991 resultados para Territorial tgransformations


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Este trabajo de investigación, “Propuesta de capacitación en gestión territorial para líderes y lideresas de las juntas parroquiales rurales en el marco de la normativa actual. Análisis del caso de la parroquia La Esperanza” está estructurado y diseñado tomando en cuenta el contexto y la participación de las y los actores en el proceso formativo. El primer capítulo parte de un marco teórico de la gestión territorial que se establece en la nueva normativa del Estado sobre la cual se actuará. Se abordan conceptos y aplicaciones sobre la descentralización, las autonomías, la participación ciudadana y la legislación para el funcionamiento de los gobiernos autónomos descentralizado parroquiales rurales. Así también se incluye información sobre la educación popular, que es el enfoque educativo y metodológico que rige la tesis. En el segundo capítulo se sistematiza e interpreta la investigación realizada en la parroquia, que tuvo como base la observación de campo, los criterios de los y las dirigentes de la Junta Parroquial y los criterios de los líderes y las lideresas de las comunas y barrios de La Esperanza. Se desarrolló un concepto sobre formación basada en competencias, pero desde el enfoque de educación popular, con el fin de contar con una propuesta formativa que evidencie la apropiación de capacidades logradas por parte de las y los actores, luego de haber sido parte en un proceso metodológico participativo, dinámico y flexible. El diseño curricular, la metodología, los contenidos formativos están elaborados para que los líderes y las lideresas de las parroquias rurales puedan iniciar y concluir la capacitación, logrando adquirir las competencias necesarias para ser gestores territoriales en sus respectivas parroquias. La finalidad última de la tesis es fortalecer el desarrollo territorial como escenario democrático, incluyente, transparente y equitativo. Logrando la articulación y coordinación entre las organizaciones sociales y los gobiernos autónomos descentralizados para impulsar la consecución del buen vivir.

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The following paper sets out to determine the differential extent of the engagement of Central and Eastern European (CEE) member states with the European spatial planning (ESP) debate over territorial cohesion. It focuses on the written statements submitted in response to the European Commission “Green Paper on Territorial Cohesion” consultation in 2009. The geographical distribution of the respondents is analysed, before CEE member states’ responses are examined in detail, to explore the diverse interpretations of the concept of “territorial cohesion” among CEE actors. While the data collection for this paper has been restricted empirically to the consultation process, it reflects its findings in consideration of member states’ engagement with the debate as it manifested before and after the Green Paper. The debate over the exact conceptual and operational “framing” of territorial cohesion, launched by the European Commission's Green Paper, constitutes one of the many arenas through which ESP currently evolves, together with the transnational initiatives developed in the framework of the European Territorial Cooperation objective, the European Observation Network for Territorial Development and Cohesion (ESPON) and the process that recently led to the publication of the Territorial Agenda of the European Union 2020. The paper concludes that the overall level of engagement of CEE actors in ESP is proportionally lower in comparison with that of their northwestern European counterparts. The increasing involvement of some CEE member states within the ESPON 2013 Programme, as well as the activities undertaken by the Hungarian and Polish EU Presidencies in 2011, suggests that this level of CEE engagement is growing albeit differentially.

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Recent, dramatic spatial development trends have contributed to the consolidation of a unique territorial governance landscape in the Baltic States. The paper examines the transformation of this evolving institutional landscape for planning practice and knowledge, which has been marked by the disintegration of Soviet institutions and networks, the transition to a market-based economy and the process of accession to the EU. It explores the evolution of territorial knowledge channels in the Baltic States, and the extent and nature of the engagement of actors' communities with the main knowledge arenas and resources of European spatial planning (ESP). The paper concludes that recent shifts in the evolution of these channels suggest the engagement of ESP has concentrated among epistemic communities at State and trans-national levels of territorial governance. The limited policy coordination across a broader spectrum of diverse actors is compounded by institutionally weak and fragmented professional communities of practice, fragmented government structures and marginalized advocacy coalitions.

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MOREIRA, Leandro Carpegiani. As parcerias público-privadas e o desenvolvimento territorial: uma análise do setor metroferroviário da região metropolitana de São Paulo. 2012. 98f. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2012.

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Esta Tese realiza uma leitura sobre a produção das identidades de gênero, de geração e de etnias nos livros didáticos de Geografia, do ensino fundamental. Ela se inscreve no terreno das discussões que examinam as relações entre poder e produção de significados, ancorada em ferramentas teóricas fornecidas pela vertente pós-estruturalista dos Estudos Culturais. A investigação pretende demonstrar que as invenções identitárias são engendradas através de discursos, que produzem significados por meio de diversos referentes: origem, sexo, idade, cor da pele, configuração geográfica. A problematização e a discussão desenvolvida durante a pesquisa permitiram evidenciar que há uma regularidade na maneira de produzir as identidades. Também demonstram que as identidades são posicionadas com significados fixos, cristalizados e universais, predominando uma homogeneização de sentido. As diferenças entre as identidades são produzidas em diversas dimensões e constantemente alteradas, mas sempre seguindo uma política interessada em permitir que sejam posicionadas como distintas. Pelas diferenças, as identidades são definidas e classificadas, autorizando e legitimando uma hierarquia territorial binária entre elas. Entre uma série de relações traçadas a partir dessa leitura, argumenta-se que essa produção identitária é uma continuidade do projeto da Modernidade e do processo civilizatório ocidental, nos quais a diferença é vista com estranhamento, sendo inferiorizada. Esta pesquisa estabelece os seguintes focos para análise: Uma divisão do mundo— examino como os discursos dos livros didáticos de Geografia fabricam o território como uma matriz, para a partir daí estabelecer as identidades. Procuro demonstrar como os discursos constroem essa matriz bipolar —“desenvolvida” e “subdesenvolvida”— diante de tantas diversidades históricas, socioeconômicas, culturais, étnicas, etc. e conseguem erguer fronteiras impenetráveis, que funcionam para conformar as identidades em dois territórios, anulando outras possibilidades; Gênero – a reafirmação da polaridade— descrevo e problematizo o funcionamento dos discursos que procuram produzir identidades distintas entre homens e mulheres por meio de uma sexualização dos espaços doméstico e do mercado de trabalho. Essa separação espacial captura homens e mulheres em territórios opostos, disponibilizando uma hierarquia socioeconômica entre eles; Gerações – aprisionadas em “etapas da vida”— centro o foco analítico na constituição das identidades das crianças e dos/as idosos/as por meio das idades da vida, para dar sustentação a uma racionalidade capitalista-moderna. Também mostro que o rompimento das definições etárias dessa 14 lógica implica numa política identitária que os inventa como diferentes; Etnia – a naturalização das diferenças— mostro a forma como os discursos dos livros didáticos de Geografia acionam estratégias estruturadas por meio de um esquema epidérmico e da configuração geográfica para produzir, posicionar as identidades étnicas e capturá-las para territórios: ocidentais e Outros. Também comento que a movimentação de algumas identidades étnicas para outros

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Na década de 1990 a noção de capital social alcançou ampla influência no âmbito das políticas públicas, aparecendo como uma nova alternativa para a promoção do desenvolvimento. Na esfera acadêmica, contudo, ainda não existe consenso sobre a conceitualização e as implicações desta nova noção nos processos sociais em geral. Por um lado, encontra-se a abordagem normativista, inspirada nos trabalhos de Putnam, que vê o capital social como um recurso utilizado pelas sociedades que contribui para melhorar a sua eficiência, promovendo o desenvolvimento econômico e melhorando o desempenho institucional e, conseqüentemente, ampliando o bem-estar social. Por outro lado, Bourdieu entende o capital social como uma das formas em que se expressa o poder, o qual é utilizado pelos agentes nas suas estratégias de reprodução. Este trabalho adota a perspectiva teórica de Bourdieu e tem por objetivo estudar o papel do capital social no processo de formação de uma organização social. Para isto, estuda-se a formação da Red Puna que é uma organização de segundo grau que articula diferentes organizações sociais nas regiões de Puna e Quebrada de Humahuaca, situadas no norte da Argentina. O método de pesquisa adotado é o qualitativo, sendo a técnica utilizada o de estudo de caso Entre as principais conclusões da pesquisa salienta-se a diversidade de usos que os agentes fazem do capital social, constituindo-se em aspecto-chave nas estratégias de reprodução social adotadas e nas relações de poder utilizadas nas suas lutas simbólicas.