978 resultados para PUERTOS SECOS


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The Brazilian Cerrado houses a hugely diverse biota and is considered a conservation hotspot. One of the greatest threats to the integrity of this ecosystem is introduced African grasses, which can competitively exclude native grasses and cause changes in the microclimate and other disturbances. The Cerrado is a mosaic vegetation that provides different combinations, both spatially and temporally, of conditions that can become natural stressors to the herbaceous vegetation (water, nutrient and light availability). These mosaics are reflected in differences in relationships among native and invasive species, affecting competition and creating situations (place/season) that are more, or less, susceptible to invasion. The present study aimed to identify the different biological responses of native (Aristida recurvata, Aristida setifolia, Axonopus barbigerus, Echinolaena inflexa, Gymnopogon spicatus, Paspalum gardnerianum, Paspalum stellatum, Schizachyrium microstachyum, Schizachyrium sanguineum) and invasive (Melinis minutiflora and Andropogon gayanus) grasses to variations in natural stressors and to disturbance (fire and clipping), in order to understand changes in ecosystem functioning and competition processes between the grasses, and to understand invasion dynamics in this ecosystem. The presence of invasive species proved to affect the ecosystem functioning by increasing soil feeding activity. These differences were no longer observed in the dry season or when fires were frequent, showing that water availability and fire are more detrimental to soil feeding activity than is the vegetation. Laboratory experiments showed that both drought and flood simulated scenarios damaged both species, although the invasive species performed better under all watering conditions and responded better to fertilization. Underlying mechanisms such as the efficiency of photosynthesis and antioxidant mechanisms helped to explain this behavior. The invasive species grew faster and showed less cellular damage and a healthier photosystem, reflected in higher assimilation rates under stress. These differences between the native and invasive species were reduced with clipping, especially in dry soil with no fertilization, where the native species recovered better in relation to the pre-clipping levels. Flooding was as stressful as drought, but the invasive species can bypass this issue by growing an extensive root system, especially in the better-drained soils. Fire is more detrimental than clipping, with a slower recovery, while post-fire temperatures affect the germination of both invasive and native seeds and may be an important factor influencing the persistence of a diverse biota. This approach will finally contribute to the choice of the appropriate management techniques to preserve the Cerrado’s biodiversity.

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Nas últimas décadas, a Terra tem experimentado um aquecimento global e mudanças nos padrões de precipitação. Muitos estudos sobre a avaliação de risco de agrotóxicos em organismos não-alvo foram realizados com base em protocolos padronizados, com condições abióticas controladas. Mas, em campo, os organismos são expostos a flutuações de vários fatores ambientais, bem como a poluentes, que podem alterar os limites de tolerância dos organismos aos stressores naturais, bem como alterar a toxicidade ou biodisponibilidade do químico em causa. Considerando isso, o principal objetivo deste trabalho foi o de avaliar de que modo e em que medida os fatores ambientais (temperatura, humidade do solo e radiação UV) podem interagir uns com os outros ou afetar a toxicidade do carbaril para invertebrados do solo e plantas. Para isso, foram utilizadas quatro espécies padrão: Folsomia candida, Eisenia andrei, Triticum aestivum e Brassica rapa, e simulados diferentes cenários climáticos, com vários parâmetros letais e subletais analisados. A exposição combinada foi analisada utilizando, quando possível, a ferramenta MIXTOX, com base no modelo de referência de acção independente (IA) e possíveis desvios, assim como rácios sinergísticos/antagonísticos (a partir de valores de EC50/LC50), quando a dose-resposta de um dos stressores não foi obtida. Todos os fatores de stress aplicados isoladamente causaram efeitos significativos sobre as espécies testadas e sua exposição combinada com carbaril, apresentaram respostas diferenciadas: para as minhocas, a seca e temperaturas elevadas aumentaram os efeitos deletérios do carbaril (sinergismo), enquanto o alagamento e temperaturas baixas diminuíram sua toxicidade (antagonismo). Para os colêmbolos, o modelo IA mostrou ser uma boa ferramenta para prever a toxicidade do carbaril tanto para temperaturas altas como para as baixas. Para as duas espécies de plantas foram encontradas diferenças significativas entre elas: em termos gerais, as interações entre carbaril e os stressores naturais foram observadas, com sinergismo aparecendo como o padrão principal relacionado com a radiação UV, solos secos e temperaturas elevadas, enquanto o padrão principal relacionado com temperaturas baixas e stress de alagamento foi o antagonismo. Quando os efeitos de dois stressores naturais (radiação UV e humidade do solo) em plantas foram avaliados, uma interação significativa foi encontrada: a seca aliviou o efeito deletério da radiação UV em T. aestivum e o alagamento aumentou os seus efeitos, mas para B. rapa a adição de ambos os stresses de água causou um aumento (sinergismo) dos efeitos deletérios da radiação UV para todos os parâmetros avaliados. Portanto é necessário que as diferenças sazonais e latitudinais, bem como as mudanças climáticas globais, sejam integradas na avaliação de risco de contaminantes do solo.

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Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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Tese de doutoramento, Geologia (Geologia Económica e do Ambiente), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Logística Orientada por Maria Teresa Ribeiro Pereira

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Estadística del desarrollo de la flota pesquera en el Perú por un periodo de 10 años y a través del tipo de pesca, clases de eslora y puertos de inscripción. Los informes más detallados corresponden al año 1961 y 1962, donde la flota empleada para cada tipo de pesca industrial fue agrupada en clases de eslora y puertos de inscripción para la flota nacional y por puertos de desembarqué, para las embarcaciones de bandera extranjera. Solamente algunos cuadros se han hecho con indicadores analíticos para demostrar la estructura de la flota bolichera

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El estudio trata de la situación de 1968, desde el punto de vista técnico, de la industria del procesamiento de pescado para consumo humano en el país, es decir, del pescado fresco, refrigerado, congelado, conservas, productos salados y secos, ahumados, marinados y salsas. Para cada uno de estos reglones de la industria se especifica las fluctuaciones en su producción, consumo y exportación durante los últimos 5 años. Además se indica la ubicación de los centros de producción a lo largo del litoral; las facilidades que disponen, los métodos de fabricación; maquinaria empleada, capacidades, materia prima utilizada, tipo de productos elaborados. Así mismo, se exponen los problemas que confrontan y se dan algunas recomendaciones que podrían contribuir a su mayor eficiencia y desarrollo.

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Analiza las estadísticas de la pesquería marítima peruana que publica el Instituto del Mar del Perú IMARPE y que corresponde al año 1965. Bajo las siguientes fuentes de información: inspectores de pesca, capitanías de puertos, empresas pesqueras, terminales pesqueros de Lima y Callao y Superintendencia general de Aduanas.

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Analiza estadísticas de desembarque para determinar el valor de la producción por especies en cada puerto; para la determinación del valor dela producción por especies se contó con las fuentes de información de los inspectores de Pesca del Instituto del mar, Capitanías de Puertos, Terminales Pesqueros de Lima y Callao y Oficina Sectorial de Planificación Pesquera.

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Las tallas de anchoveta consumida por el piquero Sula variegata fueron comparadas con aquéllas capturadas por la pesquería industrial, tanto a partir de datos generales como son los desembarques en los puertos, como a partir de datos precisos como son la captura en embarcaciones que trabajan en áreas cercanas a las islas de estudio. El presente trabajo busca demostrar que la información que se obtiene por intermedio de la dieta de los piqueros puede suplir la carencia de datos provenientes de la pesquería. No se encontraron diferencias significativas al comparar las tallas de anchoveta consumida por piqueros y la capturada por la pesquería en la mayoría de los casos (92,86% con puertos y el 85,71 % con embarcaciones). Los índices de similitud fueron elevados (>0,60) en el 78,57% de las comparaciones con puertos (n=28) y el 85,71 % con embarcaciones (n=7). Correlaciones superiores a 0,70 resultaron del 75% de las relaciones con puer­tos y del 71,43% con embarcaciones; valores de 0,70 equivalen a coeficientes de determinación de 0,50, que indican un 50% de variaciones debido a factores inherentes al piquero o la pesquería. Hay que considerar que existe un rango de profundidades en el cual la pesquería puede capturar parte del recurso no disponible para los piqueros y que los piqueros pueden alimentarse de cardúmenes de anchoveta de menor tamaño que podrían no ser de interés para la pesquería, estos serían en todo caso los factores responsables. Los resultados obtenidos muestran que los estudios sobre la dieta de piqueros pueden ser útiles en el monitoreo de la estructura por tallas del stock de anchoveta, sobre todo en períodos de veda, ante la ausencia de información oportuna proveniente de los desembarques.

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Se colectaron y se analizaron con métodos histológicos, ovarios de anchoveta adulta(> 12 cm LT), para comparar algunos parámetros reproductivos: fracción desovante parcial por mes (FDPM),fecundidad parcial (FP), factor de condición (FC) e índice gonadosomático (IGS), durante años normales y años El Niño. El material se obtuvo del monitoreo de las pesquerías en los puertos de desembarque desde mayo 1992 hasta abril 2000, además de once cruceros de evaluación de biomasa de anchoveta entre 1997 y 2000. La FDPM mostró una buena correlación directa con elGS (R = 0,89), pero una correlación inversa con el FC (R=0,7). Este factor comparado con la temperatura superficial del mar (TSM) mensual presentó una baja correlación (R =0,4), pero ésta fue mayor cuando se comparó con la desviación estándar de la TSM mensual (R = -0,7) . Este resultado confirmó que la estación de desove coincidió con el periodo de menor variabilidad de la TSM. En relación a El Niño 1997-98,la anchoveta respondió con una estación de desove más corta, un retraso en máximo de desove una reducción de la FP.

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Brinda información sobre la actividad extractiva de la flota cerquera industrial durante 1998 y sobre las características técnico operacionales de la flota, la composición por especies de sus capturas y los desembarques por especie a nivel espacial, según puertos y regiones y a nivel temporal según días y meses.

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La distribución y la talla de la merluza Merluccius gayi peruanus, frente a la costa peruana, exhiben dos patrones: (a) La distribución está determinada por la variación de la Corriente de Cromwell, causada por cambios estacionales (invierno - verano) y a efectos interanuales relacionados con El Niño; (b) Las tallas están relacionadas a la latitud, con individuos grandes en el norte y más pequeños al sur. Desde el inicio de la fuerte pesquería de arrastre de fondo en 1973, la merluza peruana ha sufrido reducción en la biomasa, además de cambios en la distribución y en la estructura poblacional. En este estudio se ha utilizado información obtenida en los cruceros de los años 1970, y también la frecuencia de longitudes y características biológicas anotadas por las flotas activas en diferentes latitudes, y colectadas por el Instituto del Mar del Perú (IMARPE) en Paita (5°S), Chimbote (9°S) y Callao (12°S). Los datos sobre distribución de la merluza adulta obtenidos de cruceros científicos en diferentes períodos, y un tratamiento separado de longitudes registradas en varios puertos, permitieron reconstruir la distribución de tallas en la serie de tiempo para los tres puertos de desembarque mencionados. Durante los años 1970 se halló merluzas grandes, con talla media >40 cm (edad 4+), hasta el Callao por el sur. Se discute la presencia de estas tallas en aquella área con relación al efecto directo de las pesquerías combinadas de arrastre y cerco, sobre la biomasa de esta especie y su rango de distribución. Se discuten posibles efectos indirectos sobre la merluza, a corto y largo plazo, ocasionados por cambios en biomasa y distribución de la anchoveta, y por los cambios a largo plazo (decadales) del ambiente físico.

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El presente trabajo comprende el estudio de algunos aspectos de la biología de la caballa (Scomber japonicus peruanus)referidos a la reproducción, alimentación y crecimiento con material procedente de los laboratorios regionales del Instituto del Mar del Perú (IMARPE) en Chimbote y Callao para los años 1976-1978. Se determinó que el desove de la caballa desembarcada en ambos puertos ocurre con mayor intensidad a fines de primavera y durante el verano; sin embargo, se encontraron individuos maduros o en desove durante todo el año. Las longitudes medias de madurez sexual oscilaron en los años 1977-78 entre 33.4 y 34.2 cm en el material de Chimbote, y entre 32.3 y 33.6 en el del Callao. La dieta alimentaria de esta especie está compuesta principalmente por zooplancton, peces y fitoplancton. En el año 1976 se observa en el Contenido estomacal una mayor incidencia de peces ( en su mayoría anchoveta Engraulis ringens) que en los años 1977 y 1978, ligada a una mayor disponibilidad de esta especie. El "coeficiente alimentario" calculado presenta variaciones mensuales relacionado posiblemente con el desove y la disponibilidad de alimento. La determinación de la edad se llevó a cabo en base a lectura de otolitos de individuos procedentes de la zona de Callao en el año 1978. Se constató la formación de un anillo hialino en invierno y otro en verano ligados posiblemente a la disponibilidad de alimento y al desove respectivamente.