942 resultados para Anestesia por condução


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O auto sombreamento das folhas posicionadas nas porções inferiores do dossel de plantas pode limitar a produtividade em cultivos tutorados. Assim, a produtividade do tomateiro pode ser aumentada por meio da suplementação luminosa posicionada no interior do dossel, técnica conhecida como interlighting. O sistema de condução do tomateiro também interfere na distribuição da radiação solar, além de afetar os tratos culturais, a competição intra e entre plantas e a relação entre as partes vegetativas e reprodutivas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do sistema de condução de minitomate cultivar \'Sweet Grape\' em diferentes números de hastes por planta (duas, três e quatro hastes) e da suplementação luminosa com módulos de LED na produtividade e qualidade dos frutos, na eficiência do uso de água e nutrientes, além da morfologia das plantas e fatores relacionados ao manejo cultural, em ambiente protegido nas condições climáticas do sudeste brasileiro. Ao longo do ciclo de cultivo foram avaliados os seguintes parâmetros: volume irrigado, pH, condutividade elétrica, porcentagem e volume da solução drenada pelos vasos. As colheitas foram realizadas semanalmente, a partir de 90 dias após o transplante. Os frutos colhidos foram classificados, contados e pesados para a obtenção do número e massa de frutos grandes, médios, pequenos, comercial, não comercial e total. Amostras de frutos e tecidos foliares foram coletadas em cinco períodos e avaliadas quanto ao teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável e concentração de ácido ascórbico nos frutos e teor de nutrientes nas folhas. Além disso, ao final do ciclo cultural, foram realizadas as medições dos seguintes parâmetros morfológicos nas plantas: comprimento de hastes, número de cachos normais e bifurcados por hastes e diâmetro apical, mediano e basal das hastes. A suplementação luminosa apresentou aumento no número e na massa de frutos grandes e médios, elevando a produtividade total em 12%. Plantas com duas e três hastes apresentaram maior acúmulo de massa total de frutos, porém plantas com três hastes apresentaram maior massa de frutos não comerciais, com redução na massa de frutos comerciais. A maior eficiência no uso de água e nutrientes foi alcançada em plantas cultivadas com duas hastes. Plantas com quatro hastes demandaram mais solução nutritiva comparada às plantas com duas e três hastes. Esta maior demanda de solução, acarretou em aumento da condutividade elétrica da solução drenada. Plantas com quatro hastes apresentaram maiores teores de sólidos solúveis nos frutos. A suplementação luminosa também resultou em aumento do teor de sólidos solúveis e ligeiro aumento no teor de ácido ascórbico nos frutos. A suplementação luminosa favoreceu o acúmulo de nitrogênio, fósforo e potássio nas folhas do tomateiro. Desta forma, conclui-se que a suplementação luminosa é uma estratégia de manejo tecnicamente viável nas condições climática estudada. O sistema de condução de haste afeta a produtividade e qualidade dos frutos do tomateiro. Plantas com duas hastes além de apresentar maior produtividade de frutos comerciais, mostrou-se a estratégia mais eficiente no uso da água e nutrientes.

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Los dispositivos de asistencia mecánica circulatoria (AMC) son una opción terapéutica prometedora para los pacientes con insuficiencia cardíaca avanzada. Pueden actuar como puente al trasplante, como terapia de destino para los pacientes con contraindicaciones para el trasplante, o como un puente hacia un futuro de recuperación. En las últimas décadas, las AMC se han utilizado cada vez más en los pacientes con insuficiencia cardíaca terminal, ya que el trasplante cardiaco está limitado por una falta de donantes. El principal objetivo de una AMC es mantener la perfusión de los órganos vitales. Para mejorar la salida clínica de la AMC, es necesario optimizar las condiciones perioperatorias (AMC de flujo continuo, monitores hemodinámicos, y los fármacos anestésicos) en la implantación de estos dispositivos. Aunque varios estudios muestran los efectos de la AMC en el flujo de los órganos (corazón, cerebro, hígado y riñón), el efecto de los anestésicos en el flujo de los órganos en pacientes con una AMC no ha sido analizado hasta la fecha...

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Justificación: La inmigración en España es un fenómeno de gran importancia que repercute en el área de la salud. Objetivo: Investigar la relación entre la elección de la anestesia epidural y la nacionalidad de la mujer, y a su vez, observar si influyen además otros factores en esta decisión. Diseño y Metodología: Estudio cuantitativo, transversal y descriptivo con una muestra de 634 mujeres que han dado a luz en el Hospital del Noroeste de la Región de Murcia. Las variables seleccionadas fueron: antecedentes obstétricos, edad, tipo de anestesia, nacionalidad de la mujer y motivo por el rechazo de la anestesia epidural. Resultados: El 8,51% de las mujeres que dieron a luz en el hospital del Noroeste de la Región de Murcia durante el año 2010 fueron inmigrantes. En cuanto a la nacionalidad, el 20,37% de las mujeres inmigrantes no han utilizado ningún tipo de anestesia. Se ha encontrado una significante diferencia con las mujeres no inmigrantes españolas en las que sólo el 4,31% la rechazó (P<0,001). En relación a los abortos, las mujeres que no prefieren ningún tipo de anestesia son aquellas que sí han tenido abortos (P<0.05). Las edades más jóvenes de las mujeres, de 16 a 25 años, se relaciona con el no uso de la anestesia epidural (P<0,05). Conclusión: Las mujeres inmigrantes hacen menos uso de la anestesia epidural. Es un reto para la enfermera aprender las diferentes culturas ya que realiza su trabajo en una sociedad cada vez más multicultural.

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Tesis de doctorado leída en la Universidad Central el 19 de octubre de 1881 (No consta calificación obtenida)

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Tesis de doctorado leída en la Universidad Central el 28 de marzo de 1881, no figura ni el tribunal ni la calificación.

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Desde sempre que a tecnologia tem procurado ajudar, complementar ou mesmo substituir o ser humano em todas as suas tarefas e necessidades mais tediosas e/ou perigosas. A indústria automóvel é das que mais investe na investigação e desenvolvimento desta área, procurando desenvolver viaturas inteligentes, baseados em condução autónoma que ajudem o ser humano enquanto condutor, seja ao nível do conforto como da segurança. Em Portugal, no Festival Nacional de Robótica, existe uma prova onde se aplicam conceitos de decisão, controlo e visão para a condução autónoma num ambiente à escala. É com este conceito em mente que se executa este projeto, com a intenção de construir um veículo à escala, com direção de Ackerman, com a capacidade de se conduzir sem a intervenção ou controlo humano, que possa ser também utilizado na referida prova de competição. O projeto criado é baseado num sistema de controlo de baixo nível, responsável por controlar a velocidade, direção e travagem do veículo, sob comando de um sistema de alto nível baseado em visão computacional. O sistema desenvolvido foi testado, com sucesso, numa fase preliminar na prova a que se destinava. A versão atual do veículo inclui duas câmaras (uma delas móvel) para aquisição de informação múltipla, e codificadores nas rodas para um controlo mais preciso da velocidade do veículo.

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Con un diseño descriptivo longitudinal se incluyeron 105 pacientes de ambos sexos, ASA I - III, a quienes se realizó bloqueo de plexo braquial con bupivacaína, lidocaína o la mezcla de ambas con la ayuda de un neuroestimulador (Stimuplex Dig-RCT de BraunT) para ser sometidos a cirugía de miembro superior en el Hospital Vicente Corral de Cuenca, Ecuador, en un período de dos años. Resultados: se alcanzó un 97,2de bloqueos exitosos y de éstos el 86.7fueron completos y el 10,5parciales. La edad promedio de la muestra fue de 29,4 ñ 19,8 años con un rango entre 5 y 75 años. Los varones fueron el 71,4. Artesanos y pacientes sin ocupación (estudiantes y preescolares) fueron el 76,1del grupo. El 62.9(n = 66) de las intervenciones fueron electivas. El acceso supraclavicular se utilizó en el 42,9(n = 45), el interescalénico en el 41.(n = 43) y el axilar en el 16.2(n = 17). El tiempo quirúrgico tuvo una mediana de 90 min (rango 10 a 240), el tiempo anestésico de 120 min (rango 30 a 420) y el tiempo de analgesia de 250 min (rango 30 a 640). Dos pacientes (1.9) presentaron desorientación, ansiedad y diaforesis transitorias que se normalizaron en 20 - 30 min. Discusión. Con un entrenamiento adecuado a los requisito de la formación en la especialidad el bloqueo de plexo braquial con neuroestimulador es una alternativa anestésica fácilmente alcanzable y de gran beneficio para cirugía de hombro y miembro superior porque excluye de una mayor agresión como la anestesia general y es la mejor recomendación para analgesia postoperatoria

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Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes

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Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes

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Objetivo: cuantificar duración de bloqueo sensitivo, bloqueo motor, pulso, presión sanguínea, efectos secundarios y complicaciones de la anestesia de plexo braquial por vía axilar con L-Bupivacaína. Materiales y método. Con un diseño descriptivo longitudinal se incluyeron 101 pacientes ASA I-II, a quienes se administró 150 mg de L-Bupivacaína al 0,5% (30 ml) por vía axilar luego de identificar el plexo con neuroestimulador. Resultados: el 92,1% (n = 92) de bloqueos fueron exitosos. El 65,6% (n = 61) de los intervenidos fueron varones. En un rango de 18 a 79 años la mediana de edad fue de 39 años. La mitad de la muestra tuvo entre 25 y 48 años (P25 y P75). Según índice de masa corporal (IMC) el 43% de los pacientes tuvo sobrepeso. Obreros (32,3%) y oficinistas (29%) fueron las principales ocupaciones. Los casados fueron el 57%. Las constantes basales fueron: pulso 75,1 ± 12,2 latidos/min, PAS 145,8 ± 22,7 mm Hg, PAD 79,6 ± 9,8 mm Hg y SpO2 94,1 ± 2,3%. La presión sanguínea trans y postoperatoria varió entre un 0,6 y 4.7% con respecto del promedio basal. La SpO2 se modificó no más del 2,5% y las variaciones del pulso tampoco fueron importantes. Hubo analgesia por 578,9 ± 114,4 min (rango 360 a 840 min) y bloqueo motor por 154, 5 ± 116,5 min (rango 30 a 460 min) para un tiempo promedio de cirugía de 61,5 ± 25,7 min (rango 25 a 140 min). No se registraron complicaciones ni efectos secundarios. Discusión: como señala la literatura médica especializada, la estabilidad hemodinámica y la ausencia de complicaciones convierten a la anestesia de plexo braquial por vía axilar en un método de elección para cirugía del miembro superior porque evita los trastornos fisiológicos y la respuesta del estrés quirúrgico asociados al uso de la anestesia general

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Objetivo. Comparar el tiempo de bloqueo motor y sensitivo producidos por 12 ml de L-bupivacaína con epinefrina + fentanil vs 15 ml de la misma mezcla por vía epidural, a través de un catéter de polietileno, en anestesia para cesárea. Metodología. Con un diseño clínico controlado aleatorizado se incluyeron dos grupos de 45 maternas cada uno para recibir: 1 grupo LEVO 12: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil en 12 ml de volumen y 2 grupo LEVO 15: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil + 3 ml de solución salina isotónica en 15 ml, por vía epidural con catéter. Se midió el porcentaje de bloqueos completos, tiempo de bloqueo motor y tiempo de bloqueo sensitivo, producidos por la misma dosis pero en diferente volumen. Resultados. Los grupos fueron comparables en las variables demográficas. El nivel metamérico alcanzado en el grupo LEVO 15 fue significativamente más alto que el alcanzado en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El nivel metamérico más bajo, T10, se encontró únicamente en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El 20% (n = 9) del grupo LEVO 12 necesitó una dosis suplementaria de bupivacaína y en el grupo LEVO 15 en un caso (2,2%) que se produjo bloqueo en tablero de ajedrez necesitó dosis suplementaria (P = 0,018). El uso de fentanilo IV como analgesia suplementaria fue similar en ambos grupos (P = 0,482). No hubo repercusión hemodinámica atribuible al uso de L-bupivacaína. Los efectos secundarios fueron mínimos y su incidencia fue similar entre los grupos (P 0,05). Discusión. La controversia entre dosis y volumen, en la anestesia regional epidural o subaracnoidea, se mantiene aún. Nuestro resultado favoreció a los 75 mg de L-bupivacaína en mayor volumen. Hacen falta más estudios para obtener resultados concluyentes.AU