250 resultados para Negras
Resumo:
Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.
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Este estudo trata da dinâmica relacional das identidades religiosas e etno-raciais em torno de pessoas negras de igrejas metodistas da Região Metropolitana de São Paulo. Toma como referência empírica as Igrejas Metodistas em: Suzano, Itaquaquecetuba - Monte Belo - e Central em Santo André. Analisa as implicações identitárias do sujeito negro metodista e aponta contradições entre parâmetros socioculturais das identidades negras construídas ao longo da história e o modelo religioso metodista. Analisa a construção sociocultural das identidades religiosas, circunscritas às contingências materiais, econômicas e políticas da sociedade onde estão inseridos os sujeitos da pesquisa. Propõe que a identidade negra coletiva é uma mescla de associações, por um lado negativas resultantes tanto das condições socioeconômicas segregacionistas vinculadas ao racismo institucionalizado na sociedade e nos espaços religiosos, por outro, positivas, de um protagonismo cultural enriquecedor da cultura brasileira, além daquele marcado pela resistência, desenvolvido pelos movimentos negros. Demonstra o papel da instituição metodista que impõe uma padronização cultural de classe média branca e controle sobre as manifestações identitárias negras.(AU)
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Este estudo trata da dinâmica relacional das identidades religiosas e etno-raciais em torno de pessoas negras de igrejas metodistas da Região Metropolitana de São Paulo. Toma como referência empírica as Igrejas Metodistas em: Suzano, Itaquaquecetuba - Monte Belo - e Central em Santo André. Analisa as implicações identitárias do sujeito negro metodista e aponta contradições entre parâmetros socioculturais das identidades negras construídas ao longo da história e o modelo religioso metodista. Analisa a construção sociocultural das identidades religiosas, circunscritas às contingências materiais, econômicas e políticas da sociedade onde estão inseridos os sujeitos da pesquisa. Propõe que a identidade negra coletiva é uma mescla de associações, por um lado negativas resultantes tanto das condições socioeconômicas segregacionistas vinculadas ao racismo institucionalizado na sociedade e nos espaços religiosos, por outro, positivas, de um protagonismo cultural enriquecedor da cultura brasileira, além daquele marcado pela resistência, desenvolvido pelos movimentos negros. Demonstra o papel da instituição metodista que impõe uma padronização cultural de classe média branca e controle sobre as manifestações identitárias negras.(AU)
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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
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Este trabajo, hermenéutico interpretativo, profundo y emotivo, que elegí para optar mi título doctoral, ha sido un desafío, que retó mi capacidad académica y me ha permitido “dar la palabra” a mujeres racializadas, sujetas a teorías y debates, que las dimensionan desde periféricos rincones de la sinrazón social, política y académica de una América Latina que se jacta de su Multiculturalidad y Pluriétnia, pero que no termina de encajar el tema de la Negritud, como un asunto político que demanda acciones integrales para lograr el reconocimiento “real” de esa declaración derechos humanos que proclama que: “Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos y, dotados como están de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos con los otros” Colombia, ha mostrado su deseo de incorporar en su noción de Estado social de Derecho la premisa de que “Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos” y así lo recogió en su Carta Magna, en la reforma constitucional del año 1991, al declarar que “El Estado reconoce y protege la diversidad étnica y cultural de la Nación colombiana”. (Art, 7) y facultar a esas diversidades étnicas, como lo es la Afrodescendiente (en ese momento autodenominada Comunidades negras de Colombia) a proyectar una ley que les permitiera establecer mecanismos para la protección de la identidad cultural y de los derechos de las comunidades negras de Colombia como grupo étnico, y el fomento de su desarrollo económico y social, con el fin de garantizar que estas comunidades obtengan condiciones reales de igualdad de oportunidades frente al resto de la sociedad colombiana (Art 1, Ley de Comunidades Negras, 70 de 1993)...
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Este trabalho apresenta as propriedades morfológicas, físicas e químicas do diamante da região do Alto Araguaia, situada na borda norte da Bacia do Paraná. Os cristais estudados provém dos garimpos dos rios Garças, Araguaia, Caiapó e seus tributários menores. As dimensões dos cristais embora variáveis concentram-se no intervalo 2-15 mm. Ao contrário do que se observa no Alto Paranaíba, são raros os achados de grande porte. Os fragmentos de clivagem são abundantes, indicando transporte prolongado. Cerca de metade dos indivíduos cristalinos são incolores, sendo os demais castanhos, amarelos, verdes e cinzas. Outras cores como rosa e violeta ocorrem excepcionalmente. A morfologia dos cristais é complexa e variada, caracterizando-se pelo acentuado predomínio do hábito rombododecaédrico, grande número de geminados de contato e ausência de formas cúbicas. As faces exibem grau variável de curvatura e diversos padrões de microestruturas resultantes da dissolução provocada por agentes oxidantes. O ataque parece ocorrer durante a colocação do kimberlito, quando o alívio de pressão eleva a temperatura favorecendo a corrosão. As microestruturas mais freqüentes são degraus, colinas e micro-discos em (110), depressões triangulares eqüiláteras em (111), e depressões quadráticas em (100). Alguns diamantes contém inclusões cristalinas, sendo as mais comuns olivina (forsterita), granada (piropo) e o próprio diamante. Esses minerais apresentam-se geralmente idiomorfos e circundados por anomalias ópticas (birrefringência anômala), evidenciando o caráter epigenético dessas inclusões. Anàlogamente ao que ocorre nos kimberlitos africanos e siberianos, essas inclusões são minerais característicos de altas pressões e temperaturas, sendo a olivina a variedade mais freqüente, seguida pelo diamante e granada. Essa é uma evidência de que o diamante do Alto Araguaia provém de matrizes ultrabásicas (kimberlíticas). As inclusões negras (carvões) são extremamente comuns e parecem constituir defeitos do retículo cristalino (clivagens internas, deslocamentos estruturais), resultando talvez de impactos sofridos pelos cristais durante as diversas fases de transporte. O comportamento ao infravermelho indica que a maior parte dos cristais (85%) contém impurezas de nitrogênio (tipo I), sob forma de placas submicroscópicas paralelas a (100) (tipo Ia), ou átomos dispersos no retículo cristalino (tipo Ib). Os espécimes desprovidos de nitrogênio (tipo II) são relativamente raros (6%), sendo os demais intermediários (9%) entre I e II. Além do nitrogênio, os espectros infravermelhos revelaram que alguns diamantes contém hidrogênio. A presença deste elemento juntamente com o carbono e nitrogênio, sugere uma derivação a partir de sedimentos ricos em matéria orgânica, os quais teriam sido incorporados ao magma kimberlítico por correntes de convecção subcrostais. Outras impurezas menores (elementos traços) são: Al, Ca, Si, Mg, Fe, Cu, Cr e Co. Estes elementos são os mesmos encontrados nos diamantes dos kimberlitos africanos. Observado sob luz ultravioleta, 36% dos cristais exibem cores de fluorescência, sendo as mais comuns o azul e verde, e mais raramente amarelo e castanho. Entre as variedades fluorescentes, 27% são também fosforescentes, sendo a cor mais comum o azul. Não foi observada nenhuma relação entre o comportamento luminescente e as demais propriedades estudadas. O peso específico varia entre 3,500 a 3,530. As principais causas dessa variação são as impurezas de nitrogênio, as inclusões minerais e alguns defeitos cristalinos. Os resultados desta pesquisa indicam claramente que as propriedades do diamante do Alto araguaia são semelhantes às dos diamantes africanos e siberianos, originários de matrizes kimberlíticas. Nenhum dado foi obtido que sugerisse uma origem \"sui generis\" para o material estudado. Em relação à localização das possíveis chaminés dispersoras dos cristais, duas alternativas se apresentam: 1) poderiam estar relacionadas ao magmatismo Neocretáceo, responsável por numerosos focos vulcânicos próximos à área; ou 2) ligadas a episódios mais antigos ocorridos no Pré-Cambriano. Em qualquer das alternativas, poderiam estar recobertas por sedimentos mais recentes ou alteradas superficialmente, sendo que, no caso de uma idade pré-cambriana, há ainda a possibilidade destas matrizes terem sido totalmente destruídas.
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El presente proyecto de investigación está interesado en explorar y describir determinadas formas de sociabilidad de varones de clase media auto definidos como homosexuales entre el inicio de la última dictadura (1976) y la formación de un circuito de discos y pubs gays en la ciudad de Córdoba durante el llamado “destape alfonsinista” (1986). La investigación contempla la descripción densa de dos series de prácticas de sociabilidad. Por una parte, se analizará la sociabilidad de varones homosexuales, especialmente de un conjunto de sujetos que desempeñaban determinadas profesiones como “decoradores”, “modistos”, “cocineros”, “anticuarios” y organizadores de fiestas, contratados por las elites locales y clases medias acomodadas para diseñar sus formas de diversión durante el período. ¿Cómo estos sujetos se relacionaban con quienes no forman parte del “ambiente” homosexual y cómo gestionaban el “secreto público” de su identidad erótico-sexual en sus relaciones con las elites cordobesas? El estudio de estas formas de sociabilidad homosexual escasamente trabajadas por la literatura internacional se relacionará con un análisis de las formas de sociabilidad entre varones homosexuales y la formación de un “ambiente”. Para ello se estudiarán espacios colectivos de socialización como baños públicos, plazas, calles, fiestas privadas, bares, boliches y saunas. Los códigos de comunicación verbal y gestual utilizados en esos espacios, y la caracterización de las redes de personas que componían el “ambiente” también serán objeto de análisis. Dado el carácter inicial de esta investigación, ya que no se cuenta con estudios previos para Córdoba, proponemos la siguiente hipótesis de tipo exploratorio en relación a las formas de sociabilidad de determinados varones homosexuales: Estos sujetos habrían asegurado su reproducción social tanto como la posesión de ciertos salvoconductos para el ejercicio de su identidad sociosexual produciendo fiestas de las elites locales. A partir de erigirse en árbitros del “buen gusto” dichos sujetos habrían asegurado ciertos privilegios, entre ellos “feminizar” sus gustos y producirse como “locas”. Dada las nuevas condiciones impuestas por la recuperación democrática, los salvoconductos se hicieron cada vez menos valiosos al mismo tiempo que se formaba una identidad “gay” que, aunque buscó distanciarse del modelo negativo de “la loca”, continuó reclamando su dominio sobre el “buen gusto”. De esta manera, el cultivo experto del “buen gusto” sería parte de las prácticas que organizaban las formas de sociabilidad de varones homosexuales con sujetos heterosexuales de las elites. En relación a las formas de sociabilidad entre homosexuales proponemos que durante la dictadura, “el ambiente” se habría organizado en torno a un circuito callejero y una territorialidad de eventos privados (fiestas negras). Las diferentes performances sociales desarrolladas en tales espacios formaron parte de prácticas que desafiaron el estado de sitio impuesto. Reprimidas por la dictadura, estas prácticas no podían formar parte de un consumo cultural mercantilizado. La recuperación democrática y los cambios en las políticas del Estado con relación a los derechos y los reclamos de las minorías articulados con la expansión de un mercado gay global, habrían producido un cambio en las formas de sociabilidad homosexual. El ejercicio de esta sociabilidad supuso cada vez más el consumo de ciertas mercancías culturales asociadas con “la noche”. Así, la formación de una identidad “gay”, como opuesta al modelo “loca/chongo” dominante hasta los años ´80, aparecería fuertemente relacionada con la formación y segmentarización de un mercado del entretenimiento nocturno. Para la recolección de datos se recurrirá a entrevistas focalizadas e historias de vida de sujetos que trabajaron dando forma a las prácticas de divertimento nocturno de las elites locales y participaron en las redes de personas que componían el “ambiente”.
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This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Carte de l'Inde : dressée pour la Compagnie des Indes, par le Sr. d'Anville, Sécrétaire de S.A.S. Mgr. le Duc d'Orleans ; [engraved by] Guill.' de-la-Haye. It was published by Jean Baptiste Bourguignon d'Anville in November 1752. Scale [ca. 1:3,100,000]. This layer is image 1 of 2 total images of the two sheet source map, representing the northern portion of the map. Covers India and portions of South Asia. Map in French. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the Kalianpur 1975 India Zone III projected coordinate system. All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This map shows features such as drainage, cities and other human settlements, roads, shoreline features, and more. Relief shown pictorially. Includes insets: Negraïs -- Rivière d'Aracan -- Riv. de Sirian -- Archipel de Merghi -- Environs de Junk Selon -- Environs d'Ashem -- Entréé du Gange -- Environs de Goa. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from the Harvard Map Collection. These maps typically portray both natural and manmade features. The selection represents a range of originators, ground condition dates, scales, and map purposes.
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This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Carte de l'Inde : dressée pour la Compagnie des Indes, par le Sr. d'Anville, Sécrétaire de S.A.S. Mgr. le Duc d'Orleans ; [engraved by] Guill.' de-la-Haye. It was published by Jean Baptiste Bourguignon d'Anville in November 1752. Scale [ca. 1:3,100,000]. This layer is image 2 of 2 total images of the two sheet source map, representing the southern portion of the map. Covers India and portions of South Asia. Map in French. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the Kalianpur 1975 India Zone III projected coordinate system. All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This map shows features such as drainage, cities and other human settlements, roads, shoreline features, and more. Relief shown pictorially. Includes insets: Negraïs -- Rivière d'Aracan -- Riv. de Sirian -- Archipel de Merghi -- Environs de Junk Selon -- Environs d'Ashem -- Entréé du Gange -- Environs de Goa. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from the Harvard Map Collection. These maps typically portray both natural and manmade features. The selection represents a range of originators, ground condition dates, scales, and map purposes.
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La luz interior.--Anforas negras.--La clara cisterna.
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I. Canto a Morelos -- II. La raza de bronce.
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Includes opinions, articles, etc., of G. Bulnes, A. Alessandri, A. Huneeus Gana, L. Orrego Lugo, V. V. Robles, J. Vial Solar, R. Valdés Alfonso, R. Heneeus Gana, Debate en el Senado sobre las listas negras en agosto de 1916 and editorials from the newspapers of Santiago.
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Mode of access: Internet.
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