1000 resultados para Serra, Albert
Resumo:
Dissertação de mest., Tecnologia dos Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2010
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The human occupation of the Tavira ridge is characterised by a network of small agglomerations of buildings (known as ‘montes’) belonging to the proprietors of lands around them. This way of organising places is, by and large, extensive to an important area of the schist mountains that stretch from Alentejo to Algarve, from the Guadiana river to the Atlantic Ocean. However, within the scope of that larger entity, the Tavira ridge appears as a sub-unit with traits of its own, which may be attributed not only to biophysical conditions, but also to the historical circumstances associated to the settlement of the territory. This particular ridge, which was confined to the perimeter of the Tavira municipality during the days of the Old Regime, has been more densely populated, due to its lack of interior hierarchisation, unlike what happens in neighbouring sub-units, both in terms of agglomeration sizes and of the property system itself. The traditional architecture of these areas was usually reduced to the bare essentials, reflecting the adverse conditions that generally surrounded the local economies. As can easily be gleaned from the plans shown here, the groupings of edifices that define the ridge’s settlement are largely characterised by the aggregation of buildings belonging to various owners, often intent on achieving a prominent position in the landscape.
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A desembocadura do Guadiana alargada ao estuário constitui, pela sua diversidade, uma paisagem muito particular na região do Algarve, marcada pela aproximação à orla marítima dos montículos serranos do maciço Hespérico. O barrocal de solos calcários, subunidade intermédia entre a serra do Caldeirão e a faixa litoral, estreita-se a partir do termo de Faro aos campos e almargens de Tavira, dando lugar pelas alturas de São Bartolomeu, na aproximação ao rio, à paisagem dos sapais. Castro Marim, quase na foz, ocupa já, em parte, os outeiros da serra, encerrando a nascente um alinhamento de aglomerados de pequena ou média dimensão que, de Barlavento a Sotavento, marcam a proximidade ao vale do triássico na transição entre o maciço Antigo e o Baixo Algarve.
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A região montanhosa do noroeste de Portugal é conhecida há muito pelos seus cantos polifónicos femininos, que apresentam microvariações duma aldeia para outra e estavam tradicionalmente ligados à cultura dos cereais (centeio e milho). Há muito que a aldeia de São João do Campo (concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga) não pratica a agricultura, mas as suas mulheres continuam a cantar em polifonia de modo perfeito, usando as vozes como actividade recreativa e transmitindo às filhas a arte de cantar. Uma das razões para a idealização dos seus cantos poderia ser a desaparição da aldeia vizinha, Vilarinho da Furna, engolida pelas águas duma barragem. Em São João do Campo convergem, no entanto, outras “tradições” musicais: a dos antigos habitantes de Vilarinho da Furna, que comemoram musicalmente todos os anos a sua aldeia desaparecida; e a dos habitantes duma localidade vizinha, Aboim da Nóbrega, que à aldeia de São João do Campo vêm entoar cantos petitórios de chuva, dedicados a São João. O amor pela terra é aqui propício a práticas musicais que, todas elas, se reclamam da “tradição”, embora sendo radicalmente diferentes,mesmo, heteróclitas. Em São João do Campo convergiram também diversas experiências “de campo”: a de Virgílio Pereira, a de Michel Giacometti e a minha, através das quais a noção de “tradição” é vista de modo diferente. Além de determinar as diversas funções dos cantos polifónicos femininos (ceifa, malha do centeio, monda, desfolhada do milho, secagem do linho, artesanato, festas...), este artigo levanta também a questão de como definir “a tradição”.
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Dissertação de mest., História do Algarve, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012
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As culturas regadas compreendem ao longo da história uma importância decisiva nas áreas de montanha do Mediterrâneo Ocidental. Frequentemente coninadas a parcelas bem delimi- tadas no lanco dos cursos de água ou associadas a uma dimen- são sazonal ajustada aos regimes torrenciais, as hortas inscre- vem-se aqui, tradicionalmente, numa economia de subsistência assente na variedade de recursos e num calendário complexo de trabalhos na terra. apesar dos traços distintivos que marcam cada uma das áreas de montanha nesta região, surpreendem, por vezes, as semelhanças que poderemos encontrar a norte e a sul do Mediterrâneo, em expressões tão diversas como a posição do assentamento humano na paisagem, a disposição irregular das árvores do pomar de sequeiro nas encostas, o contraste entre as culturas regadas e as vertentes agrestes, a debulha dos cereais nas eiras circulares, a secagem dos frutos nas esteiras ou a morfologia de determinadas construções elementares.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização de Hidráulica
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia - Área de especialização de Natureza e Conservação
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics
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1890/07/14 (N7430).
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1888/10/28 (N6806).
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1878/12/16 (N3202).
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1923/10/07 (N19292).
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1925/11/15 (N20086).