997 resultados para deficiente sensorial


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Devido à importância das etapas de fermentação e secagem das sementes de cacau para as características sensoriais dos produtos finais obtidos, bem como para os teores de compostos fenólicos presentes, objetivou-se avaliar a influência do tempo de fermentação e do tipo de secagem de sementes de cacaueiro nos teores de compostos fenólicos, bem como nas características físicas, físico-químicas e sensoriais dos produtos obtidos. Os tempos de fermentação avaliados foram 3 e 7 dias e a secagem foi realizada naturalmente (ao sol) e artificialmente (estufa com circulação de ar a 35 °C). Os teores de compostos fenólicos totais, flavan-3-óis e procianidinas foram quantificados durante a fermentação e ao término da secagem. Constatou-se que grande parte dos compostos fenólicos foi perdida durante a fermentação, sendo que as amêndoas fermentadas por 3 dias apresentaram teores maiores dos compostos fenólicos avaliados. Contudo, observou-se nessa condição uma significativa perda na qualidade sensorial. A secagem natural das amêndoas fermentadas permitiu maior retenção de polifenóis e também melhores resultados sensoriais em relação à secagem artificial. A avaliação sensorial realizada com uma bebida formulada com o liquor obtido dos diferentes tratamentos demonstrou que a amostra fermentada durante 7 dias apresentou as melhores notas sensoriais, sendo que o produto seco naturalmente foi o mais bem avaliado em relação aos demais.

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Este trabalho determinou aspectos da composição química e aceitação sensorial da aguardente de cana-de-açúcar envelhecida por 3 anos em tonéis de diferentes madeiras (amendoim, araruva, cabreúva, carvalho, cerejeira, grápia, ipê-roxo, jequitibá e pereira). O destilado alcoólico simples que originou a aguardente foi produzido na Destilaria Piloto da ESALQ/USP. Após envelhecimento, as aguardentes foram avaliadas quanto ao grau alcoólico, acidez volátil, furfural, aldeídos, ésteres, álcoois superiores, álcool metílico, cobre, compostos fenólicos totais, cor e aceitação sensorial. Independentemente da madeira com que o tonel foi construído, a aguardente envelhecida apresentou coloração mais escura e maior concentração de acidez volátil, de furfural, de ésteres, de álcoois superiores, de congêneres e de compostos fenólicos totais que o destilado alcoólico simples. Por outro lado, a aguardente envelhecida apresentou menor concentração de aldeídos, de metanol e de cobre que o destilado alcoólico simples. A análise estatística geral, considerando a composição físico-química global das aguardentes envelhecidas nos tonéis das diferentes madeiras indicou similaridades entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de amendoim, araruva e jequitibá; entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de cabreúva e pereira; e entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de carvalho, cerejeira, grápia e ipê-roxo. A aguardente envelhecida nos tonéis das diferentes madeiras manteve-se dentro de todos os padrões de qualidade estabelecidos pela legislação nacional em vigor. A aguardente envelhecida na madeira carvalho foi a que apresentou a melhor aceitação sensorial. Dentre as madeiras nacionais, ipê-roxo, amendoim, cabreúva, cerejeira e pereira foram aquelas que propiciaram as melhores qualidades sensoriais à aguardente.

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A soja tem importância para a saúde e seu consumo tem aumentado devido principalmente aos diversos produtos presentes no mercado. Prevenindo a ação das enzimas lipoxigenases há melhora na aceitação dos produtos derivados da soja. Vários processos tecnológicos podem evitar a ação da enzima lipoxigenase, a qual pode causar atributos sensoriais que causam rejeição no consumo de grãos de soja. A pesquisa teve por objetivo verificar a aceitabilidade dos grãos de soja tostados por diferentes tratamentos. Em grãos de soja previamente macerados, com as cascas retiradas, foram realizados cinco tratamentos: T1 e T2 - com secagem prévia + 10 e 15 minutos de forno, respectivamente; T3, T4 e T5 - sem secagem prévia + 45, 50 e 60 minutos de forno. O T6, controle, recebeu o mesmo tratamento, foi seco em estufa (55 °C) durante 31 horas. O comportamento dos provadores em relação ao consumo da soja não condiz com o conhecimento da importância para a saúde e a facilidade de aquisição do hábito de consumo, não havendo diferença para idade ou sexo. O tratamento que promoveu a maior aceitabilidade dos grãos de soja tostados foi o que recebeu o tempo intermediário de 50 minutos, sem secagem prévia.

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Organic coffee is characterized by being produced without the use of chemical products and by having a similar or superior quality in comparison to that of coffee produced by traditional methods. The production of organic coffee does not include the use of highly soluble nutrients, which makes consumers concerned with environmental issues and healthy eating habits realize its true value. This paper aims to analyze the influence of harvesting, peeling and drying on the quality of organic coffee, in order to present the best way of producing high quality coffee. Samples of organic coffee were harvested by both conventional and selective ways, and some were peeled. They were then dried on concrete patio and on suspended terraces. The beans were analyzed for potassium leaching, electrical conductivity, titratable acidity, and submitted to coffee cupping-test. The results obtained indicated that the selective harvesting of the peeled or unpeeled cherry coffee dried on concrete terrace is feasible for production of fine coffees. This type of processing effectively influenced the final quality of the organic coffee, thus being an alternative to improve the quality and market value of the product, especially for small producers, cooperatives, and associations of coffee producers.

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Énfasis en Salud Comunitaria) UANL, 2010.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la ense??anza del ingl??s a alumnado con discapacidad auditiva a trav??s de las nuevas tecnolog??as de la informaci??n y la comunicaci??n. Se realiza en el CEIP Buenos Aires en La L??nea de la Concepci??n, C??diz. Los objetivos son: comprender y actuar sobre la diversidad de situaciones de aprendizaje que se producen en el aula, y la adopci??n de medidas que den respuestas ajustadas a esta diversidad; la utilizaci??n de las tecnolog??as de la comunicaci??n y la informaci??n como recurso educativo en el aprendizaje del ingl??s en el alumnado deficiente auditivo; facilitar la integraci??n de aquellos colectivos socialmente m??s desfavorecidos; procurar que la juventud andaluza, con independencia de su situaci??n individual, f??sica, social de clase, de etnia, cultura, etc, puedan desarrollar al m??ximo sus capacidades en el marco escolar; mejorar las condiciones de escolarizaci??n y establecer las ense??anzas, los apoyos y las adaptaciones al curr??culo que contribuyan a optimizar la calidad de la atenci??n educativa que reciben los alumnos y alumnas con necesidades educativas especiales por raz??n de su discapacidad.

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El uso del ordenador dentro del aula como motivaci??n y soporte a la consecuci??n de objetivos educativos, as?? como instrumento favorecedor de la integraci??n del alumnado deficiente auditivo.

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Se plantea un estudio dividido en dos partes con objetivos claramente diferenciables. Una primera parte de análisis de la situación educativa y laboral de las personas con discapacidad en dónde los objetivos planteados son: 1) Valorar la situación educativa que presentan las personas con discapacidad, en concreto, su nivel de estudios terminados, la formación profesional recibida y los estudios que cursan en la actualidad aquellos que aún se encuentran en la etapa educativa. 2) Analizar las necesidades formativas especiales con las que se han encontrado en su proceso de transición al empleo y que pueden suponer una situación de inadecuación entre su formación y los requerimientos del mercado laboral. 3) Analizar la situación laboral de las personas con discapacidad que están trabajando con respecto a la ocupación y tipo de contrato que tienen, si se han beneficiado de las medidas especiales de fomento de empleo, y cuáles han sido las estrategias utilizadas para encontrar empleo. En la segunda parte de la investigación, se hace un estudio de casos cuyos objetivos son: 1) Analizar la organización y desarrollo de los programas formativos que se imparten a las personas con discapacidad en las modalidades de formación profesional, garantía social, formación ocupacional y acciones formativas enmarcadas en las iniciativas europeas. 2) Conocer los componentes específicos de los programas de inserción laboral dirigidos a conseguir la ocupación o empleo de las personas con discapacidad. 3) Examinar los procesos seguidos en las acciones de orientación profesional y/o intermediación laboral destinados a las personas con discapacidad. 4) Identificar los elementos clave para el éxito de los programas de transición entre la formación reglada y el empleo de las personas con discapacidad y el tipo de acciones que se ajusta más a los principios teóricos de esta acción especializada. La muestra de la primera parte del estudio está conformada por 2.825 personas con discapacidad entre 16 y 45 años de toda España. De estas personas, 2.494 tienen una deficiencia mental, sensorial o física y el resto otro tipo de deficiencias. La edad media de estos tres grupos de personas es: 31 años los deficientes mentales, 32 años los deficientes sensoriales y 35 años los deficientes físicos. En cuanto a la distribución por género, hay un mayor predominio de los hombres en los tres tipos de deficiencias. En la segunda parte del estudio, se analizan 100 proyectos en desarrollo en las Comunidades Autónomas: programas de formación reglada, programas de formación ocupacional, programas de inserción laboral y programas mixtos de formación ocupacional e inserción laboral. La primera parte del estudio responde a una investigación de carácter descriptivo y de contraste de hipótesis. En la segunda parte, se hace un análisis de caso descriptivo. Para garantizar la representatividad del mismo, se identifican por criterios de experto al tener acceso, por medio de corresponsales, a todos los centros y actividades de las diferentes comunidades y regiones españolas. Estos corresponsales fueron formados en la teoría y metodología del estudio y recibieron instrucciones sobre la selección de los casos y la aplicación del cuadernillo de trabajo que permitiera recoger la información de los mismos. En la primera parte del estudio se parte del análisis de la 'Encuesta sobre Discapacidades, Deficiencias y estados de salud' (INE, 1999) siendo sus variables de estudio: nivel educativo y situación laboral. Para la segunda parte del estudio se utiliza un cuadernillo adaptado de la Guía de Integración Laboral para personas con discapacidad. Guía de Estándares (Fernández Fernández, 1997). Este cuestionario indaga sobre tres factores de análisis (aspectos organizativos, acciones formativas y de orientación profesional y acciones de adaptación e inserción laboral) y esta compuesto por 16 estándares y 68 indicadores. Para el análisis de los datos de la segunda parte del estudio se utilizo el programa estadístico SPSS 11.0 lo que ha permitido establecer una tipología de acciones, determinar el grado de cumplimiento de cada indicador y el nivel de ajuste a cada estándar. También se ha utilizado en esta segunda parte, el programa informático para análisis de textos Qualita lo que ha permitido analizar los comentarios anotados en los Cuadernillos de Trabajo. Los resultados se encuentran implícitos en las siguientes conclusiones:. Del análisis de la situación educativa y laboral de las personas con discapacidad: 1) La población de estudio presenta un nivel educativo 'medio bajo'. 2) Las personas con deficiencia sensorial y/o física tienen en su mayoría estudios primarios. 3) Los jóvenes con deficiencia sensorial de 16 a 24 años tienen un nivel educativo más alto que los mayores de 25 años, lo que indica que en los últimos años se está ofreciendo más y mejor atención desde el sistema educativo. 4) La situación de las personas con deficiencia física y/o sensorial puede considerarse 'normalizada'. 5) Los jóvenes con deficiencia mental se encuentran en su mayoría en centros de educación especial. 6) La formación profesional ocupacional está destinada principalmente a aquellos que más dificultades presentan para incorporarse al mundo laboral: los deficientes mentales. 7) Las personas con deficiencia sensorial son laboralmente más activas que aquellas que presentan una deficiencia mental. 8) La situación laboral también está condicionada por la edad en las personas con deficiencia sensorial, pero no con deficiencia mental. 9) Los trabajadores con discapacidad ocupan fundamentalmente cuatro tipo de puestos: no cualificados, restauración/ventas, cualificados en la industria y puestos administrativos. 10) El tipo de contratación más común es bajo empleo fijo indefinido. 11) El número de personas que se benefician de alguna medida especial para el acceso al empelo es mínimo. 12) No suelen buscar empleo puesto que consideran que su condición de discapacitado les impide o dificulta realizar las tareas de un puesto de trabajo. Las conclusiones más significativas del análisis de programas de transición escuela-empleo para las personas con discapacidad son: 1) Los proyectos mixtos formación ocupacional- inserción y los de inserción son los que tienen más sistematizado el estudio de las empresas del entorno. 2) La mayoría de los proyectos analizados cuenta con un personal técnico especializado en orientación profesional y tienen un programa individual de orientación y formación para cada usuario. 3) Las barreras para la formación en el empleo guardan relación con las condiciones familiares, geográficas y de información de los empresarios. 4) En las valoraciones de habilidades y dificultades no siempre se tiene en cuenta a la persona con discapacidad y a su familia. 5) Los proyectos mixtos de formación ocupacional-inserción y los de inserción mantienen un contacto más directo con el mundo empresarial que los centros de formación ocupacional y reglada. 6) En pocos casos se realiza un seguimiento de éxito laboral de las personas con discapacidad a medio o largo plazo. 7) Son pocos los que se preocupan por analizar aspectos como la satisfacción del usuario y la del empresario, el rendimiento laboral o el nivel de integración social de las personas con discapacidad que han pasado por sus centros.

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Resumen tomado de la publicación

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Resumen basado en la publicación. Proyecto de colaboración entre la Consejería de Educación y Ciencia, la Consejería de Salud y Servicios Sanitarios y la Once de Asturias

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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de balón medicinal, sentadas, flexión de tronco hacia adelante y salto vertical. También se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realizó un análisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un análisis de la varianza y una comparación de medias. Por último, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre éstas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlación de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Técnicas estadísticas. Los sujetos con más inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes físicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo más similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeños. Las féminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.

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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2010-11

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas para proyectos de temática educativa, Gobierno de Aragón 2010-11