579 resultados para Processions, Ecclesiastical


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En el presente trabajo nos proponemos abordar algunos aspectos relacionados con las restricciones, los privilegios y la violencia, que se implementaron sobre los mudéjares de Castilla, Aragón y Valencia. En relación con los primeros, daremos cuenta del endurecimiento legal –real y eclesiástico– que se desplegó hacia los moros hispánicos y que regló casi todos los aspectos del vivir cotidiano y de sus prácticas religiosas. Sin embargo, los mudéjares y sus aljamas en algún área en particular, fueron sujetos de privilegios reales. Es por esto que analizaremos restricciones y privilegios como dos caras de un mismo proceso que se desplegó durante el tránsito de la baja edad media. Finalmente, indagaremos sobre los episodios de violencia hacia los mudéjares contrastando particularidades regionales, para conectar estos sucesos con la segregación y la restricción.

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Resumen: El artículo se propone analizar la relación entre el magisterio y los teólogos desde la especificidad de los esquemas eclesiológicos. Esta formalidad eclesiológica es animada por la conjetura de que en los momentos de relaciones conflictivas entre el magisterio y la teología, confluyen dos esquemas eclesiológicos diversos en los que alguno de los interlocutores asume funciones no propias dejando al otro en un espacio eclesial no acorde a sus especificidades. Después de un desarrollo histórico se pasa a una elaboración especulativa desde el análisis lingüístico del discurso teológico.

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Resumen: El presente estudio se ocupa del sacramento de la penitencia en la diócesis de Segovia durante la Baja Edad Media. El mismo considera sus aspectos doctrinales, la instrucción del sacerdocio para su correcta administración y su práctica concreta en las distintas parroquias que componían el territorio diocesano. Si las altas jerarquías eclesiásticas pusieron un gran empeño en promover la confesión anual obligatoria, siguiendo las constituciones del Concilio de Letrán IV, el devenir cotidiano de la vida parroquial dio cuenta de un objetivo que permaneció inconcluso hasta los tiempos posteriores a la Reforma. Dicha falencia, no residió en la escasa devoción popular, sino en la inexistencia de un control efectivo sobre las jerarquías inferiores del clero secular.

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Resumen: La autora describe una articulación vital entre identidad eclesial e identidad civil, que se expresa en la fundación de una organización civil no confesional. Y reinterpreta la experiencia teniendo en cuenta la situación de transición que se da en las prácticas y sus interpretaciones, tanto en lo social como en lo eclesial.

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A presente pesquisa visa investigar as identidades e formas espaciais cambiantes produzidas pelo movimento emergente underground cristão. Situados dentro de um campo mais vasto ao qual estão ligados os evangélicos e jovens de outras redes de afinidade estética , o movimento agrega diferentes grupamentos e manifestações religiosas, identitário-culturais que, a despeito de suas distinções visuais, musicais, rituais e bíblico-doutrinárias, estão unidos por uma causa, na verdade um Ideal: levar Cristo a todas as culturas juvenis urbanas que, historicamente, são alvos de preconceito e negligência por parte das igrejas tradicionais católicas ou protestantes. Assim, configuram heterotopias do sagrado que revelam as novas tendências de identificação, filiação e ritualização religiosas, assim como as novas práticas de compromisso assumidas por estes jovens subversivos que, pela ideia de militância comunitária, lutam simbolicamente contra o institucionalismo, o marketing selvagem e a impessoalidade que dominam o cenário cristão atual, bem como buscam respostas, pela via da cultura, para as inquietações, radicalismos e outros distúrbios de uma Nova Era pós-secular, onde a geografia do sagrado faz-se imanente nos indivíduos, e onde a territorialidade não se restringe mais aos templos e ao controle de autoridades eclesiásticas. Um panorama desse tipo permite compreender como os cristãos emergentes configuram lugares religiosos e itinerários simbólicos para, simultaneamente, reabastecer a fé e alcançar os cativos do Mundo.

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Nas últimas décadas, observa-se no campo evangélico no Brasil um maciço investimento na Psicologia, o qual se manifesta tanto no interesse pela Psicologia enquanto profissão leiga, quanto na utilização do conhecimento psicológico em atividades eclesiásticas. Outro fato especialmente verificado entre os fieis evangélicos é a demanda por realizar psicoterapia com um profissional que também seja da mesma fé. A partir da década de 1990, o investimento evangélico na Psicologia cresceu de forma visível e suscitou diversos confrontos entre psicólogos evangélicos e os órgãos de regulação profissional, principalmente o Conselho Federal de Psicologia, em torno da articulação entre a fé evangélica e a atuação profissional em Psicologia, especialmente em psicoterapia. Os evangélicos são o segmento religioso que mais cresce no Brasil nas últimas décadas, apresentando uma expansão não apenas quantitativa, mas notadamente em termos de seu destaque no cenário social brasileiro. As articulações entre Religião e Ciência são fortemente observadas na História da Psicologia no Brasil desde o período colonial, onde houve importante circulação de escritos católicos com temáticas psicológicas ("psicologia da alma"), até meados do século XX, com a introdução da psicologia em seminários católicos para auxiliar a formação dos padres. Não obstante a grande importância da temática religiosa nos processos psicossociais, percebe-se no campo da psicologia uma lacuna no tocante a estudos sobre as religiões (especialmente, em uma perspectiva histórico-social). Neste sentido, impõe-se a necessidade de reflexão sobre os sentidos da apropriação do discurso psicológico efetuada pelos evangélicos. Nossa investigação empírica teve duas etapas: a) foi aplicado um questionário eletrônico em 104 psicólogos pertencentes à religião evangélica, com o objetivo de levantar informações sobre a formação e prática profissional destes psicólogos, além de sua perspectiva pessoal acerca da relação entre sua crença religiosa e atuação profissional; b) foram selecionados 5 participantes do questionário para a realização de entrevistas, visando aprofundar a investigação de determinados temas, que emergiram da análise do questionário. Nossos resultados apontam em geral para uma multiplicidade de discursos sobre a influência da fé evangélica na atuação profissional. Entre os que relatam a total influência da religiosidade e os que afirmam uma neutralidade estrita, há um espectro com diversas posições ambivalentes que, em geral, apontam uma indissociabilidade entre a visão de mundo influenciada pela religião e a prática profissional, ao mesmo tempo em que assinalam a necessidade ética de suspensão do juízo, a fim de que a religiosidade do terapeuta não se interponha para o cliente. Tais resultados apontam a existência de um núcleo comum entre os sistemas discursivos da Psicologia e da religião evangélica que gera neste segmento religioso o interesse pela apropriação do conhecimento e prática psicológicos. A análise destas inter-relações é fundamental para os debates éticos atualmente em curso na categoria dos psicólogos acerca da interseção entre religião e atuação profissional.

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Esta tese analisa o trabalho pastoral e a participação política parlamentar do arcebispo da Bahia, D. Romualdo Antônio de Seixas (1787-1860). Liderança entre os bispos do Movimento da Reforma Católica no Brasil, o arcebispo destacou-se, na Igreja e no âmbito legislativo, por posições políticas inovadoras ao colocar-se contra o tráfico negreiro e o sistema escravista. Seus conhecimentos sobre a Amazônia também o distinguiram por defender políticas públicas distintas para os índios e a região. Notabilizou-se, no Brasil, por sua importância eclesiástica e política, o que o levou a ocupar cargos importantes tanto aqui como internacionalmente, sendo agraciado com várias distinções pela sua relevância cultural. A hipótese central da tese está em verificar, na obra restauradora no Brasil enquanto adequação do catolicismo brasileiro aos ditames de Roma e em oposição ao avanço das ideias liberais, traços de uma vanguarda católica europeia definida no catolicismo social. O trabalho organiza-se na linha de pesquisa Política e Cultura por considerar as forças religiosas como parte do tecido político, investigando as relações íntimas entre religião e política no Império brasileiro. Nossa contribuição reside, portanto, em situar a força do poder religioso por meio da História Política. Entendemos como importantes o trabalho e a personalidade de D. Romualdo Seixas por evidenciarem uma perspectiva católica de reformismo social.

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A presente pesquisa aborda a formação da identidade da religião católica no Brasil colonial e seus reflexos nos desregramentos recorrentes na segunda metade do século XVIII, na diocese de São Sebastião do Rio de Janeiro durante o episcopado de D. José Joaquim Justiniano Mascarenhas Castelo Branco (1773 1805) tendo sido este o primeiro bispo a assumir o comando de sua diocese natal. O tema proposto aborda diretamente a complexa relação entre os poderes temporal, representado pelo Estado português personificado na figura da realeza , e o espiritual, pertencente à Igreja sua representatividade máxima no local varia de acordo com a posição ocupada pelos clérigos, respeitando-se, assim, a hierarquia eclesiástica (monges, freiras, padres, bispos etc.). Apesar da obrigatoriedade do catolicismo na colônia, a coroa metropolitana não foi capaz de dar o suporte necessário para o estabelecimento de uma religiosidade fiel às determinações do Concilio de Trento, conforme determinava o direito de Padroado. Isso levou à formação de um catolicismo colonial por vezes aparente. A miscigenação étnico-cultural deu brecha para o surgimento de praticas sincréticas e diferentes comportamentos sociais reprovados pela Igreja. O desvio de conduta era um problema que afetava, não só os fiéis, mas também o clero, sendo este composto na época por sacerdotes mal formados e alguns estrangeiros de índoles duvidosas. Assim, os bispos do Brasil do século XVIII tiveram que lidar com problemas que eram, na verdade, reflexo da realidade da estrutura colonizadora local onde, apesar de ter sido a Igreja uma importante aliada do Estado lusitano, e vice-versa, havia também grande rivalidade entre ambos. Dessa forma, ocorriam na época constantes embates entre as autoridades civil e religiosa, as quaisuniam-se e desuniam-se de acordo com seus interesses.

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Schofield, Phillipp, Peasant and Community in medieval England, 1200-1500 (New York: Palgrave Macmillan, 2003), pp.vii+279 RAE2008

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Estetyka w archeologii. Antropomorfizacje w pradziejach i starożytności, eds. E. Bugaj, A. P. Kowalski, Poznań: Wydawnictwo Poznańskie.

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This thesis examines the earliest extant Latin Lives of Brigit and Patrick; Cogitosus’s Vita Brigidae and Muirchú’s Vita Patricii as evidence for a seventh-century debate on Irish apostolicity. While often dismissed as mere propaganda, this thesis shows they are highly sophisticated demonstrations of the continuing connection that Kildare and Armagh had to their patron saints and their authority. It examines the importance of this connection for concepts of ecclesiastical organisation, teaching authority and episcopal succession against the backdrop of the seventh-century Easter question in the Insular Church. This will show that apostolicity was considered to be intrinsically linked with orthodoxy and universality. A textual focus brings forth general patristic themes and ideas that Irish hagiographers evoked through specific words and phrases. The thesis contextualises hagiographical material using evidence from Hiberno-Latin and early Insular exegetical commentaries, referring to major patristic exegetes such as Origen, Jerome, Augustine, and Gregory the Great as support. The introduction discusses the importance of apostolic ideology for the seventh-century Irish Church, and outlines a methodology for examining such abstract themes. The first chapter looks at how developments in apostolic ideology led to ideas of apostolic primacy seen in the Insular material. Chapters two, three, and four examine metaphors of food and feeding, the fountain and the stream, and the head and the body, as significant articulations of apostolicity. Chapter five examines how corporeal relics were understood as the visible proof of this continuity and preserved a saint’s authority for their episcopal heirs. Chapter six looks at how Muirchú engaged with Patrick’s connection to the universal Church and his self-professed lack of disciplina to reconcile his apostolicity with seventh-century norms. Chapter seven places the issues considered thus far in a thoroughly Insular context by examining how the earliest English sources present the Irish legacy in Northumbria after the synod of Whitby. Chapter eight looks at how the text of Patrick’s Confessio in the Book of Armagh relates to a wider seventh-century campaign by Armagh to rehabilitate Patrick’s apostolicity. The conclusion briefly summarizes the thesis, and suggests further avenues for researching this topic in the Insular material

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This thesis creates a multi-faceted archaeological context for early Irish monasticism, so as to ‘rematerialise’ a phenomenon that has been neglected by recent archaeological scholarship. Following revision of earlier models of the early Irish Church, archaeologists are now faced with redefining monasticism and distinguishing it from other diverse forms of Christian lifestyle. This research addresses this challenge, exploring the ways in which material limits can be set on the monastic phenomenon. The evidence for early Irish monasticism does not always conform to modern expectations of its character, and monastic space must be examined as culturally unique in its own right - though this thesis demonstrates that early Irish monasticism was by no means as unorthodox in its contemporary European setting as has previously been suggested. The research is informed by theories of the body, habitus and space, drawing on a wide body of archaeological, religious, sociological and anthropological thought. The data-set comprises evidences gathered through field-survey, reassessment of archaeological scholarship, historical research and cartographic research, enabling consideration of the ways in which early Irish monastics engaged with their environments. A sample of thirty-one early Irish ecclesiastical sites plus Iona forms the basis for discussion of the location and layout of monastic space, the ways in which monastics used buildings and space in their daily lives, the relationship of monasticism and material culture, the setting of mental and physical limits on monastic space and monastic bodies, and the variety of monastic lifestyles that pertained in early medieval Ireland. The study then examines the Christian landscapes of two case-studies in mid-Western Ireland in order to illustrate how monasticism functioned on the ground in these areas. As this research shows, the material complexities of early Irish monastic life are capable of archaeological definition in terms of both communal and personal lived experience.

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This thesis explores the impact of Christianity on the landscape in Ireland from the conversion period to the coming of the Anglo-Normans. The premise is that ecclesiastical and secular settlement formed a cohesive whole which characterised the societal organisation of early medieval Ireland. The matter of the thesis is to isolate some of the agents of cohesion to see was this homogenous or did it vary in different areas. One of these agents was the ownership of land and the thesis undertakes to identify ecclesiastical landholding and examine the manner of settlement on it. A corollary is to explore the contribution of the genealogical link between kin-group, founding saint and territory to the construction of local identities. This necessitated a narrow focus; thus small study areas were chosen, which approximated to early medieval kingdoms in North Louth, Rathdown, Co Dublin and Ross, Co Cork. A multidisciplinary approach was taken using both archaeological and documentary evidence. The thesis found ecclesiastical sites were at the same density through the study areas, but there were considerable regional variations in related secular settlement. Ecclesiastical estates were identified in the three study areas and common settlement patterns were found in two of them. Settlement in all areas indicated the foundation of minor churches by local groups. Ecclesiastical sites were found to be integral to kin-group identity and status, but the manner in which each group negotiated this, was very different. Finally the thesis examined material evidence for a change from diffused to concentrated power in the political organisation of Irish society, a process entwined with developments of the Viking Age. This centralisation of power and associated re-formation of identity was still often mediated through the ecclesiastical sphere but the thesis demonstrates diversity in the materialising of the mediation.

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