779 resultados para Social support


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Objective: This study employed a multilevel design to test the contribution of individual, social and environmental factors to mediating socio-economic status (SES) inequalities in fruit and vegetable consumption among women. Design: A cross-sectional survey was linked with objective environmental data. Setting: A community sample involving 45 neighbourhoods. Subjects: In total, 1347 women from 45 neighbourhoods provided survey data on their SES (highest education level), nutrition knowledge, health considerations related to food purchasing, and social support for healthy eating. These data were linked with objective environmental data on the density of supermarkets and fruit and vegetable outlets in local neighbourhoods. Results: Multilevel modelling showed that individual and social factors partly mediated, but did not completely explain, SES variations in fruit and vegetable consumption. Store density did not mediate the relationship of SES with fruit or vegetable consumption. Conclusions: Nutrition promotion interventions should focus on enhancing nutrition knowledge and health considerations underlying food purchasing in order to promote healthy eating, particularly among those who are socio-economically disadvantaged. Further investigation is required to identify additional potential mediators of SES-diet relationships, particularly at the environmental level. The Authors 2006.

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While classic intergroup theories have specified the processes explaining situational shifts in social identification, the processes whereby social identities change more profoundly and become integrated within the self have to be proposed. To this aim, the present studies investigate the processes by which group members integrate a new social identity as they are joining a new group. Combining a social identity approach and stress and coping models, this research tests if social factors (i.e., needs satisfied by fellow group members, social support), have an impact on the adaptation strategies group members use to deal with the novelty of the situation and to fit into their new group (seeking information & adopting group norms vs. disengaging). These strategies, in turn, should predict changes in level of identification with the new social group over time, as well as enhanced psychological adjustment. These associations are tested among university students over the course of their first academic year (Study 1), and among online gamers joining a newly established online community (Study 2). Path analyses provide support for the hypothesised associations. The results are discussed in light of recent theoretical developments pertaining to intraindividual changes in social identities and their integration in the self.

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Nas ltimas dcadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenas, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenrio de grande disputa e conquista por espao em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importncia do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficcia da gesto. O contexto da Economia Solidria aparece como uma forma de organizao onde possui princpios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produo pelas pessoas que a utilizam, e gesto democrtica da empresa, caracterizando a autogesto. A autogesto uma forma de administrao democrtica e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso informao de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produo, polticas de investimentos e modernizao, poltica de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relaes de interdependncia do capital psicolgico, percepes de suporte social e percepes de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econmicos solidrios. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informaes coletadas, todas representadas por indicadores numricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), verso 18.0. Foram realizadas anlises descritivas, correlaes entre as variveis (r de Pearson) e regresso linear. Tambm foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlaes positivas e significativas entre percepo de suporte social e as trs dimenses de percepes de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicolgico como moderador entre percepes de suporte social e percepes de suporte social no trabalho.

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Esta pesquisa investiga a possvel correlao entre os nveis de depresso e ansiedade e a percepo de suporte social em profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar. Utiliza-se de mtodo descritivo exploratrio de carter quantitativo comparativo. Foram aplicados: A Escala Beck de Depresso BDI total e as subescalas S1 cognitivo-afetiva, S2 somtica e de desempenho; o Inventrio de Ansiedade BAI (Beck Anxiety Inventory) ; a Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS) e questionrio scio-demogrfico-clnico em 39 profissionais de enfermagem, auxiliares e tcnicos de hospital particular de mdio porte. Os dados da BAI revelaram uma freqncia mdia de 6,10 (DP=5,826) ; a BDI total, mdia de 7,36 (DP=5,163), com mdia de 4,31 (DP= 3,764) na subescala cognitivo-afetiva e mdia de 3,03 (DP= 2,323) na subescala somtica e de desempenho. Os dados evidenciam sintomas de ansiedade em 15% dos participantes e depresso em 18%, na faixa de intensidade leve, sem comprometimento funcional significativo. O escore mdio fatorial da percepo de suporte social emocional, verificado de 2,61(DP=0,781), obtendo no suporte prtico frequncia mdia de 2,28 (DP=0,686). . Foi verificada uma relao significante positiva (P=0,004) entre os escores das escalas BAI e BDI BDIS1 e BDIS2. Por outro lado, a correlao entre a Percepo de Suporte Social Emocional e o nvel de ansiedade verificado pela Escala BAI apresenta uma relao negativa e inversa com BAI e significante (P=0,022), ou seja, enquanto a percepo de suporte emocional aumenta, o escore da escala de ansiedade diminui. Tambm uma foi verificada uma correlao negativa inversa significante entre a Percepo de Suporte Social Emocional e o nvel de depresso verificado pela escala BDI total (P=0,012), e com BDI S1 (P=0,019). A correlao entre a percepo de Suporte Social Prtico e o nvel de depresso verificado pela Escala BDI Total (P=0,016) e BDI S1(P=0,014) apresenta um relao negativa e inversa, significante , ou seja, enquanto a percepo de suporte social prtico aumenta, o escore da escala de depresso diminui. Esses dados apontam para que a percepo de suporte social tenha efeitos mediadores na proteo de sade, agindo como moderador do impacto negativo de possveis condies adversas de trabalho do profissional de enfermagem.

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Este estudo objetivou identificar e descrever uma possvel relao entre suporte social e qualidade de vida, em pessoas idosas participantes de um programa de educao permanente, o qual promovido por rgo pblico em parceria com uma universidade, instalada em um dos municpios que integram a regio do ABC Paulista, em So Paulo. A amostra consistiu de 106 idosos, com idade a partir de 60 anos, de ambos os sexos, e que efetivamente participam do referido programa. Para a coleta de dados, a amostra foi dividida em dois subgrupos, onde o primeiro grupo constou de 54 idosos que freqentam o programa h menos de 1 ano, e o outro grupo foi formado por 52 idosos que freqentam o programa h mais de 1 ano, com isso objetivamos identificar uma possvel existncia de diferentes percepes entre os grupos, das variveis estudadas, em funo do tempo de participao no programa, o que no foi confirmado, com os resultados apontando para uma homogeneidade entre os grupos, tanto nos aspectos socioeconmicos quanto nas percepes de suporte social e qualidade de vida, independente do tempo de participao no programa. Este estudo utilizou mtodo descritivo exploratrio, de carter quantitativo e comparativo. Para a coleta de dados foram utilizadas a Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS), que avalia percepo de suporte social em suas dimenses emocional e prtico; o instrumento de avaliao da qualidade de vida: WHOQOL Bref e Old, e um questionrio com dados socioeconmicos que auxiliaram na caracterizao do perfil da amostra e na anlise estatstica dos resultados. Os resultados apontaram que a amostra pesquisada caracteriza-se por possuir um perfil socioeconmico diferenciado, no que se refere a uma maior escolaridade e rendimento mensal, quando comparado a media nacional que mostra o perfil do idoso brasileiro mais vulnervel, com baixa escolaridade e rendimento. Os resultados das avaliaes das percepes de suporte social e da qualidade de vida demonstraram tratar-se de idosos que se sentem satisfeitos com seu momento de vida; que percebem apoio emocional, sentindo-se objeto de afeto em sua rede social. Com relao a percepo de suporte prtico, os resultados demonstraram que os idosos possuem uma percepo relativa, apontando dvidas e incertezas quanto ao recebimento deste tipo de apoio de sua rede social. Diante deste resultado, percepo de dvidas e incertezas em receber suporte prtico, e a caracterstica socioeconmica diferenciada da amostra, podemos supor que esses idosos possuem estas percepes, por se sentirem ou por serem de fato provedores e no dependentes da sua rede social. No foi evidenciada correlao entre as variveis suporte social e qualidade de vida, sugerindo que o construto suporte social talvez seja percebido pelos idosos da amostra como fator de diminuio da funcionalidade biopsicossocial ou da competncia comportamental; ou ainda, pode-se supor que diante dos sentimentos de satisfao com a vida atual, a amostra de idosos volta-se menos aos aspectos protetores do suporte social.

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A psicologia positiva focaliza o estudo das emoes positivas, traos de carter positivo e se destina a complementar, e no se distanciar ou substituir, o que j se sabe sobre o sofrimento humano, a fraqueza e as debilidades. Recentemente, baseado nos estudos da psicologia positiva, foi desenvolvido o conceito de capital psicolgico (psycap), um construto de nvel superior o qual pode ser definido como um estado de desenvolvimento psicolgico positivo, caracterizado por: (1) possuir confiana (autoeficcia) para realizar os esforos necessrios para enfrentar tarefas desafiadoras; (2) realizar atribuies positivas (otimismo) acerca de como se comportar no momento atual e no futuro; (3) perseverana no direcionamento dos esforos para atingir seus objetivos (esperana); e, (4) quando confrontado com problemas e adversidades, resistir presso e superar os obstculos (resilincia) para atingir os seus objetivos. A percepo de suporte social pode ser entendida como um conceito que se refere crena do indivduo de que possui acesso a recursos materiais e psicolgicos atravs de suas redes sociais. O suporte social pode atuar de forma positiva na sade, desde a proteo at sua recuperao. A adeso ao tratamento pode ser considerada como a extenso qual o comportamento do paciente (em termos de tomar os medicamentos, seguir dietas ou alterar o estilo de vida) coincide com as orientaes ou conselhos mdicos. Este estudo teve como objetivo analisar as relaes entre capital psicolgico, percepo de suporte social e adeso ao tratamento. Dele fizeram parte, 102 participantes escolhidos por convenincia, que responderam a um questionrio autoaplicvel contendo as medidas das variveis deste estudo. Os dados foram submetidos s anlises descritivas e multivariadas utilizando o SPSS, verso 19.0. Dentre os resultados, pode-se salientar a comprovao do impacto de percepo de suporte social sobre a adeso ao tratamento e a impossibilidade de que capital psicolgico exera papel moderador sobre essa relao na amostra estudada. Conclui-se que foram atingidos os objetivos do estudo com destaque para a corroborao que os resultados do mesmo trouxeram para os achados j presentes na literatura acerca do impacto do suporte social na adeso ao tratamento.

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A perspectiva atual da cincia psicolgica, somada aos aspectos da psicologia positiva e da sade, permite estudar o fenmeno da resilincia, transformando velhas questes em novas possibilidades de compreenso, permitindo um olhar positivo dos seres humanos, focando ao invs de aspectos negativos, os aspectos virtuosos, tais como: resilincia, felicidade, otimismo, altrusmo, esperana, como sendo recursos favorveis para manuteno e promoo da sade. A percepo do suporte social protege os indivduos contra a desestabilizao, e os valores humanos contribuem na tomada de deciso e nas escolhas para a resoluo de conflitos. O objetivo deste estudo foi verificar se valores humanos e percepo de suporte social predizem resilincia em profissionais da sade. Participaram 127 brasileiros, profissionais da sade, sendo 76% do sexo feminino, com idade mdia de 38 anos, em sua maioria, casados. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um questionrio de dados sociodemogrficos, a Escala de Avaliao de Resilincia, o Questionrio de Perfis de Valores QPV e Escala de Percepo de Suporte Social EPSS. Foram calculadas estatsticas descritivas, testes t e anlises de regresso lineares mltiplas padro. Os resultados revelaram que os participantes possuem bons nveis de resilincia, percebem que recebem mais suporte afetivo e movem e guiam suas aes e comportamentos pelo bem-estar dos outros. Resultados das anlises de regresso revelaram que apenas valores humanos so preditores de resilincia. Estes achados contribuem para a compreenso do constructo de resilincia como um estado ou processo, portanto, como um fenmeno dinmico que leva em considerao o contexto onde o ser humano est inserido, mas revela tambm a importncia das caractersticas individuais na explicao deste fenmeno. Tendo em vista as limitaes deste estudo e considerando que no foi encontrado nenhum estudo emprico acerca da influencia dos valores humanos sobre a resilincia, os resultados indicam a necessidade de desenvolvimentos de mais estudos para melhor compreenso dos preditores de resilincia e uma agenda de pesquisa sugerida ao final das concluses.

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As questes do desenvolvimento humano desde tempos remotos so de interesse das diversas reas do conhecimento. Tendo em vista o aumento da expectativa de vida, as questes relacionadas ao processo de envelhecimento ganharam importncia, principalmente no que tange s polticas de sade. A sade preocupao central no campo do envelhecimento, uma vez que problemas de sade podem acarretar diversas dificuldades para os idosos e para suas famlias. Este estudo teve por objetivo buscar identificar as associaes entre percepes de suporte social e autoeficcia em idosos. Suporte social e autoeficcia so variveis estudadas em contextos diversos. Estudos revelam que ambas so capazes de colaborar para proteger e promover sade. Suporte social diz respeito ao grupo de informaes que leva o indivduo a acreditar que valorizado, amado e estimado e que o faz sentir-se pertencente a uma rede social de comunicao recproca. Autoeficcia pode ser definida como o conjunto de crenas que o indivduo tem sobre suas capacidades para organizar e executar aes para o cumprimento de tarefas especficas. Portanto, identificar a existncia de associaes entre as percepes de suporte social e autoeficcia pode contribuir para dar maior solidez aos conhecimentos j existentes sobre esses temas e sobre o processo de envelhecimento. Participaram do estudo 61 idosos de ambos os sexos, com idade mdia de 67 anos, com grau de escolaridade que variou entre ensino fundamental at ps-graduao e participantes em aes de promoo sade. Todos foram voluntrios e autorizaram sua participao por meio da assinatura de termo de consentimento. A coleta de dados foi feita mediante a aplicao de questionrio contendo escalas para avaliar os construtos, alm de questes para caracterizao dos participantes. Os dados foram analisados eletronicamente por meio do clculo de frequncias, percentuais, mdias e desvios padro. Para se testar a hiptese, foi calculada a correlao (r de Pearson) entre as variveis do estudo. Entre os resultados obtidos, a percepo de suporte social, tanto na dimenso emocional quanto na dimenso prtica, para os idosos participantes deste estudo, de que muitas vezes so amados, cuidados, estimados, valorizados e, que pertencem a uma rede de comunicao e obrigaes mtuas. Em se tratando da percepo da autoeficcia, constatou-se que esses participantes possuem crenas de que s vezes verdade que so eficazes e que conseguem organizar e executar aes para o cumprimento de tarefas especficas. Aponta-se ainda que no existem correlaes significativas entre percepo de suporte social e autoeficcia, ou seja, os nveis de percepo de suporte social no variam proporcionalmente variao das crenas de autoeficcia em idosos. Isto significa dizer que para estes participantes, no seria eficaz investir em melhorias do suporte social, pois isto no teria impacto em suas crenas de autoeficcia. Indica-se a realizao de novas pesquisas com idosos no participantes de aes de promoo sade, pois se pode pensar que idosos no engajados nestes tipos de aes poderiam necessitar de maior suporte social e assim, terem suas crenas de autoeficcia associadas sua percepo de suporte social.

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Este estudo teve como objetivo investigar o papel moderador de potncia de equipes sobre as relaes entre percepo de suporte social e bem-estar subjetivo, mediante delineamento longitudinal. A potncia de equipes refere-se crena dos membros na eficcia de sua equipe, enquanto o suporte social crena do indivduo em receber apoio de sua rede social. J o bem-estar subjetivo demonstra o quanto uma pessoa est satisfeita com sua prpria vida. Participaram da pesquisa 249 adolescentes, provenientes de 53 equipes, cada uma composta por trs a sete membros, idade mdia 13,85 anos (DP = 1,86), 57,4% do sexo masculino. O estudo foi realizado em grupos de escoteiros com sedes localizadas em Contagem e Belo Horizonte, Minas Gerais. O instrumento utilizado foi um questionrio de autopreenchimento, composto por trs escalas que aferiram as trs variveis deste estudo. Os resultados demonstraram que a percepo de suporte social e a potncia de equipes influenciaram positiva e significativamente o bem-estar subjetivo dos adolescentes, porm, potncia de equipes no foi capaz de moderar a relao entre percepo de suporte social e bem-estar subjetivo. Os adolescentes tambm mantiveram seus nveis de percepo de suporte social e de crena na potncia de equipes em patamares semelhantes. Logo, os adolescentes desfrutavam de bem-estar e sade psquica, condio que se manteve ao longo do tempo. Tais evidncias asseguram o papel promotor de bem-estar subjetivo tanto de percepo de suporte social quanto de potncia de equipes na sade mental do indivduo.

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O presente estudo tem como objetivo, identificar as caractersticas scio-demogrficas de um grupo de homens idosos moradores de So Caetano do Sul, as principais redes de apoio social entre esses idosos e investigar o nvel de qualidade de vida dos mesmos. Os dados foram colhidos entre outubro de 2005 e maro de 2006. Ao todo foram entrevistados 40 idosos, todos do gnero masculino, com idade mdia de 70,68 anos. Desses sujeitos, 20 foram entrevistados em Centro de Convivncia (CC) para a terceira idade e 20 foram entrevistados nas ruas e nas praas de So Caetano do Sul. Foram utilizados dois questionrios sendo um sobre rede de apoio social e o outro sobre qualidade de vida, o WHOQOL bref. Ao final dos questionrios foram includas duas questes para investigar as providncias tomadas em relao velhice e como eles gastam seu dinheiro. A comparao entre os dois subgrupos permitiu constatar que os idosos do CC revelaram maior participao em atividades de grupo (p < 0,05) e maior freqncia na prtica esportiva semanal (p < 0,01). Em questes sobre situaes em que as pessoas procuram por outras, em busca de companhia, apoio ou ajuda, os idosos que no freqentam o CC obtiveram melhores resultados (p< 0,05), bem como so eles que podem contar com algum para compartilhar suas preocupaes e medos mais ntimos (p < 0,05). Idosos divorciados tendem a contar com algum que os ajude se ficarem de cama (p < 0,05) mais do que os idosos vivos e tambm obtiveram mais ajuda para preparar seus alimentos, caso adoeam do que os idosos vivos (p< 0,01). Foi possvel observar que h maior incidncia de idosos vivos e separados que freqentam o CC bem como se verificou que a rede social dos mesmos apresentou-se mais deficiente. Entretanto foi observada melhor qualidade de vida relatada entre esses idosos em relao aos abordados na rua (p < 0,05). Conclumos que a participao no CC para a terceira idade, pode cooperar para melhora da qualidade de vida, devido s atividades esportivas, os eventos sociais e a infra-estrutura que o mesmo proporciona terceira idade

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A presente dissertao de mestrado abordou a qualidade de vida, a percepo de suporte social e o consumo de medicamentos em idosas participantes de um programa da Universidade para a Terceira Idade, no municpio de So Caetano do Sul - So Paulo - Brasil. O estudo objetivou descrever uma possvel relao entre o perfil sociodemografico da amostra, a percepo subjetiva da qualidade de vida, a percepo subjetiva de suporte social, e o consumo de medicamentos, submetendo a testes estatsticos, um conjunto de possveis relaes entre as caractersticas sociodemogrficas, percepo de qualidade de vida, percepo de suporte social e consumo de medicamentos. Utilizou-se o mtodo descritivo exploratrio, de corte transversal, e de carter quantitativo. Os dados foram coletados entre os meses de agosto a outubro de 2014, atravs de uma amostra de convenincia, formada por 150 mulheres, com idade mdia de 66,13 anos. Foram utilizados instrumentos autoaplicveis: WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF (Word Health Organization Quality of Life Instrument); Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS); um questionrio sobre a utilizao de medicamentos de uso geral, e um questionrio contendo os dados sociodemogrficos. Dos resultados, 59,3% da amostra concluiu o ensino fundamental, 49,3% casada, 79,3% no exerce atividade remunerada, e 78,7% no exerce atividades voluntrias. Apresentou boa percepo de Qualidade de Vida Global (82,90%), sendo o domnio com menor valor mdio o Funcionamento do Sensrio (12,56%), e maior escore mdio no domnio Autonomia (14,66%). Sente segurana ao recorrer rede de suporte social prtico (53,08%), e insegurana ao recorrer sua rede de apoio social emocional (28,88%). A prevalncia do uso de medicamentos foi de 3,6%, todos prescritos, e os princpios ativos mais utilizados pertenciam aos tratamentos da hipertenso e sistema cardiovascular. No foram evidenciadas correlaes significativas relevantes entre as variveis do estudo, do ponto de vista estatstico. Apesar de residirem em um municpio com elevado ndice de Desenvolvimento Humano, conclui-se que o aumento das possveis incapacidades fsicas das idosas apontam dificuldades de acesso aos recursos do ambiente, onde a amostra estava inserida. Sugere-se a criao de pesquisas e intervenes com idosas, incluindo nos programas de educao continuada, espaos para debate com o tema da finitude e o envelhecimento, bem como a realizao de novos estudos de natureza qualitativa, para aprofundar o conhecimento sobre a qualidade de vida, a percepo do suporte social e o consumo de medicamentos nesta populao, como tambm a incluso de outros grupos sociodemogrficos de idosas, em estudos longitudinais.

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O desemprego tem sido objeto de preocupao no contexto poltico, econmico e social, uma vez que a populao de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades dirias para a obteno de trabalho/ou emprego, situao que gera intenso sofrimento psquico e pode repercutir de modo negativo na sade do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepo de suporte social e o consumo de lcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiolgico, quantitativo e transversal constitumos uma amostra de 300 indivduos, recrutados em uma agncia pblica em So Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocao profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gnero masculino, com idade mdia de 29,30, com mnimo de 18 anos e mximo de 56 anos; 67% tinham ensino mdio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imvel prprio, e 37% possuam renda familiar de um a dois salrios mnimos. Foram utilizados trs instrumentos auto-aplicveis para coleta dos dados: a) Questionrio de caractersticas scio-demogrficas; b) Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificao de Problemas Relacionados ao Uso de lcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatstico SPSS, verso 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlaes entre as variveis. Os resultados indicaram correlaes significativas entre as variveis: suporte prtico e renda; suporte prtico e suporte emocional, com idade. Estas correlaes sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepo de suporte prtico na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor a percepo do suporte prtico e emocional recebido pela rede social. O AUDIT no apontou correlaes significativas entre as variveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinncia. No verificamos correlao entre consumo de lcool e desemprego.(AU)

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Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)

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O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)