1000 resultados para Brasil - Política e governo
Resumo:
Segundo a FGV-DAPP, no governo Temer, o PMDB controla apenas 9,4% do orçamento ministerial. Já no primeiro ministério de Lula, 76,5% da grana estavam nas mão s do PT. Treze anos depois, no ocaso do governo Dilma, os petistas ainda controlavam 68,5% do cofre federal.
Resumo:
O sociólogo que comanda um dos grandes centros de análise de big data no Brasil diz que os polÃticos só vão recuperar legitimidade quando aprenderem que "curtir" é coisa séria para detectar tendências e medir o pulso das aspirações sociais ganhou volume e tempo real no oceano de informações do big data, nome que se dá à gigantesca quantidade de dados produzidos diariamente na internet. É nessa mina inesgotável que o sociólogo carioca Marco Aurelio Ruediger, da Fundação Getulio Vargas, abastece a Diretoria de Análise de PolÃticas Públicas, um centro de estudo da visão que os brasileiros têm da máquina estatal e dos poderes da República.
Resumo:
Examina inicialmente a natureza do processo de impeachment, notadamente no que tange ao seu aspecto polÃtico-jurÃdico, e, após, passa uma lupa sobre os limites do controle judicial exercido pelo Supremo Tribunal Federal na espécie.
Resumo:
Organizado por J.P.M. Portella
Resumo:
O Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso deu seguimento a uma linha de conduta que, ao longo do tempo, tem feito da polÃtica externa brasileira um fator de credibilidade para o PaÃs. O Presidente agregou, no entanto, a confiabilidade e atratividade que decorrem do êxito do Plano Real, a qualidade de sua liderança e o peso de seu envolvimento pessoal na atividade diplomática, além do compromisso com os valores e ideais - democracia, direitos humanos, justiça social, preservação do meio ambiente - dominantes neste momento da história mundial.
Resumo:
Este artigo discute as perspectivas para a polÃtica africana do Brasil tendo como base as últimas eleições presidenciais. Ao contrário do governo de Fernando Henrique Cardoso, espera-se que o governo Lula renove a polÃtica externa brasileira e restabeleça os contatos perdidos com o continente africano ao longo da última década. Por fim, há a exposição dos principais motivos para o relançamento da polÃtica africana do Brasil.
Resumo:
La razón principal del protagonismo regional brasilero se deriva de su continuidad en la construcción de estrategias en polÃtica exterior. Fue precisamente esta continuidad, sustentada en una identidad nacional y una visión autónoma de inserción internacional, caracterÃsticas propias de su herencia diplomática, lo que le permitió identificarse y ser identificado como un lÃder regional a través de uno de los mecanismos de integración más grandes en América Latina. Como resultado de la polÃtica exterior de Lula y su redireccionamiento hacia la región, Brasil logró impulsar y construir una región suramericana sustentada en un MERCOSUR. Un espacio de cooperación regido por unos intereses y valores compartidos en materia polÃtica, económica y cultural que le permitiera por un lado diversificar y expandir su economÃa y por el otro, un posicionamiento polÃtico reflejado en el UNASUR. Con base en lo anterior esta investigación busca responder a la pregunta ¿de qué manera el proyecto de integración MERCOSUR incidió en el posicionamiento polÃtico de Brasil en la región durante el gobierno de Lula? Para ello este trabajo se divide en tres partes. La primera explica la construcción de su polÃtica exterior hacia la región. La segunda parte busca analizar el rol que ha tenido Brasil en la evolución de MERCOSUR, toda vez que es por medio de este, que Brasil pudo afianzar un protagonismo regional y global. Por último, se explica el posicionamiento polÃtico regional brasilero teniendo en cuenta al MERCOSUR como un vehÃculo estratégico utilizado por Brasil para posicionarse polÃticamente en la región.
Resumo:
Existem divergências entre Lara Resende (1982) e Cysne (1993) sobre o que determinou o descumprimento das metas monetárias que serviram como um dos instrumentos de combate a inflação no PAEG. Para se entender o que de fato ocorreu, reconstruÃmos a oferta de moeda a partir das variáveis descritas por estes autores como relevantes na sua argumentação. Pelo descrito, tudo indicava uma mudança estrutural, mas, usando a técnica de Chow, ficou evidente que a mesma ocorreu com o advento do Plano Trienal, não com o PAEG. Para percebermos isto, trabalhamos com um perÃodo superior a implantação e execução do PAEG (1960:01 a 1968:12). Esta investigação demonstrou duas coisas: erros na utilização analÃtica (este é o caso do papel das reservas internacionais e mudança estrutural) e peso de argumentação desmedida (este é o caso do papel dado ao crédito concedido pela Autoridade Monetária via Banco do Brasil ao setor privado). Afora isto, o que se tem de concreto, é que a oferta de moeda não foi resultado de uma variável isolada, mas de um conjunto bem articulado que, apesar das suas diferenças de influência, produziram no perÃodo especÃfico em que se tem o PAEG (não pelo PAEG), uma oferta de moeda cadente e fora das metas monetárias previstas.
Resumo:
Esta tese é um estudo de caso sobre a criação da Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) do Executivo federal e das suas atividades como órgão de monitoramento da execução das polÃticas públicas. Através da análise de depoimentos e de documentos oficiais foi possÃvel demonstrar que: a) a atividade de monitoramento sobre a execução das polÃticas federais existe, b) que ela é desempenhada por um órgão ¿ a SFC - criado recentemente e que é fruto de uma ampla reforma do sistema de controle interno do Executivo federal, e c) que essa atividade representa um recurso de poder do governo federal para controlar a direção da burocracia federal e a distribuição de poder na coalizão de governo. As principais contribuições desta tese são: 1) demonstrou como e em quais condições o monitoramento das polÃticas públicas se caracteriza como uma das formas do controle polÃtico sobre a burocracia, 2) analisou a construção institucional da SFC enquanto um recurso de poder do governo federal em face da burocracia e da coalizão de governo, 3) realizou um estudo inédito do órgão de monitoramento da execução das polÃticas públicas no Executivo federal, e 4) apontou os desdobramentos da atuação da SFC do ponto de vista do funcionamento do sistema polÃtico, levantando novas hipóteses e perspectivas de trabalho.
Resumo:
A evolução de polÃtica social no Brasil, gera uma série de polÃticas setoriais especÃficas. Em 1964 surge a polÃtica Nacional do Bem-Estar do Menor, com nÃtida função de controle social. Surgem os grandes internatos gerenciados pelo Estado e a questão corretiva assume um papel deslocado ao lado da questão educacional. Como esta polÃtica insere-se numa conjuntura arbitrária, sua abrangência permite afetar um contingente expressivo da população brasileira, as crianças e jovens das classes pauperizadas, colocando-as nos internatos. Nos anos oitenta esta polÃtica reformu1a seus discursos e práticas, adequando-se formalmente à sociedade de transição polÃtica, e introduz a questão do trabalho como diretriz renovadora e mesmo 1ibertária para as ações assistenciais desenvolvidas pelo Estado. A população infanto-juveni1, objeto dos programas e projetos é aquela, que a margem dos programas oficiais de educação, exercem atividades escassamente capitalizadas, habitando em sua maioria o chamado mundo do Rua-longe que significou uma mudança real, a perspectiva deste setor da polÃtica social do governo, mantém seu caráter institucionalizado de intervenção e controle, segregando e excluindo estas crianças e jovens do acesso aos bens culturais existentes, mesmo quando os agentes executores desta polÃtica, são outras instituições. As principais questões desenvolvidas neste estudo foram organizadas de forma a construir um quadro geral que permita a visão da abrangência da polÃtica Nacional do Bem-Estar do Menor enquanto passÃvel de afetar um continente expressivo da população brasileira e um corte nos discursos que fundamentam sua execução. No segundo capÃtulo, situa-se a questão social mais geral, a inserção do binômio educação/trabalho. Como questão dos anos oitenta e delimita-se o grupo afeto a polÃtica estudada. No terceiro capÃtulo, verifica-se o binômio educação/trabalho absorvido pela polÃtica Nacional do Bem-Estar do Menor através da análise do discurso mineiro, funda dor desta "nova" vertente. No quarto capÃtulo, esta politica & tratada do ponto de vista de seu caráter institucionalizado de intervenção a partir de suas propostas, do discurso do Estado e o controle exercido pelas diversas instâncias. No quinto capÃtulo temos a transformação destes discursos e propostas em ações concretas experiências que são relatadas e analisadas.
Resumo:
Este Trabalho tem o objetivo de analisar os reflexos da polÃtica desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek, que por meio de dispositivos legais implantou a indústria de construção naval no Brasil e os desdobramentos dessa polÃtica na construção naval militar, tendo o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) como representante deste processo. O Brasil é levado a uma mobilização de desenvolvimento baseado na industrialização e nesse sentido vale enfatizar três aspectos importantes.As medidas do governo JK na indústria naval e como refletiram no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Outro aspecto é o momento histórico dos anos 1950 vivenciando o palco da guerra fria entre as potências Estadas Unidos (EUA) e União Soviética (URSS) e que traz desdobramentos como a partir acordos militares entre os EUA e seus aliados, estando o acordo Brasil e EUA inserido nesse contexto. A implantação da indústria de construção naval militar no paÃs na segunda metade da década de cinquenta no Brasil trouxe repercussões significativas na área militar naval, sobretudo nos anos 1970, quando a Marinha brasileira recuperou sua capacidade de projetar e construir navios de guerra modernos.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
Resumo:
Pós-graduação em História - FCHS
Resumo:
Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
Resumo:
Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC