345 resultados para Moluscos holoplanctónicos
Resumo:
En base a los moluscos fósiles y a criterios sedimentológicos, se realiza una reconstrucción paleoambiental del sector de Sant Pau d'Ordal y de La Pedrera de Sant Llorenq d'Hortons y se deduce la equivalencia lateral de ambas localidades, a las que se atribuye una edad Langhiense-Serravaliense inferior. La presencia del pterópodo Vaginella austriaca, KITTL citado por primera vez en diversos yacimientos del Penedis, permite afirmar que durante este periodo existió una buena comunicación entre el golfo del Penedes y el mar abierto.
Resumo:
Se estudian los Moluscos, Foraminíferos, Palinología, Nanoplancton calcáreo de unos nuevos niveles arcilloso-limosos descubiertos en la excavación de un pozo en las proximidades de la Ermita de Berà (Tarragona); la excelente conservación de los restos paleontológicos permite un estudio más exahustivo. En conjunto, la mayoría de las características indican que se trataría de una sedimentación en condiciones neríticas alrededor de los 30 metros de profundidad con ciertas influencias de carácter estuarino. La presencia de abundantes Orbulina, T. mayeri, junto con G. praemenardii y ausencia de G. fohsi peripheroronda (presente en otras secciones próximas) permite atribuir los niveles a la biozona de G. mayeri, de edad Serravalliense; los datos de Nanoplancton son acordes con dicha edad.
Resumo:
El estudio de las interacciones entre los organismos mediadas por sustancias químicas, lo que se denomina ecología química, nos da información sobre la biología de las especies implicadas, el funcionamiento de la comunidad en que viven y nos puede proporcionar además el conocimiento de nuevas sustancias que pueden ser útiles para el ser humano. En el marco de nuestros estudios sobre la ecología química de los invertebrados antárticos, en el proyecto ECOQUIM (2003-2006) se recolectaron numerosas muestras biológicas a partir de las cuales se obtuvieron extractos y sustancias naturales de invertebrados antárticos. En el proyecto ACTIQUIM (2007-actualidad), se ha evaluado el papel ecológico de estos extractos y sustancias naturales mediante experimentos de ecología química in situ (repelencia, defensa ante distintos tipos de macro y micro-depredadores, toxicidad, citotoxicidad y actividad antifouling) y también se ha analizado la actividad antitumoral de algunos compuestos obtenidos recientemente. Nuestros resultados demuestran, entre otras cuestiones, que las defensas químicas en los organismos antárticos son elevadas en las esponjas, los cnidarios, los tunicados, los briozoos, los equinodermos y los moluscos y que por lo tanto, estos grupos pueden ser una fuente rica en metabolitos secundarios con bioactividad, tanto a nivel ecológico como farmacológico.
Resumo:
Se presenta una lista taxonómica de las especies de opistobranquios (Mollusca: Gastropoda: Opisthobranchia) registradas hasta el presente en aguas litorales o de profundidad de las costas catalanas (NE Península Ibérica). Esta lista se basa en citas publicadas en la literatura, en citas fotográficas procedentes de Internet, en comunicaciones personales de buceadores y en numerosos datos inéditos de recolecciones del autor. De cada especie se indican las referencias bibliográficas, y en el caso de los datos no publicados o procedentes de Internet, se indican las localidades concretas donde se han recolectado u observado. En aguas catalanas se registran hasta el momento un total de 205 especies de opistobranquios: 36 de Cephalaspidea s.s., 9 de Architectibranchia, 7 de Anaspidea, 11 de Thecosomata, 3 de Gymnosomata, 14 de Sacoglossa, 2 de Umbraculacea, 8 de Pleurobranchacea y 115 de Nudibranchia (55 Doridina, 14 Dendronotina, 4 Arminina y 42 Aeolidina). De estas especies, tres de ellas se citan por vez primera para el litoral ibérico (Runcina adriatica, R. brenkoae y Tritonia lineata), mientras que otras siete más no habían sido recolectadas en el litoral catalán (Runcina coronata, R. ferruginea, Elysia translucens, Ercolania coerulea, Berthellina edwarsi, Doris ocelligera y Piseinotecus gabinieri). Teniendo en cuenta la extensión del litoral catalán (550 km de costa) y comparando con los datos publicados para otras regiones costeras de la Península Ibérica, se puede concluir que las costas catalanas son muy ricas en biodiversidad de opistobranquios, y que el grado de conocimiento alcanzado sobre este grupo de moluscos es muy alto.
Resumo:
Se presenta una tercera lista de 68 especies de moluscos marinos (4 Caudofoveata, 1 Solenogastre, 32 Gastropoda, 15 Bivalvia y 16 Cephalopoda) que no habían sido citados anteriormente en ahuas del litoral del Garraf (Barcelona, NE de la Península Ibérica).
Resumo:
Esta nota é a primeira contribuição para a distribuição especial das algas marinhas do litoral paranaense (Caiobá). São considerados três tipos de litoral: a) Litoral rochoso sujeito à ação de arrebentação. b) Litoral rochoso mais ou menos abrigado. c) Manguesais. Dentro do esquema proposto, o primeiro tipo é subdividido em 2 zonas: 1.º) Zona dos borrifos, situada acima do limite médio da maré alta (fig. 2 n.º 1), correspondente à "Splash zone" ou à "Sprit zone" dos autores estrangeiros. 2.º) Zona de arrebentação (Ressaca), situada entre os níveis médios das marés baixa e alta, correspondendo à "Interdital zone" ou à "Gezeitenzone" dos autores estrangeiros, (fig. 2 n.º 2). A primeira zona só conta com uma alga, Lyngbya confervoides e pelo menos mais duas espécies de moluscos do gênero Littorina. A segunda zona, a mais rica tanto em algas como em animais, é essencialmente caracterizada em Caiobá pelas algas seguintes: Levringia sp. Chaetomorpha media e Centroceras clavulatum na parte mais alta, associadas a balanoides (craca) e a Mytilus perna (marisco). Mais abaixo domina Pterosiphonia pennata, Hypnea musciformis e Bryocladia thyrsigera. São apresentados também mais três tipos secundários dependendo das condições locais dos rochedos. Esta sucessão de Littorina, Balanus e Mytilus é a mesma existente no sul da África, segundo se depreende dos trabalhos de Stephenson (11,12) e de vários de seus colaboradores. O segundo tipo apresenta também duas zonas, sendo a segunda a mais rica e variada, aparecendo aqui como dominante, uma associação na qual, Callithamnion, Laurencia papulosa, Gigartina Teedii e Sargassum cymosum são as mais abundantes. É sugerida a existência de uma zona abaixo do limite inferior das marés baixas, zona essa representada por Rhodymenia Palmetta, Plocamium brasiliensis e Spatoglossum Schroederi pelo menos. É feita uma rápida enumeração das algas dos manguesais.
Resumo:
A composição taxonômica de diatomáceas presentes sobre o molusco Limnoperna fortunei (mexilhão dourado), introduzido no Lago Guaíba através da água de lastro de navios oriundos da Argentina, foi analisada com o objetivo de identificar e avaliar a ocorrência das espécies quanto ao habitat e origem. Os moluscos foram retirados de plataforma flutuante de madeira e de bóias situadas na região norte do Lago Guaíba, no período de agosto a novembro de 2005. As diatomáceas presentes sobre as conchas dos moluscos foram raspadas, analisadas sob microscópio e posteriormente oxidadas para identificação. Os resultados demonstraram que a concha do molusco pode ser considerada um habitat favorável às diatomáceas, tendo em vista a riqueza de espécies. A associação de diatomáceas não demonstrou estar restrita a este habitat, pois as espécies mais frequentes Cocconeis fluviatilis Wall., C. placentula Ehr. var. lineata (Ehr.) Heurck, Encyonema silesiacum (Bleisch) Mann, Eunotia pseudosudetica Metz., Lange-Bert. & Garcia-Rodr., Gomphonema parvulum (Kütz.) Kütz., Hydrosera whampoensis (Schw.) Deby, Luticola goeppertiana (Bleisch) Mann, Melosira varians Ag., Navicula symmetrica Patr., Nitzschia palea (Kütz.) Smith, Pinnularia acrosphaeria Smith, Planothidium frequentissimum (Lange-Bert.) Round & Bukh., Pleurosira laevis (Her.) Comp. e Ulnaria ulna (Nitzsch.) Comp. são também encontradas em substratos rochosos e no plâncton na Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba. Entretanto, Eunotia pseudosudetica, Luticola dapalis (Freng.) Mann e Gomphonema mexicanum Grun. são táxons só registrados, até o momento, para o Rio da Prata, Argentina. Estes primeiros registros nas águas do Lago Guaíba suportam a hipótese de uma recente introdução dessas espécies via água de lastro, assim como L. fortunei.
Resumo:
A presença de Vibrio parahaemolyticus foi avaliada em 50 amostras de moluscos bivalves marinhos compostas por 40 amostras de ostras coletadas em 15 restaurantes do Rio de Janeiro e 10 amostras de mexilhões capturados de banco natural em Ponta de Itaipú - Niterói. Foram empregadas a técnica do Número Mais Provável (NMP) para a enumeração de V. parahaemolyticus utilizando Caldo Glicosado Salgado com Teepol (GSTB) e Água Peptonada Alcalina (APA) com 3% de cloreto de sódio (NaCl). Paralelamente foi realizada técnica de enriquecimento em APA com 1 e 3% de NaCl. Decorrido o período de incubação de ambas as técnicas, foi realizado plaqueamento em ágar TCBS (Tiossulfato Citrato Bile Sacarose). Todas as cepas de V. parahaemolyticus isoladas através das duas técnicas foram testadas para o fenômeno de Kanagawa e, quanto à produção de urease. Do total de 141 cepas de V. parahaemolyticus isoladas, 62% revelaram-se urease positivas e, dentre estas, os sorotipos predominantes foram O10:K?, O11:K? e O3:K57 dentre o total de 24 sorotipos urease positivos identificados. Embora todas as cepas de V. parahaemolyticus tenham sido Kanagawa negativas, os resultados apontam elevada incidência desta espécie em ostras comercializadas em restaurantes.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Recursos Alimenticios y Producción Acuícola) U.A.N.L. Facultad de Ciencias Biológicas.
Resumo:
UANL
Resumo:
UANL
Resumo:
UANL
Resumo:
[Tesis] (Doctor en Ciencias Biológicas con Especialidad en Ecología) U.A.N.L.
Resumo:
Con este tutorial dirigido a alumnos de Enseñanza Secundaria se pretende alcanzar los siguientes objetivos: Conocer la biodiversidad en flora y fauna del Principado de Asturias. Identificar sus principales especies vegetales y animales. Observar y describir los ciclos vitales en vegetales y animales: la reproducción sexual y asexual. Presentar los ecosistemas más representativos del Principado de Asturias, destacando la importancia de su conservación. Conocer los espacios naturales protegidos en el Principado de Asturias: parques, reservas, monumentos naturales y paisajes protegidos. Valorar el estado de conservación de la flora y fauna: especies de especial interés, especies vulnerables y especies en peligro de extinción en el Principado de Asturias. La publicación presenta los contenidos estructurados en los siguientes apartados: 1) Flora de Asturias: Algas, hongos y líquenes; Plantas sin flores: musgos y helechos; Plantas con flores: gimnospermas y angiospermas. 2) Fauna de Asturias: Esponjas, cnidarios y gusanos planos y cilíndricos; Anélidos y moluscos; Artrópodos; Equinodermos, peces y anfibios; Reptiles, aves y mamíferos. 3) Biodiversidad: Unidades ambientales; Espacios protegidos; Recursos culturales.
Resumo:
Los alumnos de 6 escuelas rurales de monta??a del Centro Rural Agrupado, desarrollaron dentro del Programa de Educaci??n Ambiental de la Direcci??n Regional de Educaci??n 'Aulas de la Naturaleza', una experiencia de estudio y conocimiento de un entorno f??sico diferente al propio, identificando fauna y flora de la costa y el mar a la vez que desarrollan sentimientos de protecci??n y defensa de este medio. Participaron alumnos de todos los niveles de Educaci??n Infantil y Primaria, que trabajaron el tema del mar, tocando diversas ??reas: Lenguaje, Pl??stica, Matem??ticas, Naturales, Sociales, confecionando aparatos metereol??gicos, preparando poes??as que luego recopilaron en un libro editado por ellos mismos: 'So??ando con el Mar' y seleccionando otras de diversos autores para recitar en su estancia en el Aula de la Naturaleza de Perlora, en la costa central asturiana, durante la cual realizaron talleres de pintura con arena recogida en la playa, pr??cticas de an??lisis de muestras de algas y moluscos, juegos de pruebas, visitas a museos, etc..