1000 resultados para População em Situação de Rua


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Este artigo apresenta parte dos resultados de uma investigao voltada para a anlise dos limites e possibilidades que os processos intersubjetivos e inconscientes presentes nos servios de sade estabelecem para o exerccio da solidariedade, para a cooperao e para a produo do cuidado com a vida. Elegeu-se como estudo de caso um hospital pblico de emergncia, situado no Municpio do Rio de Janeiro, Brasil. A Psicossociologia francesa, de inspirao clnica psicanaltica, a teoria psicanaltica sobre os processos intersubjetivos e grupais e a Psicodinmica do Trabalho so os referenciais centrais que orientaram o desenho da investigao e a anlise do material emprico. As representaes psquicas e os processos inconscientes relativos população e suas demandas, produzidos pelos trabalhadores de sade do hospital estudado, foram analisados, discutindo-se suas conseqncias sobre a produo do cuidado. Algumas imagens se destacaram, como a "carncia", utilizada como uma categoria encobridora da diversidade da demanda, num processo inconsciente de mltiplas redues: da negao do sofrimento social negao da condio de humanidade dos pacientes.

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Os nveis de mercrio (Hg) total em cabelos esto diretamente relacionados alimentao, particularmente ao consumo de peixes por populaes costeiras com grande representao caiara. No presente estudo foram avaliados os nveis de mercrio total em cabelos de crianas com idade entre 4 e 12 anos, pertencente a trs escolas pblicas da cidade de Canania, So Paulo, Brasil. Os resultados obtidos (mediana e intervalo) para mercrio total foram de: 0,04mg.kg-1 (0,01-0,77mg.kg-1), 0,39mg.kg-1 (< 0,01-3,33mg.kg-1) e 0,39mg.kg-1 (< 0,01-2,81mg.kg-1) considerando as escolas ES1, ES2 e ES3, respectivamente. Em geral, os valores encontrados estiveram bem abaixo do valor preconizado pela Organizao Mundial da Sade para uma população adulta no exposta ao mercrio (2,0mg.kg-1). Os baixos valores observados e a inexistncia de valores de referncia para mercrio total em cabelos de crianas brasileiras possibilitam a considerao desses valores como possvel referncia nacional em cabelos de populaes costeiras, uma vez que foram obtidos em regio de baixo impacto ambiental.

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INTRODUO: A tuberculose na Repblica da Guin-Bissau no apresenta bons indicadores de sade, assim como na maioria dos pases em vias de desenvolvimento. OBJETIVO: Estudar na Repblica da Guin-Bissau e nas suas Provncias, a situação epidemiolgica da doena no perodo de 2000 a 2005. MTODO: Realizou-se levantamento de dados secundrios junto ao Programa Nacional de Luta Contra Lepra e Tuberculose, no perodo de 2000 a 2005, e anlise de relatrios anuais da Capital e das Provncias da Guin-Bissau, para o clculo de coeficientes e taxas dos indicadores. RESULTADOS: O nmero de casos de tuberculose manteve-se estvel no perodo de 2000 (1.959 casos) a 2005 (1.888 casos). O percentual de casos pulmonares variou de 96,0 a 98,8%, dos quais 55% eram bacilferos. Em 2005 o coeficiente de prevalncia foi de 142,4/100.000, o de incidncia 131,3/100.000 e o de mortalidade, 16,8/100.000 habitantes. A maior concentrao de casos ocorreu na regio da Capital. A taxa de cura variou entre 46,5% em 2000 e 69,6% em 2005, e a de abandono de tratamento de 29,8% em 2000 para 12,1% em 2005. CONCLUSO: Os indicadores do Plano Estratgico Nacional devem ser melhorados, sobretudo no que diz respeito busca ativa de casos, descentralizao do atendimento aos doentes, implantao da estratgia DOTS e necessidade de um sistema de informao e notificao eficientes.

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O estudo avalia diferenas quanto s caractersticas sociodemogrficas, de estilo de vida e de condies de sade entre adultos com e sem linha telefnica residencial, valendo-se de dados de inqurito domiciliar de sade realizado em Campinas, So Paulo, Brasil (2008/2009). Trata-se de estudo transversal de base populacional com 2.637 adultos (18 anos e mais). Anlises descritivas, testes qui-quadrado, prevalncias e respectivos intervalos de 95% de confiana foram calculados. Estimaram-se os vcios associados no cobertura da população sem telefone antes e aps o ajuste de ps-estratificao. O impacto do vcio nos intervalos de confiana foi avaliado pela razo de vcio. Cerca de 76% dos entrevistados possuam linha telefnica residencial. Exceto para situação conjugal, foram observadas diferenas sociodemogrficas segundo posse de telefone. Aps o ajuste de ps-estratificao, houve reduo do vcio das estimativas para as variveis associadas posse de linha telefnica, no entanto, exceto para osteoporose, o ajuste de ps-estratificao foi insuficiente para corrigir o vcio de no cobertura.

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OBJECTIVE: To assess factors associated with depression symptoms in high school students. METHODS: A cross-sectional study involving high school students was conducted in the city of So Paulo, Brazil, 2001. A total of 724 students aged 14-18 years answered questionnaires on life and health conditions. Another questionnaire was applied to working (44.8%) and unemployed (22.9%) students to collect information on working conditions. Factors associated to depressive disorders were analyzed using multiple logistic regression controlled for occupational status. RESULTS: Overall prevalence rate of depression was 7.5%. Rates according to gender were 39 (10.3%) in females and 15 (4.3%) in males. The multiple logistic regression analysis showed that factors associated with depressive disorders were: poor self-perception of health (OR=5.78), being female (OR = 2.45), and alcohol consumption (OR=2.35). CONCLUSIONS: The study results showed that sociodemographic, lifestyle and health variables were associated with symptoms of depression in this population. These ndings suggest that it is important to have mental health professionals available in high schools for early detection of mental conditions and student counseling.

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OBJETIVO: Descrever as prevalncias de consumo abusivo e dependncia de lcool em população adulta de 20 a 59 anos no Estado de So Paulo, e suas associaes com variveis demogrficas e socioeconmicas. MTODOS: Inqurito domiciliar do tipo transversal (ISA-SP), em quatro reas do Estado de So Paulo: a) Regio Sudoeste da Grande So Paulo, constituda pelos Municpios de Taboo da Serra, Itapecerica da Serra e Embu; b) Distrito do Butant, no Municpio de So Paulo; c) Municpio de Campinas e; d) Municpio de Botucatu. Foi considerado consumo abusivo de lcool a ingesto em dia tpico de 30 gramas ou mais de etanol para os homens, e 24 gramas ou mais para as mulheres. A dependncia de lcool foi caracterizada pelo questionrio CAGE. Anlises bivariadas e multivariadas dos dados foram realizadas a partir de Modelos de Regresso de Poisson. Todas as anlises foram estratificadas por sexo. RESULTADOS: Em 1.646 adultos entrevistados, a prevalncia de consumo abusivo de lcool foi de 52,9% no sexo masculino e 26,8% no sexo feminino. Quanto dependncia de lcool, foram observadas duas ou mais respostas positivas no teste CAGE em 14,8% dos homens e em 5,4% das mulheres que relataram consumir lcool. Isto corresponde a uma prevalncia populacional de dependncia de 10,4% nos homens e 2,6% nas mulheres. O consumo abusivo de lcool no sexo masculino apresentou associao inversa faixa etria e associao direta escolaridade e ao tabagismo. No sexo feminino, observou-se associao direta do consumo abusivo de lcool com a escolaridade e o tabagismo, e com as situaes conjugais sem companheiro. A dependncia de lcool no sexo masculino associou-se a no exercer atividade de trabalho e baixa escolaridade. No sexo feminino no houve associao do CAGE com nenhuma das variveis estudadas. CONCLUSES: Pela alta prevalncia de consumidores e dependentes, essencial a identificao dos segmentos sociodemogrficos mais vulnerveis ao consumo abusivo e dependncia de lcool. As associaes entre a dependncia/abuso e no estar exercendo atividade de trabalho, no sexo masculino, e a maior prevalncia em mulheres de escolaridade universitria, sugerem componentes para programas de interveno e controle.

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INTRODUO: A tuberculose sempre foi um grave problema de sade para grupos de pessoas confinadas, especialmente em presdios, devido sua transmisso respiratria. OBJETIVO: Verificar a associao entre o tempo de priso e a taxa de infeco tuberculosa na população carcerria dos Distritos Policiais da zona oeste da cidade de So Paulo. METODOLOGIA:Foi realizado um estudo observacional, no perodo de maro de 2000 a maio de 2001, com a aplicao de um inqurito individual e da prova tuberculnica (PPD-RT23 - 2UT/0.1ml) nos detentos. RESULTADOS E DISCUSSO: Do total de 1.052 presos entrevistados, 932 concordaram em fazer a prova tuberculnica e, destes, 64,5% estavam infectados. Para as anlises, os detentos foram classificados como primrios e reincidentes e como no reatores e reatores prova tuberculnica, segundo o tempo de priso. Entre os 134 detentos primrios que estavam presos h menos de 60 dias, 40,3% foram reatores ao PPD e dos 53 com mais de 366 dias de priso a percentagem de reatores foi de 62,3%. Entre os 146 detentos reincidentes presos h menos de 60 dias, 72,6% foram reatores ao PPD e dos 25 com mais de 366 dias de priso, 100,0% estava infectado. Em todos os perodos de permanncia na priso, os detentos reincidentes tiveram maior percentagem de infeco tuberculosa do que os detentos primrios. A associao entre tempo de priso e reatividade ao PPD foi confirmada pelo Teste de Tendncia (p<0.001) do programa Epi-Info-6. CONCLUSES:Quanto maior o tempo de priso, maior a taxa de infeco tuberculosa. Detentos reincidentes so um risco de infeco para os detentos primrios.

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Alta prevalncia de diabetes em população nipo-brasileira de Bauru/SP foi previamente relatada. Visando a complementar a avaliao do risco cardiometablico, este estudo analisou distrbios no perfil lipdico de 1.330 nipo-brasileiros (46% homens) > 30 anos. Definiu-se hipercolesterolemia por nveis de colesterol total > 240 mg/dL; hipertrigliceridemia por valores > 150 mg/dL e HDL-colesterol baixo por valores < 40 mg/dL e < 50 mg/dL para homens e mulheres, respectivamente. A prevalncia desses distrbios foi comparada pelo qui-quadrado, estratificando-se por sexos e categorias glicmicas. As mdias dos lipdeos e lipoprotenas foram comparadas entre sexos pelo teste t de Student. A prevalncia de hipertrigliceridemia foi de 66,0% (IC95%:63,5 - 68,5%), sendo mais comum em homens e aumentando com a piora da categoria glicmica; a trigliceridemia mdia foi 235,7 &plusmn; 196,3 mg/dL. A prevalncia de hipercolesterolemia foi 24,4% (IC95%:22,1 - 26,7%); HDL-C baixo foi observado em 43,0% (IC95%:39,4 - 46,6%] das mulheres e 17,5% (IC95%:14,5 - 20,5%) dos homens, porm a razo colesterol total/HDL-C foi menor em mulheres (4,23 &plusmn; 0,68 vs. 4,40 &plusmn; 0,73; p < 0,001). Em nipo-brasileiros, a hipertrigliceridemia a anormalidade lipdica mais comum, em concordncia com a elevada prevalncia de diabetes. Os homens apresentaram pior perfil lipdico que as mulheres. Sugere-se que hbitos de vida ocidental possam estar deteriorando a sade desses indivduos.

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O ndice de Qualidade da Dieta Revisado um indicador de qualidade da dieta desenvolvido consoante com as recomendaes nutricionais vigentes. Os dados dietticos foram provenientes do estudo de base-populacional, Inqurito de Sade e Alimentao (ISA)-Capital-2003. O ndice contm 12 componentes, sendo nove fundamentados nos grupos de alimentos do Guia Alimentar Brasileiro de 2006, cujas pores dirias so expressas em densidade energtica; dois nutrientes (sdio e gordura saturada); e Gord_AA (calorias provenientes de gordura slida, lcool e acar de adio). O ndice de Qualidade da Dieta Revisado propicia mensurar variados fatores de riscos dietticos para doenas crnicas, permitindo, simultaneamente, avaliar e monitorar a dieta em nvel individual ou populacional.

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OBJETIVO: Estimar o consumo de bebidas alcolicas, identificar as caractersticas sociodemogrficas associadas a este consumo em 2006 e avaliar a tendncia de consumo de 2006 a 2009. MTODOS: Foram avaliados, em 2006, 54.369 adultos residentes nas capitais de estados brasileiros e no Distrito Federal. Considerou-se consumo habitual a ingesto de qualquer quantidade de bebida alcolica nos ltimos 30 dias, e consumo abusivo a ingesto de mais de 5 doses para homens ou mais de 4 doses para mulheres em pelo menos uma ocasio nos ltimos 30 dias. RESULTADOS: O consumo habitual de bebidas alcolicas atingiu 38,1% da população estudada e o de consumo abusivo 16,2%, sendo a frequncia dos dois padres maior em homens do que em mulheres. As variveis associadas ao consumo de bebidas alcolicas foram: idade, unio conjugal e insero no mercado de trabalho em ambos os sexos, e cor de pele para mulheres nos dois padres de consumo; escolaridade associou-se apenas para consumo habitual. CONCLUSO: A tendncia de consumo abusivo de bebidas alcolicas crescente nos dois sexos. Os dados mostram a urgncia de polticas pblicas nacionais voltadas para a preveno do consumo excessivo de bebidas alcolicas, especialmente junto população mais jovem.

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OBJETIVO: Verificar a validade do Questionrio de Freqncia Alimentar para Adolescentes para avaliar o consumo de grupos de alimentos entre escolares de Piracicaba, So Paulo. MTODOS: Participaram do estudo 94 adolescentes, com idade entre 11 e 15 anos, matriculados em uma escola da rede pblica. O consumo alimentar foi avaliado pelo Questionrio de Freqncia Alimentar para Adolescentes (QFAA) e a mdia de dois Recordatrios de 24 horas (R24h) foi utilizada como mtodo de referncia. Os itens alimentares foram classificados em 18 grupos. Foram realizadas anlises descritivas, teste t-Student pareado e de Wilcoxon, coeficientes de correlao de Pearson e de Spearman. Foram tambm utilizadas anlise de quartis e estatstica Kappa ponderado. Os coeficientes de correlao foram corrigidos pela varincia intrapessoal dos R24h, estimada a partir de ANOVA com um fator de classificao. RESULTADOS: No foram verificadas diferenas significativas entre os instrumentos para o arroz, massas, carnes, refrigerantes e sucos artificiais. Os coeficientes de correlao corrigidos pela variabilidade intrapessoal variaram de -0,26 a 0,78. A concordncia de classificao dos indivduos no mesmo quartil de consumo para ambos os mtodos variou de 22% (massas) a 50% (feijo). Para quartis opostos, os grupos que tiveram mais de 10% dos indivduos classificados incorretamente foram massas (19%), carnes (13%) e gorduras (11%). Os valores de Kappa ponderado variaram de - 0,15 (massas) a 0,56 (feijo). O QFAA superestimou o consumo de quase a totalidade dos grupos alimentares e subestimou os grupos dos leos, feijo, carnes e refrigerantes. CONCLUSO: O instrumento apresentou boa validade para feijo, verduras e legumes, leite e derivados, biscoitos recheados e para o arroz.

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OBJETIVO: Descrever mtodos e resultados iniciais do Sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas no Transmissveis por Inqurito Telefnico - VIGITEL implantado no Brasil em 2006. MTODOS: O VIGITEL estudou amostras probabilsticas da população com 18 ou mais anos de idade residente em domiclios conectados rede de telefonia fixa de cada uma das capitais dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal (54.369 indivduos no total, sendo pelo menos 2.000 por cidade). A amostragem foi realizada a partir de cadastros eletrnicos completos das linhas residenciais fixas de cada cidade, envolvendo sorteio de linhas (domiclios) e sorteio de um morador por linha para ser entrevistado. O questionrio aplicado investigou caractersticas demogrficas e socioeconmicas, padro de alimentao e de atividade fsica, consumo de cigarros e de bebidas alcolicas, e peso e altura recordados, entre outros quesitos. Estimativas sobre a freqncia de fatores de risco selecionados, estratificadas por sexo e acompanhadas de Intervalo de Confiana de 95%, foram calculadas para a população adulta de cada cidade empregando-se fatores de ponderao que igualam a composio sociodemogrfica da amostra em cada cidade quela observada no Censo Demogrfico de 2000. Estimativas para o conjunto das cidades empregam fator de ponderao adicional que leva em conta a população de adultos de cada cidade. RESULTADOS: Os cinco fatores de risco selecionados (tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcolicas, excesso de peso, consumo de carnes com excesso de gordura e sedentarismo) tenderam a ser mais freqentes em homens do que em mulheres. Dentre os fatores de proteo, o consumo regular de frutas e hortalias foi mais freqente em mulheres do que em homens, observando-se situação inversa no caso da atividade fsica de lazer. Diferenas substanciais na freqncia dos fatores de risco e proteo foram observadas entre as cidades, com padres de distribuio regional diferenciados por fator. DISCUSSO: O desempenho do sistema, avaliado a partir da qualidade dos cadastros telefnicos e de taxas de resposta e de recusas, mostrou-se adequado e, de modo geral, superior ao encontrado em sistemas equivalentes existentes em pases desenvolvidos. O custo do sistema de R$ 31,15 por entrevista realizada, foi a metade do custo observado no sistema americano de vigilncia de fatores de risco para doenas crnicas por inqurito telefnico e um quinto do custo estimado em inqurito domiciliar tradicional realizado recentemente no Brasil.

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The study objective was to evaluate the feasibility of interviews by cell phone as a complement to interviews by landline to estimate risk and protection factors for chronic non-communicable diseases. Adult cell phone users were evaluated by random digit dialing. Questions asked were: age, sex, education, race, marital status, ownership of landline and cell phones, health condition, weight and height, medical diagnosis of hypertension and diabetes, physical activity, diet, binge drinking and smoking. The estimates were calculated using post-stratification weights. The cell phone interview system showed a reduced capacity to reach elderly and low educated populations. The estimates of the risk and protection factors for chronic non-communicable diseases in cell phone interviews were equal to the estimates obtained by landline phone. Eligibility, success and refusal rates using the cell phone system were lower than those of the landline system, but loss and cost were much higher, suggesting it is unsatisfactory as a complementary method in such a context.

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O acesso regular gua potvel e segura tem causado preocupao, principalmente em pases em desenvolvimento e, mais enfaticamente em reas periurbanas, que abrigam a população socialmente excluda. O objetivo deste trabalho abordar questes de acesso gua em regies periurbanas e para tanto foi realizado levantamento bibliogrfico nas bases de dados Pubmed, Medline e SciELO assim como relatrios da OMS, OPAS, IBGE e Ministrio das Cidades. A falta ou a precariedade do acesso gua representa situação de risco que propicia aumento da incidncia de doenas infecciosas agudas e da prevalncia de doenas crnicas. O estabelecimento do grau de acesso gua de qualidade considera fatores como distncia e tempo percorrido at a fonte de gua, volume coletado, demanda atendida e nvel de prioridade de aes de interveno. Na qualidade da gua, consideram-se como fatores de impacto o manuseio - maneira como ocorre a coleta, o transporte, o armazenamento e o uso -, a presena de patgenos nas fontes e as prticas rotineiras da população. A determinao da presena de patgenos nas fontes evidencia o risco sade e a identificao do agente etiolgico indica a origem da contaminao. O caminho para reverter esse cenrio a implementao integrada de polticas pblicas de gesto, que envolvam aes conjuntas e ajustadas nos setores de desenvolvimento urbano, habitao, saneamento e sade e que visem promoo e proteo da sade da população local e ao enfrentamento da complexidade de fatores que evidenciam sua vulnerabilidade.

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Este artigo apresenta reflexes terico-metodolgicas sobre processo de investigao de ps-doutorado que objetivava basicamente construir - na ao - estratgia de "psico-scio-formao" de pessoas envolvidas com a questo do morador de rua; criar e aplicar um recurso metodolgico operacional denominado "conto de encontro transformador". Do ponto de vista terico, sob perspectivas inter e transdisciplinares de produo do conhecimento, essa "pesquisa-ao-formao" baseou-se no encontro dialgico entre os conhecimentos sobre "encontro transformador", "resilincia" e "gape" e construtos tericos da rea da Educao, com nfase no processo de autoformao. O projeto contou com vinte participantes: moradores de rua; trabalhadores de instituies de apoio a moradores de rua; tcnicos das Secretarias de Assistncia Social da Prefeitura de So Paulo e/ou da Secretaria da Sade; e provenientes da Universidade de So Paulo e de outras Universidades do Brasil, Frana e Canad.