253 resultados para TECTÓNICA


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El objetivo de este trabajo es la caracterización mineralógica y geoquímica de las arcillas de la denominada «Formación Arcillas Rojas de La Sagra», localizada en el sector sur de la Cuenca del Tajo. Se han estudiado muestras de esta formación en superficie y en sondeos, así como de los materiales que, aparentemente, constituyen cambios laterales de la misma. Los resultados obtenidos muestran una composición mineralógica caracterizada· por la predominancia de ilita, con esmectita, clorita y paligorskita como minerales acompañantes. Tanto mineralógica como químicamente, las arcillas de La Sagra son muy diferentes en composición a las formaciones más detríticas, con las que presenta aparente continuidad lateral. Las principales conclusiones del estudio se refieren a la existencia de procesos de transformación en la diagénesis temprana, así como a probables variaciones del área fuente, relacionadas con la actividad tectónica, como causas de las diferencias mencionadas.

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El estudio y conocimiento en general de la Geología y la Paleontología del Triásico de las Zonas Externas de la Cordillera Bética ha resultado difícil debido, entre otras cosas, a la importante tectónica a la que se han visto sometidos los afloramientos del sureste español y a la escasez y mala preservación de los fósiles existentes en ellos. Ello ha provocado que existan relativamente pocos trabajos de índole geológico o paleontológico sobre materiales del Triásico a lo largo de la historia y que no muchos investigadores hayan dedicado a los mismos parte de sus investigaciones. No obstante, en los últimos años se han realizado una serie de estudios estratigráficos y tectónicos que han sentado la base para la elaboración de trabajos paleontológicos desarrollados sobre diversos grupos de fósiles. Esto ha permitido impulsar novedosas investigaciones y obtener resultados interesantes sobre el origen, las características y la evolución de las cuencas triásicas del sureste español y también integrar los datos obtenidos en el contexto del Triásico de la península ibérica. Con todo, los estudios de detalle sobre la Paleontología de ammonoideos del Triásico han sido históricamente muy escasos en España y más aún en dicho sector de la Cordillera Bética. Al comienzo de esta Tesis Doctoral, sólo se conocía la existencia de un pequeño número (inferior a la veintena) de ejemplares, y no estaban claras las causas de esta escasez en comparación con otros dominios españoles como por ejemplo la Cordillera Costero Catalana o Menorca. Así pues, estudiar los posibles ammonoideos del Triásico y sus aspectos paleontológicos se trataba de un reto en el cual había numerosas incógnitas por resolver, sobre todo en cuanto a la cantidad y tipo de ammonoideos existentes y si sería posible establecer una bioestratigrafía con ammonoideos que fuera la base de dataciones precisas y que permitiera un conocimiento más detallado del Triásico del sur de España, así como su correlación con rocas de la misma edad de otras cuencas del borde occidental del Tethys. Con estos planteamientos y objetivos y teniendo en cuenta las posibilidades paleontológicas previas del área seleccionada se acometió este trabajo de investigación...

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Neste trabalho são apresentados os resultados de estudo geológico-petrográfico da província alcalina Itatiaia-Passa Quatro, localizada na Serra da Mantiqueira, nos limites dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Esta região já foi mencionada como exemplo de uma das maiores ocorrências de rochas sieníticas, com área de aproximadamente 1.300 km2, conforme estimativa de Lamego 45. De acordo com os dados do mapa geológico elaborado durante as nossas pesquisas a área de rochas alcalinas é estimada em 330 km2, correspondendo a menos da metade da extensão do maciço alcalino de Poços de Caldas, Minas Gerais. Do total desta área, o maciço do Itatiaia compreende 220 km2 e o Passa Quatro 110 km2. Ambos os corpos de rochas alcalinas são de contorno elíptico, sendo que o do Itatiaia tem seu maior eixo, com 31 km, na direção NW-SE e o menor, com 12 km, na direção NE-SW. O maciço de Passa Quatro possui o maior eixo na direção NE-SW e o menor na direção NW-SE, respectivamente com 17 e com 8 km de extensão. O complexo alcalino do Itatiaia é formado de sienitos, foiaítos, quartzo-sienitos e brechas. A existência dos diferentes tipos petrográficos é mais uma consequência da distribuição dos minerais em proporções variáveis, bem como de modificações na textura, do que das diferenças mineralógicas. Principalmente na área do planalto, onde afloram os quartzo-sienitos, há uma transição gradual de rochas saturadas e supersaturadas. Assim é que os teores de quartzo aumentam gradativamente de 2% nos quartzo sienitos em contato com as brechas, a mais de 5% nos nordmarkitos, e atingem o máximo de 27,5% no granito alcalino que aflora na parte central do maciço. Os quartzo-sienitos que afloram mais ou menos na região central do maciço alcalino, devem representar a fase final da diferenciação magmática. A textura granofirítica, frequente nos quartzo-sienitos e no granito alcalino do Itatiaia, ) sugerem cristalização final em cúpula de sistema fechado. O contato das rochas sieníticas, na maior parte da área, é com gnaisses pré-cambrianos, com orientação predominante N-NE, mergulhando para o sul. A sudeste, o maciço do Itatiaia está em contato pouco nítido com sedimentos clásticos pertencentes à bacia terciária (?) de Resende e com talus mais recentes que possivelmente recobrem rochas do embasamento cristalino. As brechas magmáticas do Itatiaia mostram variações quanto à natureza, forma e dimensões dos fragmentos, quanto à relação quantitativa matriz-fragmentos e consequentemente quanto à cor. Além das brechas magmáticas, em algumas zonas ocorrem brechas monolitológicas de origem tectônica. Para a gênese das rochas alcalinas é admitida uma provável diferenciação a partir do magma basáltico, responsável pela grande atividade vulcânica do Mesozóico, que se estendeu sobre enorme área ao sul do continente. Por outro lado, é também ressaltada a importância do ambiente tectônico nestes eventos. Os halos pleocróicos evidenciados em cristais de biotita de alguns dos sienitos e foiaítos do Itatiaia, possivelmente se originaram em biotita primariamente ligada ao magma alcalino. Na província alcalina Itatiaia-Passa Quatro há ocorrências de bauxito, algumas das quais já em exploração como fonte de matéria prima para a produção de sulfato de alumínio.

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A ilha de São Sebastião consta principalmente de rochas alcalinas que formam um maciço de 300 km2 aproximadamente, constituindo o terceiro em área no Brasil. Apresenta-se em um "stock" alongado segundo NE-SW, encaixado em estruturas de gnais. As formações geológicas encontradas consistem em 1 - Granitos e Gnais (ARQUEANO), 2 - Eruptivas básicas (RÉTICO), 3 - Eruptivas alcalinas (JURÁSSICO) e 4 - Depósitos recentes (HOLOCENO). O método de estudo empregado foi o petrográfico e a coluna geológica estabelecida em base de dados petrográficos, tectônicos e fisiográficos. O arqueano é determinado por definição dos seus tipos petrográficos (1- gnais facoidal, 2- oligoclásio-gnais, 3- hornblenda-gnais, 4- biotita-gnais e 5- microlina-granito) idênticos aos concorrentes no considerado arqueano do Brasil meridional. O triássico (rético) é conferido às rochas básicas (diabásios e basaltos) pela sua semelhança tectônica e petrográfica com as congêneres que cortam de maneira semelhante o arqueano no continente. A "mise-en-place" das eruptivas alcalinas (1- Nordmarkito, 2- Biotita-pulaskito, 3- Pulaskito, 4- Nefelina-sienito, 5- Foiaito, 6- Essexito-foiaito, 7- Essexito e 8- Teralito) pode ser considerada jurássica devido suas relações com as eruptivas básicas referidas réticas, pois na praia do Bonete (foto 14) observa-se um dique de nordmarkito cortando outro de diabásio. As eruptivas quartzo-dioríticas (quartzo-microdiorito e quartzo-andesito) cortam as alcalinas no cume do Zabumba, indicando sua idade mais moderna que estas. Além deste fato, preenchem linhas de fraturas tectônicas recentes, como as falhas ao longo do canal de São Sebastião, indicando que a topografia deveria ser a mesma que a atual para permitir rios efusivos ao nível do canal ou que pelo menos toda a zona de extrusão estivesse, como hoje está, em superfície. Os depósitos aluviais marinhos e continentais são considerados recentes, (holocênicos) pelo favor da topografia onde se dispõe, ocupando o fundo os vales e os bordos do atual modelado costeiro, idade esta conferida em base fisiográfica. A tectônica que afetou a ilha de São Sebastião participa da que atuou em todo o litoral meridional brasileiro. Pode-se distinguir duas fases distintas: na primeira ocorreram as erupções básicas e as alcalinas subsidiárias e na segunda deram-se os falhamentos escalonados em blocos basculados para NW, com as fraturas de tensão preenchidas pelas eruptivas quartzo-dioríticas. Toda a atividade tectônica foi regulada pela direção NE-SW privilegiada da estrutura do arqueano, correspondente a antigos eixos dos dobramentos laurencianos e huronianos. A geomorfologia da ilha consta de uma antiga superfície de erosão rematada até a senilidade, - o peneplano cretáceo, hoje reduzida às cristas culminares do maciço alcalino e às satélites das estruturas gnáissicas, desnivelada pelo falhamento em blocos e ligeiramente adernada para NW devido ao basculamento. Ao lado desta topografia vestigial existe o modelado atual da ilha caracterizado por uma juventude do estágio evolutivo. Esta escultura foi inaugurada com os últimos levantamentos epirogênicos que ascenderam as eruptivas alcalinas plutônicas a mais de 1.300 m sobre o nível do mar. O modelado costeiro apresenta uma costa típica de submergência com esculturas em rias, no estágio da juventude. A presença de terraceamentos marinhos de abrasão, atualmente elevados cerca de 20 a 30 m, lembra as oscilações epirogênicas ou eustáticas do litoral.

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La subsidencia del terreno es un riesgo natural que afecta a amplias zonas del territorio causando importantes daños económicos y una gran alarma social. La subsidencia del terreno puede deberse a numerosas causas como la disolución de materiales profundos, la construcción de obras subterráneas o de galerías mineras, la erosión del terreno en profundidad, el flujo lateral del suelo, la compactación de los materiales que constituyen el terreno o la actividad tectónica. Todas estas causas se manifiestan en la superficie del terreno mediante deformaciones verticales que pueden variar desde pocos milímetros hasta varios metros durante periodos que varían desde minutos hasta años.

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The assemblages of Early Jurassic brachiopods (Pliensbachian - Toarcian) from Sierra Espuña (Murcia Province, SE Spain) are described. This is the only area in the Internal Zones of the Betic Cordillera, corresponding to the margins of the Alborán Terrane, where Jurassic brachiopods are known to occur. In the tectonic Unit of Morrón de Totana (more southward located) assemblage MT1 of Late Pliensbachian age has been characterized. This assemblage has been subdivided into three successive sub-assemblages: MT1a (Algovianum Zone), MT1b (Emaciatum Zone, Solare Subzone) and MT1c (Emaciatum Zone, Elisa Subzone). Northward, in the Perona tectonic Unit two distinct assemblages, P1 (Latest Sinemurian - Early Pliensbachian) and P2 (Early Toarcian, Serpentinum Zone) have been recognized. Differences between the assemblages from the two tectonic units are evident after the paleobiogeographical analysis. In the Morrón de Totana Unit, taxa with Mediterranean affinities occur. MT1 assemblage is very similar to assemblages previously known in the Eastern Subbetic as well as in other areas of the Mediterranean Province. In the Perona Unit the Mediterranean affinity of the assemblages is not so evident. P1 Assemblage consists of widely distributed taxa, lacking in the most characteristic elements of the Mediterranean Province which, however, are present in neighbouring Betic areas. P2 Assemblage belongs to the Spanish Province that develops in Western Tethys after the Early Toarcian Mass Extinction Event. The occurrence in this assemblage of Prionorhynchia aff. msougari Rousselle, until now only found in North Africa, indicates a closer connection of the Perona Unit with the African paleomargin of the Tethys than with the South Iberian paleomargin. The paleobiogeographical data suggest a more southern and marginal (close to epicontinental areas) position of the Perona Unit than the Morrón de Totana Unit.

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El final del Serravalliense y principio del Tortoniense es un periodo de fuerte actividad tectónica en la Cordillera Bética. Además, existe un debate sobre la existencia de sedimentos de edad Tortoniense inferior al no existir claras atribuciones fósiles en esa edad. Estos sedimentos se asignan a dicha edad por criterios indirectos, tanto estratigráficos como por la ausencia de contenido fósil más antiguo o más reciente. En este trabajo se describe la sección compuesta de Les Moreres-Albatera, que es probablemente una de las secciones más completas de edad Tortoniense en la bibliografía de la Cordillera Bética, pese a tener un importante hiato de cerca de 1 Millón de años ligado a un evento tectónico intra-Tortoniense. La sección presenta dos unidades litológicas calizas a la base (El Castellà) y al techo (Las Ventanas) y dos unidades intermedias margosas, la inferior, llamada Les Moreres, y la superior, Galería de los Suizos se encuentran separadas por el conglomerado de la Raya del Búho. Se han identificado las biozonas de nanofósiles calcáreos CN5b/NN7 a CN9a/NN11a (Okada & Bukry, 1980; Martini, 1971) y de foraminíferos planctónicos de MMi9 a MMi12a (Lourens et al., 2004). La biostratigrafía de los primeros ha permitido identificar un hiato que incluye la parte alta de las biozonas CN7/NN9 hasta la parte baja de CN9a/NN11a (Okada & Bukry, 1980; Martini, 1971). La integración de los datos biostratigráficos con los paleomagnéticos en la sección Albatera permite la calibración del límite de los magnetocrones C4r.1r/C4n.2n.

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Se ha realizado un modelo geológico en 3D de la porción NO de la Cuenca del Bajo Segura, por ser esta la que mostraba una menor complicación geológica. La cuenca se ha dividido en 7 sintemas (nombrados Ab,M1, M2, P1, P2, Pc y Q) y se ha utilizado como base de la cuenca el techo de la Formación Calizas de Las Ventanas (Ve). La construcción del modelo 3D permite un mejor conocimiento geológico de la cuenca. El modelo apunta a una mayor complicación tectónica de lo supuesto en un principio.

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La Cueva del Rull se encuentra en el sector nororiental de la Cordillera Bética, en el denominado Prebético Externo de Alicante (Azema 1977). Regionalmente, la zona de estudio está dominada por la dinámica compresiva de los materiales calizos existentes (Cretácico Superior) afectados, desde el Mioceno Medio y durante el Mioceno Superior, por diversos movimientos tectónicos a partir de los cuales se origina la Depresión de la Vall d'Ebo. Esta fosa tectónica, cuyos bordes norte y sur quedan delimitados por fallas normales con dirección aproximada E-O, está rellena por materiales rudíticos de edad Mioceno Superior, predominantemente conglomeráticos, de espesor variable (decenas a más de 100 metros), localmente plegados y depositados sobre margas de facies “tap” (margas mal estratificadas de carácter arcillo-limoso, desagregadas y de color blanquecino en superficie, cuya edad se atribuye al Mioceno Medio).

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En este trabajo hemos cuantificado las tasas de deformación actual de la cuenca del Bajo Segura (NE del corredor de cizalla de la Bética oriental), a partir del análisis de una red GPS con 11 vértices geodésicos. Se han analizado los datos de cuatro campañas GPS entre junio de 1999 y enero de 2013, que han sido procesados con la versión 6.2 del software GIPSY-OASIS. Este software utiliza la técnica de posicionamiento puntual de precisión conocido por las siglas PPP. Se observa un acortamiento ~N-S en toda la cuenca de mayor magnitud en el sur, en la zona de falla del Bajo Segura, con valores que varían de oeste a este entre 0,73 y 0,24 mm/año. En el borde septentrional de la cuenca, en la zona de falla de Crevillente, los valores de acortamiento N-S son menores. Sin embargo, en esta falla se ha observado un movimiento lateral sinistrorso que, en la componente E-O, varía entre 0,44 y 0,75 mm/año.

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Six Paleogene-Aquitanian successions have been reconstructed in the Alicante area (eastern External Betic Zone). The lithofacies association evidences “catastrophic” syn-sedimentary tectonic processes consisting of slumps, mega-olisthostromes, “pillow-beds” and turbiditic deposits. This kind of sedimentation is related to unconformity surfaces delimiting sequence and para-sequence cycles in the stratigraphic record. The data compiled have enabled the reconstruction of the Paleogene-Aquitanian paleogeographic and geodynamic evolution of this sector of the External Betics. During the Eocene the sedimentary basin is interpreted as a narrow trough affected by (growth) folding related to blind thrust faulting with a source area from the north-western margin, while the southeastern margin remained inactive. During the Oligocene-Aquitanian, the sourcing margin becames the southeastern margin of the basin affected by a catastrophic tectonic. The activity of the margins is identified from specific sediment source areas for the platform-slope-trough system and from tectofacies analysis. The southeastern South Iberian Margin is thought to be closer to the Internal Betic Zone, which was tectonically pushing towards the South Iberian Margin. This pushing could generate a lateral progressive elimination of subbetic paleogeographic domains in the eastern Betics. This geodynamic frame could explain the development of such “catastrophic” tectono-sedimentary processes during the Late Oligocene-Early Miocene.

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La Vega Baja tiene un significado geológico y geomorfológico muy distinto al que fue utilizado en su día para establecer los límites de su comarca. La Vega Baja “geológica” ocupa tan sólo un tercio de la comarca limitándose al cauce del río Segura, es decir, a su canal principal y a su llanura de inundación. La Vega Baja tiene una historia geológica muy interesante ligada a la evolución del río Segura, a las bajadas y subidas del nivel del mar Mediterráneo a lo largo del Cuaternario y a la actividad de varias fallas activas. En este capítulo explicamos esta historia geológica que comienza en el Mioceno Superior (hace aproximadamente 8 millones de años), cuando el Mediterráneo inundaba casi toda la comarca. Durante este tiempo la región se ha levantado progresivamente debido a la actividad tectónica, y todavía continúa haciéndolo en la actualidad, como lo atestigua su destacada actividad sísmica. Una de las singularidades del valle fluvial del río Segura es que existe una capa superficial de varias decenas de metros de espesor de sedimentos muy poco consolidados, horizontales, y que le confieren a la Vega Baja su topografía tan suave, prácticamente llana, con pendientes de menos de un grado, que disminuyen suavemente de altitud desde los escasos 20 m cerca de Orihuela hasta la desembocadura en Guardamar del Segura. En esta historia geológica no hay que olvidar el papel destacado que han representado las subidas y bajadas del nivel del mar durante al Cuaternario ligadas a la alternancia de periodos glaciares e interglaciares, que modificaron la posición de la línea de costa. El último de estos ascensos del nivel del mar hizo que la Vega Baja estuviese ocupada por el llamado Sinus Ilicitanus. Además de la evolución geológica que describe cómo se formó el actual valle fluvial del río Segura y su cauce, este capítulo incluye dos apartados finales sobre los terremotos y las aguas subterráneas.

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El presente trabajo forma parte de una investigación acerca de la arquitectura mudéjar en la Nueva España en la que se analizan los elementos estructurales y arquitectónicos que influyeron en esta arquitectura. En este caso se hablará del estado de Michoacán. La incorporación de los sistemas estructurales, principalmente las cubiertas de madera, tienen semejanzas significativas que los relacionan con la arquitectura mudéjar de la Península Ibérica. Sin embargo, en el estado de Michoacán surgen cubiertas con ciertas particularidades que, si bien siguen la misma tectónica de las armaduras de par y nudillo, estructuralmente tienen soluciones diferentes.

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El objetivo general de este trabajo fin de máster es el análisis y síntesis de los principales estudios realizados, hasta la fecha, así como la profundización en la investigación sobre la importante tasa de subsidencia que está experimentando la cuenca del Alto Guadalentín durante las últimas décadas. El objetivo general anteriormente expuesto se puede dividir en los siguientes objetivos específicos: • Confirmación de que la subsidencia del Valle del Guadalentín está provocada, principalmente, por la sobreexplotación de acuíferos, y en todo caso, detectar si existe alguna causa secundaria, como la tectónica. • Justificación de los motivos por los cuáles existen dificultades para encontrar los signos externos de subsidencia, del apartado anterior, en el Valle del Guadalentín a diferencia de otros casos del mismo tipo de subsidencia en el mundo. • Localización e identificación de casos concretos de consecuencias físicas del fenómeno de la subsidencia en el terreno, tales como grietas y hundimientos en el terreno, patologías en construcciones y variaciones anómalas de la pendiente en parcelas y canales de riego.

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The Bom Jardim de Goiás Pluton (PBJG) is a semi-circular body, located in the central portion of the Tocantins Province, intrusive into orthogneisses and metassupracrustals of the Arenópolis Magmatic Arc. These metasupracrustals present a low to moderate dipping banding or schistosity, have a low to moderate angle of banding / foliation, defined by mica, andalusite and sillimanite and cordierite, which characterize an amphibolite facies metamorphism. This structure is crosscut by the emplacement of the PBJG rocks. The abrupt nature of the contacts and the absence of ductile structures indicate that the intrusion took place in a relatively cold crust. Under petrographic grounds, the pluton consists mainly of monzodiorites, tonalite and granodiorite, following the low to medium-K calk-alkaline alkaline trend. Rocks of the PBJG have hornblende and biotite as the main mafic phases, besides subordinate clinopyroxene, titanite, epidote and opaque. Late dikes of leucogranite contain only mineral biotite as relevant accessory mineral. One U-Pb zircon dating of a monzodiorite yielded an age of 550 ± 12 Ma (MSWD = 1.06). Whole-rock and mineral chemistry suggest that the studied rocks are calc-alkaline, having evolved by fractional crystallization of Ca- and Fe-Mg minerals under high oxygen fugacity. Using the amphibole-plagioclase geothermometer and the Al-in amphibole geobarometer, we calculate temperatures and pressures of, respectively, 692-791 °C e 2.4-5.0 kbar for the intrusion of the PBJG, which is corroborated by previous metamorphic assemblages in the country rocks. The geological, geochemical and geochronological features of PBJG demonstrate their post-tectonic or post-collisional nature, with emplacement into an already uplifted and relatively cool crust at the end of brasiliano orogeny in this portion of the Tocantins Province.