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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao

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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-Escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao (rea de Especializao em Anlise e Interveno em Educao)

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RESUMO: Os glicoconjugados que decoram a superfcie celular e os lpidos e protenas secretados ocupam o ponto de encontro onde normalmente ocorrem interaces crticas homlogas (hospedeiro-hospedeiro) e heterlogas (hospedeiro-patognio). Apesar de ser largamente aceite que os glicanos so parte integrante do processo de imunidade, continua a no ser claro qual o papel que os glicanos, em toda a sua diversidade, tomam no quadro geral da imunidade. Os glicanos, que so frequentemente terminados por resduos de cido silico, podem ser alterados por factores externos, tais como patognios, ou por acontecimentos fisiolgicos celulares especficos. Normalmente em posio terminal, as glico-estruturas que contm cido silico assumem um papel fundamental numa quantidade substancial de receptores imunes envolvidos na adesividade e trfico celular, tal como as Selectinas e as Siglecs, das quais se sabe apresentarem uma relevante funo imune. altura do incio desta tese, era sabido que os cidos silicos expressos superfcie das clulas poderiam modular mecanismos importantes nas respostas imunes adaptativas. Considerando a posio de charneira que as clulas dendrticas (DCs) ocupam na transio da resposta imune inata para a adaptativa, antecipmos que os cidos silicos poderiam tambm modular mecanismos relevantes nas DCs humanas. As DCs tm uma funo muito relevante na verificao e captura antignica, migrao para os gnglios linfticos e apresentao antignica aos linfcitos, uma sequncia de funes que conduz, em ultima instncia, induo da resposta inata adaptativa. Considerando estas premissas, a nossa hiptese principal foi que os cidos silicos podem influenciar funes relevantes das DCs, tais como captura de antignios, maturao, migrao para os gnglios linfticos e apresentao antignica s clulas Para testar esta hiptese, dividimos o trabalho em quatro partes: 1) Analismos os glicanos sialilados de superfcie, expressos durante a diferenciao de moncitos humanos em DCs (moDCs). Os nossos dados mostraram que a expresso dos glicanos com ligaes em O (O-glicanos) e sialilados em 2,3, assim como glicanos com ligaes em N (N-glicanos) sialilados em 2,6 e 2,3 aumentou durante o processo de diferenciao das moDCs. Contribuindo para esta nova configurao glicosdica, trs sialiltransferases (STs) podero estar envolvidas: a ST6Gal-1 correlaciona-se com a expresso aumentada de N-glicanos sialilados em 2,6; a ST3Gal-1 contribui para a sialilao em 2,3 de O-glicanos, em especial de antignios T; e a ST3Gal-4 poder ser responsvel pelo aumento de N-glicanos sialilados em 2,3. Aps estmulo e consequente maturao das moDCs, ambos os nveis de expresso gnica de ST6Gal-1 e ST3Gal-4 so negativamente modificados sendo, tambm, que a expresso de ST3Gal-1 varia consoante o estmulo. 2) Estudmos posteriormente as consequncias da modulao dos cidos silicos de superfcie nas funes das DCs. Observmos que a remoo dos cidos silicos de superfcie diminui significativamente a capacidade de macropinocitose e endocitose mediada por receptores nas moDCs. Em contrapartida, o tratamento com sialidase aumentou significativamente a capacidade das moDCs para fagocitar Escherichia coli. Determinou-se tambm que este mecanismo requer a existncia de cido silico presente nas E. coli indicando um mecanismo de interaco hospedeiro-patognio dependente de cido silico em ambas as partes envolvidas. As moDCs tratadas com sialidase tambm apresentam um nvel superior de expresso de molculas de MHC e molculas co-estimulatrias, sugerindo um fentipo celular mais maduro. Recorrendo ao modelo de ratinho, utilizaram-se DCs derivadas de clulas da medula (BMDCs) de ratinhos deficientes em ST3Gal-1 e ST6Gal-1. Estes ensaios revelaram que quer a endocitose quer a maturao so influenciadas por modificaes 37 nos glicanos sialilados em 2,3 ou 2,6. A deteco e quantificao de protenas Nglicosiladas e sialiladas em 2,6 apontou para um potencial envolvimento de integrinas 2 nestes mecanismos. 3) O efeito da sialilao em 2,6 na migrao das DCs para os gnglios linfticos foi tambm analisado. Observmos que BMDCs deficientes para ST6Gal-1 apresentam uma reduo de cerca de 50% nos nveis de migrao das DCs para os gnglios linfticos, tal como aferido em ensaios de inflamao in situ e estudos de transferncia adoptiva de clulas. Uma reduo dos nveis deste tipo de migrao foi tambm observada quando BMDCs nativas foram transferidas para ratinhos receptores deficientes em ST6Gal-1. So, contudo, necessrios mais ensaios de forma a identificar as molculas envolvidas neste processo. 4) Por ltimo, analismos o impacto da sialilao na estimulao antignica das DCs s clulas T. Assim, concluiu-se que moDCs tratadas com sialidase apresentam um nvel de expresso superior de IL-12, TNF-, IL-6 e IL-10, e activao do factor de transcrio nuclear kappa B (NF-B). As DCs tratadas com sialidase induziram uma maior proliferao nas clulas T, com expresso correspondente de interfero-. Este dado sugere que a remoo de cidos silicos de superfcie contribui para o desenvolvimento de uma resposta pro-inflamatria do tipo 1 por clulas T auxiliares (resposta Th1). Considerando estes dados no seu todo, conclumos que o cido silico tem um papel marcante nas funes imunes das DCs. Alteraes concentrao de cido silico superfcie das clulas podem alterar a endocitose/fagocitose, maturao, migrao para os tecidos e gnglios linfticos e capacidade estimulatria para com as clulas T. Complementando estes dados, as ligaes glicosdicas de cidos silicos criados por ST6Gal-1 e ST3Gal-1 so funcionalmente relevantes. A modulao programada da sialilao do glicoclice, mediada por sialidases individuais ou sialiltransferases uma possibilidade aceitvel para a melhoria da fagocitose por DCs e da sua potncia imunolgica. Este facto tem um significado particular para imunoterapias baseadas em DCs, podendo provar-se decisivo para a sua eficincia e aplicabilidade num futuro muito prximo.-------------------------------ABSTRACT: Glycans decorating cell surface and secreted proteins and lipids occupy the junction where critical hosthost and host-pathogen interactions occur. In spite of the wide acceptance that glycans are centrally implicated in immunity, exactly how glycans and their variety and variability contribute to the overall immune response remains poorly defined. Glycans, frequently terminated by sialic acid residues, may be modified by external factors such as pathogens or upon specific physiological cellular events. The terminal, privileged positions of sialic acid-modified structures makes them key, fundamental determinants for a number of immune receptors with known involvement in cellular adhesiveness and cell trafficking, such as Selectins and Siglecs, with known relevant immune functions. At the time this thesis was initiated, it was established that sialic acids expressed at cell surface could modulate important mechanisms of the adaptive immune responses. Given the key role of dendritic cells (DCs) in the transition from innate to the adaptive immune responses, we anticipated that sialic acids could also modulate important mechanisms of human DCs. DCs have a relevant role in antigen screening and uptake, migration to lymph nodes and antigen presentation to lymphocytes, ultimately triggering the adaptive immune response. Therefore, our primary hypothesis was that sialic acids may modulate DC functions, such as antigen uptake, maturation, homing to lymph nodes and antigen presentation to T cells. To test this hypothesis, we divided our work in four parts. 1) Surface sialylated glycans expressed during differentiation from human monocytes to DCs (moDCs) were analyzed. Our data showed that 2,3-sialylated O-glycans and 2,6- and 2,3-sialylated N-glycans expression increased during moDC differentiation. Three main sialyltransferases (STs) are committed with this new glycan configuration: ST6Gal- 1 correlates with the increased expression of 2,6-sialylated N-glycans; ST3Gal-1 32 contributes for the 2,3-sialylation of O-glycans, especially T antigens; and ST3Gal-4 may contribute for the increased 2,3-sialylated N-glycans. Upon moDC maturation, ST6Gal-1 and ST3Gal-4 are downregulated and ST3Gal-1 is altered in a stimulus dependent manner. 2) We subsequently analyzed the consequences of the modulation of cell surface sialic acids in DC functions. We observed that removing surface sialic acid by sialidase significantly decreased the capacity of moDCs to micropinocytose and receptormediated endocytose. In contrast, treatment with a sialidase significantly improved the capacity of moDCs to phagocytose Escherichia coli. The improved phagocytosis mechanism required E. coli sialic acids, indicating a mechanism of hostpathogen interaction dependent on sialic acid moieties. Sialidase-treated moDCs have increased expression of MHC and co-stimulatory molecules, suggesting a more mature phenotype. Experiments using mouse bone marrow-derived DCs (BMDCs) from ST3Gal-1-/- and ST6Gal-1-/- strains indicated that endocytosis and maturation are influenced by changes in either 2,3 or 2,6-sialylated glycans. The analysis of 2,6-sialylated, N-glycosylated proteins, strongly suggested the potential involvement of 2 integrins, underlying these mechanisms. 3) The effect of 2,6-sialylation in DC homing to lymph nodes was also analyzed. We observed that BMDCs deficient for ST6Gal-1 have an almost 50% reduction in DC homing, as assayed by in situ inflammation and adoptive transfer studies. A reduction in DC homing was also observed when wild type BMDCs were transferred into ST6Gal-1-/- recipient mice. Further investigations are necessary to identify the molecules involved in this process. 4) Finally, we also analyzed the impact of sialylation on DCs ability to prime T cells. Sialidase-treated moDCs show increased gene expression of IL-12, TNF-, IL-6 and IL- 10 cytokines, and activation of the transcription factor nuclear factor-B. Sialidase33 treated DCs induced a higher proliferative response of T cells with concomitant higher expression of interferon-, suggesting that the clearance of cell surface sialic acids contributes to the development of a T helper type 1 proinflammatory response. Together, our data strongly support sialic acids relevance in DC immune functions. Alterations of cell surface sialic acid content can alter the endocytosis/phagocytosis, maturation, migration/homing and the ability for T cell priming in human DCs. Moreover, sialic acid linkages created by ST6Gal-1 and ST3Gal-1 are functionally relevant. The engineering of cell surface sialylation, mediated by individual sialidases or sialyltransferases is a likely possibility to fine tune DC phagocytosis and immunological potency, with particular significance to DC-based therapies.

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Gestin del conocimiento

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Violncia entre pares e maus tratos entre iguais so as expresses portuguesas mais utilizadas para definir o bullying. Independentemente do termo utilizado, a verdade que estamos perante um fenmeno mundial crescente e alarmante entre os estudantes. A violncia gerada nas escolas acarreta consequncias graves nos jovens e mina o ambiente escolar. A complexidade do fenmeno bullying exige um esforo coletivo de preveno e interveno. Identificar o que est errado; conhecer os tipos de agressividade mais comuns; entender o tipo de relaes entre pares; estreitar as relaes com a famlia e desenvolver projetos de interveno e preveno na escola so os objetivos principais deste trabalho. Para analisarmos este fenmeno, comemos por realizar um inqurito em duas escolas da cidade de Lisboa com o intuito de saber quem so os intervenientes; que tipos de bullying so mais utilizados e com que frequncia; se houve participao das agresses e possveis consequncias; qual o papel de cada um face ao bullying; se existem diferenas entre gneros e qual a imagem que os jovens tm de si prprios. A anlise dos dados permitiu-nos concluir que este fenmeno existe e de uma forma bastante expressiva. Dos 192 estudantes inquiridos, apenas 36 no assumem qualquer papel, sendo que 13% dos jovens assumem-se como vtimas, 18,2% como agressores e 10,9% admitem ser, simultaneamente, vtimas e agressores. Por outro lado, 39,1% assume o papel de testemunha. Os tipos de violncia mais praticados, segundo as vtimas, so mistos, isto , violncia fsica, psicolgica e roubo ou quebra de objetos pessoais (24%). Quanto aos agressores, 40% assume que utiliza preferencialmente a violncia psicolgica em relao fsica (25,7%). O recreio surge como o local onde a maioria das agresses acontece (44%). Quanto ao facto dos jovens fazerem, ou no, queixa, 56% dos jovens afirma que no faz e os que apresentam queixa consideram que no h qualquer consequncia (72,7%). Assim, tornou-se evidente que deve haver uma interveno eficaz no combate ao bullying. Para tal, elabormos um plano de interveno e preveno, utilizando os recursos disponveis e desenvolvendo aes em que todos os elementos da comunidade possam intervir. A direo da escola tem um papel fulcral neste projeto pois a ela que cabe a gesto da escola e a possibilidade de permitir desenvolver as estratgias planeadas. Mas a complexidade do fenmeno bullying exige um esforo coletivo de preveno e interveno

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Para garantir a melhor aprendizagem para os alunos nas escolas, de forma a assegurar uma educao de qualidade e assim uma consequente preparao para o futuro dos mesmos na sociedade, crucial que as escolas adotem estratgias de incluso, de maneira a adaptar o ensino e a aprendizagem s diferentes caractersticas e necessidades dos alunos, e diversidade que hoje em dia est patente no sistema de ensino. De forma a fomentar a educao inclusiva, importante que as escolas e os professores organizem o processo ensino-aprendizagem com base na aprendizagem cooperativa, realizada em grupos heterogneos, onde o sucesso do grupo depende de todos os alunos que o constituem. As interaes estabelecidas tanto no seio do grupo como tambm entre o professor e o grupo de alunos, so fundamentais, pois so consideradas um fator positivo que assegura uma aprendizagem de qualidade sustentada nas relaes de interdependncia existentes entre alunos e professores. O objetivo deste estudo perceber qual a perceo dos alunos do 3 ciclo relativamente aprendizagem na sala de aula nas disciplinas de Lngua Portuguesa, Matemtica e Educao Fsica e se essas percees variam de forma positiva ou negativa em funo da disciplina em causa. A amostra foi constituda por 1159 alunos do 3 ciclo, qual foi aplicado o questionrio A perceo dos alunos sobre a aprendizagem na sala de aula (A.S.A - P.A., Leito, 2012). Concluiu-se que os alunos tm uma perceo mais positiva sobre as aprendizagens na disciplina de Educao Fsica quando comparada com as demais. A perceo dos alunos do 3 ciclo relativamente interdependncia aluno/aluno varia em funo da disciplina. Relativamente interdependncia professor/aluno, a perceo dos alunos s no varia entre as disciplinas de Lngua Portuguesa e Educao Fsica quando comparadas. J em relao negociao, a perceo dos alunos apenas varia entre as disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica quando comparadas. Por fim, referente meta-aprendizagem conclumos que a perceo dos alunos do 3 ciclo no varia em funo da disciplina.

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O registo oncolgico uma ferramenta de trabalho de valor inquestionvel no estudo epidemiolgico das neoplasias numa dada populao. Em Portugal e apesar da classe veterinria reconhecer o seu valor, ainda no existe nenhum registo oncolgico veterinrio e este tema tm sido tratado com pouca relevncia. O tema da dissertao deste Mestrado Integrado pretende contribuir para o estudo epidemiolgico da oncologia felina, atravs da apresentao de uma distribuio de leses do foro neoplsico. A recolha de dados reportou-se a um perodo de trs anos (2008-2010), a partir de material fornecido pelo laboratrio de histopatologia da DNAtech. De um total de 992 amostras da espcie felina, nesse perodo de tempo, 707 (71%) foram referentes a leses do foro neoplsico, deste universo, 285 (38,9%) reportaram-se ao grupo de tumores da glndula mamria, 226 (30,9%) aos tumores mesenquimatosos da pele e de tecidos moles; 91 (12,4%) aos tumores epiteliais e melanocticos da pele; 52 (7,1%) aos tumores do aparelho digestivo; 40 (5,5%) aos tumores do sistema hematopoitico, 16 (2,2%) aos tumores que afectaram o olho e ouvido; 5 (0,7%) ao aparelho urinrio; 4 (0,5%) ao aparelho respiratrio e, finalmente com menor frequncia 13 (1,7%) foram classificados em outros grupos e sistemas (osso e articulaes, aparelho endcrino, aparelho reprodutor e indeterminados). Observou-se uma proeminncia nos tumores de origem maligna (75%), assim como para os tumores do sexo feminino (66%), o grupo de animais com 10 anos foi aquele que apresentou maior nmero de tumores. A diferente distribuio das neoplasias felinas observadas neste estudo, comparadas com os registos existentes noutros pases enfatiza a necessidade da criao do nosso prprio registo oncolgico.

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3-S-Phosphorothiolate (3-SP) linkages have been incorporated into the DNA strand of both a DNARNA duplex and a DNADNA duplex. Thermal melting (Tm) studies established that this modification significantly stabilises the DNARNA duplex with an average increase in Tm of about 1.4 C per modification. For two or three modifications, the increase in Tm was larger for an alternating, as compared to the contiguous, arrangement. For more than three modifications their arrangement had no effect on Tm. In contrast to the DNARNA duplex, the 3-S-phosphorothiolate linkage destabilised the DNADNA duplex, irrespective of the arrangement of the 3-SP linkages. The effect of ionic strength on duplex stability was similar for both the phosphorothiolate-substituted and the unmodified RNADNA duplexes. The results are discussed in terms of the influence that the sulfur atom has on the conformation of the furanose ring and comparisons are also drawn between the current study and those previously conducted with other modifications that have a similar conformational effect.

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The Phenotype MicroArray (TM) (PM) technology was used to study the metabolic characteristics of 29 Salmonella strains belonging to seven serotypes of S. enterica spp. enterica. Strains of serotypes Typhimurium (six strains among definite phage types DTs 1, 40 and 104) and Agona (two strains) were tested for 949 substrates, Enteritidis (six strains of phage type PT1), Give, Hvittingfoss, Infantis and Newport strains (two of each) were tested for 190 substrates and seven other Agona strains for 95 substrates. The strains represented 18 genotypes in pulsed-field gel electrophoresis (PFGE). Among 949 substrates, 18 were identified that could be used to differentiate between the strains of those seven serotypes or within a single serotype. Unique metabolic differences between the Finnish endemic Typhimurium DT1 and Agona strains were detected, for example, in the metabolism of d-tagatose, d-galactonic acid gamma-lactone and l-proline as a carbon source. Thus, the PM technique is a useful tool for identifying potential differential markers on a metabolic basis that could be used for epidemiological surveillance.

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In this work we explore the synergistic use of future MSI instrument on board Sentinel-2 platform and OLCI/SLSTR instruments on board Sentinel-3 platform in order to improve LST products currently derived from the single AATSR instrument on board the ENVI- SAT satellite. For this purpose, the high spatial resolu- tion data from Setinel2/MSI will be used for a good characterization of the land surface sub-pixel heteroge- neity, in particular for a precise parameterization of surface emissivity using a land cover map and spectral mixture techniques. On the other hand, the high spectral resolution of OLCI instrument, suitable for a better characterization of the atmosphere, along with the dual- view available in the SLTSR instrument, will allow a better atmospheric correction through improved aero- sol/water vapor content retrievals and the implementa- tion of novel cloud screening procedures. Effective emissivity and atmospheric corrections will allow accu- rate LST retrievals using the SLSTR thermal bands by developing a synergistic split-window/dual-angle algo- rithm. ENVISAT MERIS and AATSR instruments and different high spatial resolution data (Landsat/TM, Proba/CHRIS, Terra/ASTER) will be used as bench- mark for the future OLCI, SLSTR and MSI instruments. Results will be validated using ground data collected in the framework of different field campaigns organized by ESA.

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This paper presents a systematic comparison of OSL signals from Al(2)O(3):C when stimulated with blue and green light. Al(2)O(3):C detectors were irradiated with various doses and submitted to various bleaching regimes using yellow, green and blue light. Most of the investigations were carried out using Luxel (TM)-type detectors used in the commercial Luxet (TM) and InLight (TM) dosimetry systems (Landauer Inc.). Al(2)O(3):C single crystals and Al(2)O(3):C powder were also used to complement the investigations. The results show that, although blue stimulation provides faster readout times (OSL curves that decayed faster) and higher initial OSL intensity than green stimulation, blue stimulation introduced complicating factors. These include incomplete bleaching of the dosimetric trap when the Al(2)O(3):C detectors are bleached with yellow or green light and the OSL is recorded with blue light stimulation, and an increased residual level due to stimulation of charge carriers from deep traps. The results warrant caution when using blue stimulation to measure the OSL signal from Al(2)O(3):C detectors, particularly if the doses involved are low and the detectors have been previously exposed to high doses. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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As origens das populaes e o processo de povoamento das Amricas so questes bastante controversas e, por isso, tm sido amplamente estudadas. O gene LDLR (low density lipoprotein receptor), que est localizado no brao curto do cromossomo 19 (p13.1-p13.3) e possui 18 xons, bem como uma poro 3UTR onde ocorrem dois elementos Alu completos (chamados de U e D) e um parcial, foi escolhido para esclarecer esses e outros problemas de evoluo e variao gentica humana. O objetivo geral deste trabalho foi verificar o que esta regio hipervarivel, especificamente na sua poro U, nos indicaria sobre a histria evolutiva das populaes amerndias. Para este trabalho foram analisadas amostras de DNA de indivduos nativos da Monglia (n=24), da Sibria (n=26), das Amricas do Norte (n=11), Central (n=26) e do Sul (n=16), totalizando 14 populaes e 103 indivduos. Essas amostras foram amplificadas pela tcnica de PCR (polymerase chain reaction), utilizando-se primers especficos para o segmento hipervarivel U e, posteriormente, foram elas seqenciadas automaticamente. Quatorze stios polimrficos foram encontrados, classificveis em sete hapltipos, sendo que o stio 3809 apresentou uma transverso de C para G no descrita na literatura. A estimativa geral de diversidade nucleotdica () foi de 0.62%, considerada alta para um marcador autossmico. Verificou-se uma certa uniformidade haplotpica entre a sia e a Amrica, mas com a diferenciao maior ocorrendo entre a Monglia e a Amrica+Sibria. No foi detectada diferenciao significativa entre nativos sul e centro-americanos. De um modo geral, o estudo desse marcador confirmou uma provvel origem asitica para as populaes amerndias e apoiou a hiptese de uma nica onda de migrao no processo de povoamento pr-histrico das Amricas.

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A Doena de Marek uma enfermidade linfoproliferativa das aves, causada por um alfaherpesvrus e caracterizada pela infiltrao de clulas em nervos perifricos, gnadas, ris, vsceras, msculos e pele. Desde 1970, vacinas atenuadas tm sido utilizadas como ferramenta principal no controle da doena. Esse trabalho descreve a implantao da Reao em Cadeia da Polimerase em Tempo Real (qPCR) para a titulao de vacinas contra o vrus da doena de Marek do sorotipo 3, herpesvrus dos perus (HVT). A qPCR foi comparada com a tcnica tradicional de titulao, baseada no cultivo celular de fibroblastos de embrio de galinha. Foram avaliadas trs vacinas vivas (congeladas, cepa FC126) provenientes de distintos fabricantes. A tcnica molecular apresentou alta correlao entre os valores de threshold cycle (CT) e respectivas diluies das vacinas (R2 = 0,99), indicando que, dentro desta faixa linear testada (102 a 104 PFU/dose), a qPCR foi capaz de quantificar as vacinas disponveis no mercado. A reprodutibilidade da titulao em cultivo celular e qPCR foi avaliada pela realizao dos testes em trs dias distintos a partir de ampolas de um mesmo lote da vacina. Os ttulos obtidos por ambos os mtodos demonstraram alta reprodutibilidade e coerncia com o fornecido pelo fabricante. Caracterizou-se tambm a proporo de vrus livres e associados s clulas, onde foi observado que, pelo menos, 90% dos vrus encontravamse na forma associada. Este trabalho indicou que a qPCR reprodutvel, rpida e menos trabalhosa do que a titulao em cultivo celular tradicionalmente utilizada.

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O conceito de liderana um tema que sempre despertou interesse, desde as primeiras civilizaes at aos nossos dias. No entanto, s no sculo passado que comeou a ser mais desenvolvido e estudado pelos especialistas em comportamentos organizacionais. Como vivemos numa poca marcada pela globalizao e pela mundializao dos problemas, onde a tecnologia e o conhecimento experimentam um grande desenvolvimento, de dia para dia, as lideranas so chamadas a acompanhar todas estas mudanas. nestas circunstncias que os lderes desempenham um papel de destaque nas organizaes, onde tm de tomar decises estratgicas e, ao mesmo tempo, ter a capacidade de motivar todos os agentes que colaboram com a organizao. Nesta perspectiva, realizmos o trabalho de investigao emprica que aqui apresentamos, com o propsito de verificar qual o estilo de liderana da lder de uma Escola Bsica dos 2. e 3. ciclos do ensino pblico da Regio Autnoma da Madeira. Tambm pretendemos verificar se existem na instituio outras lideranas e que relaes estabelecem com a liderana formal. Na recolha dos dados, utilizmos uma abordagem qualitativa e quantitativa, atravs de um estudo de caso, com recurso s tcnicas de entrevista e de inquritos por questionrio. Nesta ltima tcnica, optmos pela utilizao do Multifactor Leadership Questionnaire (Questionrio Multifactorial de Liderana), j testado e desenvolvido por Bass e Avolio (2004), para avaliar os comportamentos da lder atravs das percepes dos liderados. Apesar das limitaes de um trabalho desta natureza, conseguimos, atravs das tcnicas de investigao utilizadas, verificar qual o estilo de liderana em que a lder da instituio se enquadra. Verificmos ainda que os restantes membros que compem a direco executiva no partilham do mesmo estilo de liderana da lder e que na instituio existem outras lideranas informais, ao nvel do corpo docente, que ora colaboram, ora fazem oposio liderana formal.