p.105-112, jan./dez. 2004,jan./dez. 2005.

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O sentido da visão é crucial para o ser humano. As anomalias da função visual associam-se sempre a um impacto na qualidade de vida, com repercussões importantes a nível individual, familiar e socioeconómico. Na infância podem condicionar todo o desenvolvimento da criança, com consequências no desempenho escolar, nas escolhas profissionais e na probabilidade de aceder a um emprego com remuneração satisfatória. Ao nascimento, o sistema visual ainda se encontra em desenvolvimento. Patologias que condicionem alterações na qualidade e nitidez do estímulo luminoso que chega à retina podem alterar o normal desenvolvimento do sistema visual a nível cortical, causando diminuição da capacidade visual potencialmente irreversível – ambliopia. Embora exista uma plasticidade neuronal residual do sistema visual até cerca dos 10-12 anos, a efetividade de intervenções terapêuticas diminui drasticamente, em geral, a partir dos 6-7 anos. Desta forma, é consensual que a deteção e intervenção precoce das patologias oftalmológicas na infância é fundamental para evitar perda de visão irreversível, principalmente em idade pré-escolar. Assim, o Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil integra as principais recomendações para avaliação da função visual em crianças, desde o nascimento até aos 18 anos, onde os Cuidados de Saúde Primários assumem um papel crucial. A acuidade visual corresponde à capacidade de visão dos detalhes, essencial para muitas tarefas quotidianas, como a leitura. A sua avaliação é fundamental e deve ser realizada sistematicamente, sobretudo aos 2-3 anos, aos 5 anos e aos 10 anos de idade da criança. Objetivo do estudo: Determinar a proporção de crianças (0-10 anos) com registo de acuidade visual nas consultas de vigilância de saúde infantil e juvenil, entre 2007 e 2015.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico,sob orientação da Professora Doutora Brigite Carvalho da Silva |Mestre Maria dos Reis Gomes

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino 1º ciclo do Ensino Básico.

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Relatório elaborado para obtenção do grau de mestre em educação pré-escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Dissertação de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança