840 resultados para Marriage and Family Therapy and Counseling


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Contents: 1. SOCIOLOGY: An Introduction to the Sociological Imagination. John Carl, Sarah Baker 2. SOCIOLOGICAL THEORY: An Introduction to the Theoretical Foundations of Sociology. John Carl, Sarah Baker 3. SOCIAL CLASS IN AUSTRALIA: Stratification in a Modern Society. John Carl, John Scott 4. RACE AND ETHNIC STRATIFICATION: Is it a Question of Colour? John Carl, John Scott 5. SEX AND GENDER: The Social Side of Sex. John Carl, Wendy Hillman 6. AGE AND AGEING: The Greying of Society. John Carl, Sarah Baker 7. CRIME AND THE LEGAL SYSTEM: How Do Societies Respond to Crime and Deviance? John Carl, John Scott 8. EDUCATION AND EMPLOYMENT: From the Classroom to the Workforce. John Carl, Sarah Baker and Brady Robards 9: MARRIAGE AND FAMILY: How Do Societies Perpetuate Themselves? John Carl, Wendy Hillman 10. THE BODY, HEALTH AND ILLNESS: A Weight on Australia’s Shoulder. John Carl, John Scott 11. GLOBALISATION: The Economy and Society. John Carl, Geoffrey Lawrence 12. CULTURE: A Framework for the Individual. John Carl, Sarah Baker and Brady Robards 13. RELIGION: Is Society Losing Faith? John Carl, Sarah Baker and Brady Robards 14. ENVIRONMENTAL SUSTAINABILITY AND SOCIAL MOVEMENTS: How Do Societies Connect with Nature? John Carl, Geoffrey Lawrence 15. SOCIOLOGICAL RESEARCH: How Do We Learn about Society? John Carl, Wendy Hillman

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Background: Improved survivorship has led to increased recognition of the need to manage the side effects of cancer and its treatment. Exercise and psychological interventions benefit survivors; however, it is unknown if additional benefits can be gained by combining these two modalities. Objective: Our purpose was to examine the feasibility of delivering an exercise and counseling intervention to 43 breast cancer survivors, to determine if counseling can add value to an exercise intervention for improving quality of life (QOL) in terms of physical and psychological function. Methods: We compared exercise only (Ex), counseling only (C), exercise and counseling (ExC), and usual care (UsC) over an 8 week intervention. Results: In all, 93% of participants completed the interventions, with no adverse effects documented. There were significant improvements in VO2max as well as upper body and lower body strength in the ExC and Ex groups compared to the C and UsC groups (P < .05). Significant improvements on the Beck Depression Inventory were observed in the ExC and Ex groups, compared with UsC (P < .04), with significant reduction in fatigue for the ExC group, compared with UsC, and no significant differences in QOL change between groups, although the ExC group had significant clinical improvement. Limitations: Limitations included small subject number and study of only breast cancer survivors. Conclusions: These preliminary results suggest that a combined exercise and psychological counseling program is both feasible and acceptable for breast cancer survivors and may improve QOL more than would a single-entity intervention.

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One hundred and seven children with faecal incontinence were evaluated and managed over a 3 year period by a multidisciplinary team. After initial clinical assessment, evaluation of defaecatory mechanisms (using a balloon model) and assessment of personal-social development and self-concept were undertaken. Management was based on initial bowel evacuation, short-term laxatives, and habit training involving systematic use of positive reinforcement; 69 children received biofeedback conditioning. Idiopathic megacolon with constipation and soiling was the most common finding (98 cases). Other diagnoses included previously undiagnosed neurogenic bowel (three cases), post-surgical anal anomalies (four cases), and psychogenic encopresis (two cases). Idiopathic megacolon was characterized by decreased rectal sensation, increased threshold for external sphincter relaxation and an inability to evacuate. Faecal incontinence was associated with an undesirably low social self-concept (70% of the 40 evaluated), but was not related to a delay in development (mean general developmental quotient = 105 ± 8, for the 35 tested). Family psychopathology warranting referral for family therapy was found in 14 children (13%). The management programme yielded a short-term (3 months) cure rate of 68% and a long-term (12 months) cure rate of 90%, with 10% having continued soiling which varied from occasional to several incidents/week. No significant improvement in self-concept was observed overall, although marked improvements were observed in some children. We conclude that disordered defaecatory dynamics are a major determinant of faecal incontinence in children. Undesirably low social self-concepts but normal developmental ability accompany this condition. Management is facilitated by a multidisciplinary approach, acknowledging the role of both behavioural and physiological components of the problem. This approach is effective in eradicating soiling in the majority of cases, comparing favourably with other published data.

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Resumen: Para toda la Iglesia, el presente año se caracteriza por la preparación de un Sínodo de los obispos de tipo extraordinario que preparará uno ordinario para el año próximo. Esta novedad metodológica ayuda a repasar el mencionado instituto teológico que, gracias al último Concilio Ecuménico, hace cincuenta años reviste el carácter de permanente. Los temas a tratar persiguen un mismo fin: estudiar los desafíos pastorales sobre la familia en el contexto de la evangelización. Propuesto como tema, también es continuidad de un método pontificio que solicita caminar en conjunto con el colegio de los obispos y por ende con todo el Pueblo de Dios. Finalmente se hace una propuesta que ayude a mejorar la terminología para hablar de matrimonio y familia en orden a un mejor acompañamiento canónico y pastoral de todas las realidades.

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A união estável é uma forma de relação conjugal presente, como concubinato, em diversas sociedades desde a antiguidade, constituindo uma opção de vida conjugal que tem se tornado cada vez mais freqüente na atualidade. O novo Código Civil (2002), em coerência com as mudanças introduzidas pela Constituição de 1988, confere a esse tipo de vínculo o título de entidade familiar, passando ele a compor o Livro de Família deste diploma legal. O tratamento jurídico fez dessa forma de relação antiga um novo arranjo conjugal, fato com inúmeras implicações no âmbito da vida privada. Como fato novo, a união estável gera estranhamentos, provocando um processo de familiarização social através da sua ancoragem em forma de relações conjugais já existentes: o casamento ou o concubinato. A partir desse entendimento, o presente trabalho teve por objetivo descrever, analisar e comparar as representações sociais a respeito da união estável produzidas por homens e mulheres, em quatro condições distintas: casados, solteiros, em união estável, separados. A amostra da pesquisa empírica foi composta de 304 sujeitos, com 76 em cada situação conjugal considerada, sendo metade homens e metade mulheres. O instrumento utilizado foi um questionário composto de 41 questões, sendo 21 fechadas e 19 abertas. Dentre elas, 40 são questões substantivas relativas à união estável, com vistas à obtenção de dados que configurem circunstancialmente as representações sociais. O questionário é iniciado por uma questão específica de evocação livre à descrição de uma relação conjugal do tipo união estável, para identificação dos conteúdos temáticos básicos e da estrutura das representações, de modo a permitir sua comparação. Finalmente, uma questão, desmembrada em 6 itens, visa à caracterização sócio-demográfica do conjunto dos sujeitos. As evocações foram analisadas através do software EVOC, permitindo identificar a estrutura das representações sociais. As respostas às perguntas fechadas e abertas, estas após sua categorização, foram objeto de um tratamento estatístico descritivo simples. Os resultados demonstraram que o núcleo central das representações sociais dos quatro grupos investigados compõe-se basicamente pelos sentimentos de amor e respeito. Observou-se também um alto grau de informação a respeito da união estável e posicionamentos predominantemente favoráveis tanto a respeito da legalização quanto em relação a alguns de seus aspectos jurídicos considerados polêmicos, como a conversão da união estável em casamento. Este estudo evidenciou ainda que a representação social da união estável procede basicamente de uma ancoragem no casamento, embora se tenha observado também a perpetuação da crença existente no senso comum de que é mais fácil se separar na união estável do que casamento

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Buscou-se, nesse estudo, quantificar e avaliar a homogamia, a heterogamia e as barreiras de cruzamento ao matrimônio via escolaridade (anos de estudo) e origem social (categorias ocupacionais dos pais). As tendências temporais desses padrões também foram examinadas. Analisou-se, ainda, a associação entre escolaridade dos maridos, escolaridade das esposas (status realizado), origem social dos maridos e origem social das esposas (status atribuído). Esse trabalho teve o intuito também de discutir o viés de seletividade marital segundo os diferenciais sociais (anos de estudo e origem social). Para isso, foram analisados parâmetros que mostram como se configuram os padrões de nupcialidade (idade média ao casar e celibato definitivo), bem como foram examinados os determinantes da união sob a perspectiva de três níveis de fatores condicionantes (nível das características individuais, nível do status atribuído e nível do status realizado). Verificou-se que as mulheres com alta escolaridade, no Brasil, permanecem num período maior na condição de solteiras (alta idade média ao casar e alto celibato definitivo). Os homens com alta escolaridade também apresentaram uma alta idade média ao casar, entretanto, o casamento demonstrou ser praticamente universal para esse segmento. Os resultados também mostraram que o aumento de um ano na idade dos indivíduos elevam a chance de união em aproximadamente 5%. Ter uma baixa escolaridade também aumenta a chance dos indivíduos se casarem. A variável origem social apresentou um comportamento dúbio ao ser incorporada no modelo com a variável anos de estudo. Constatou-se que há uma alta proporção de uniões homogâmicas por escolaridade. Para efetuar uma análise adequada das tendências temporais na seletividade marital foi proposto modelos log-lineares em que a dimensão do tempo foi incorporada. O ajustamento dos modelos indicou que a interpretação mais plausível para as tendências temporais na seletividade marital por escolaridade é a da estabilidade dos parâmetros indicativos das propensões homogâmicas. Em relação a análise da seletividade marital e origem social os resultados mostraram que a maior proporção de homogamia pôde ser verificada entre os casais que tinham como origem social a categoria de pequenos proprietários rurais. A conclusão mais plausível ao se analisar os modelos que consideraram as tendências temporais é que a variação temporal dos parâmetros indicativos da seletividade marital por origem social é a característica mais forte dos dados analisados. Ao analisar as chances relativas oriundas desse modelo observou-se que as barreiras de origem social de curta distância (entre segmentos de origem social próximos) são as mais fáceis de serem transpostas. Ao passo que as barreiras mais difíceis de serem ultrapassadas estão concentradas nos dois extremos. Verificou-se, ainda, que as associações entre as interações escolaridade do marido e escolaridade da esposa e origem social do marido e origem social da esposa não são independentes. Assim, pode-se presumir que a origem social (status atribuído) continua influenciando a escolha conjugal mesmo quando se leva em consideração o status realizado (escolaridade dos cônjuges)

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O presente trabalho tem por objetivo o estudo crítico-teórico da comediografialatina pré-clássica e portuguesa humanista nas figuras de Plauto e Gil Vicente,considerando os aspectos relativos ao conceito de família, de casamento e de vidaprivada. Investigando as obras "" e "Comédia do Viúvo", realizamosAululariainicialmente um minucioso estudo da função e importância social destes conceitosnos contextos específicos da Roma Antiga, no período republicano, e de Portugal natransição da Idade Média para o Renascimento. Procedendo então a análises dasobras, à luz dos temas propostos, identificaremos como se expressam nodesenvolvimento temático no interior da encenação. A partir do conceito decomicidade e possíveis estratégias para sua obtenção fundamentadas em teóricoscomo Henri Bergson e Vladimir Propp, procuramos encontrar pontos deconvergência e divergência entre os tratamentos temáticos dos autores de modo aelucidar também a influência do modo de pensar social como elemento decisivo daexpressão literária. Tal estudo do elemento cômico será aprofundado tendo comoponto de partida trabalhos filosóficos e teóricos de Gilles Deleuze, Mikhail Bakhtin eFriedrich Nietzsche

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Artykuł koncentruje się na etycznym aspekcie „Familiaris Consortio”, zakładając równocześnie bogatą problematykę pastoralną. Pytanie etyczne, które pojawiało się wraz z ukazaniem się tego dokumentu wiązało się z nastrojami wahania i oczekiwania w wyniku ujawnienia się silnej opozycji wobec nauki zawartej w encyklice „Humanae Vitae” Pawła VI. Adhortacja nie podejmuje bezpośredniej polemiki z przeciwnikami nauki Kościoła, lecz przedstawia pozytywny wykład całościowej nauki na temat powołania małżeństwa i rodziny. Powołanie stanowi w tym dokumencie podstawową kategorię teologiczno-moralną, wyjaśniającą i uzasadniającą istotne wymogi moralne małżeństwa i rodziny i przenoszącą życie ludzkie na poziom świętości. Powołanie ma swe źródło w Boskim planie zbawienia i objawia się wraz z dokonaniem dzieła zbawienia w Jezusie Chrystusie. Tajemnica powołania uobecnia się w dziejach ludzkości jako ukryta a zarazem objawiona w misterium Chrystusa i Kościoła. Powołanie rzuca istotne światło na stworzenie mężczyzny i kobiety czyli stworzenie rodziny opartej na fundamencie małżeństwa. Odtąd prawda antropologiczna posiada wymiar sakramentalny. Powołanie przenikając wewnętrznie rzeczywistość stworzoną, umieszcza w samej głębi bytu „nie dające się stłumić wezwanie: rodzino, stań się tym, czym jesteś” (FC 17). Bóg Stwórca i Odkupiciel powierzył człowiekowi – mężczyźnie i kobiecie- zadanie budowania rodziny mocą tej samej Miłości, przez którą istnieje świat i człowiek, oraz tej samej Miłości, którą Objawił Syn Boży na Krzyżu, ustanawiając nowy porządek stworzenia. Odtąd prawda życia ludzkiego i prawda miłości musi być odczytywana wyłącznie w świetle tajemnicy Paschalnej. To wezwanie płynące z głębi sakramentu odzywa się mocą łaski w sercu małżeństwa, w sercu męża i żony, którzy są wezwani do miłowania się tą samą Miłością, która płynie z Misterium Krzyża. Ta koncepcja powołania, wypływająca z sakramentalnego charakteru chrześcijańskiego istnienia stanowi klucz do rozstrzygania szczegółowych pytań mogących się pojawić w kontekście życia małżeńskiego. Wizja przedstawiona przez „Familiaris Consortio” jest jednorodna i charyzmatyczna, jest teologiczna i antropologiczna zarazem, dotyczy bowiem człowieka jako człowieka, a nie tylko „pewnych jednostek” ludzkich uwikłanych w sidła małżeńskie. W „Familiaris Consortio” jest jedna norma małżeńska i jedna norma rodzicielska: to jest zawsze ta sama Miłość, która z Serca Boga poprzez sakrament przenika do serca małżonków. Dlatego miłość małżeńska jest miłością rodzicielską, czyli odpowiedzialną za świętość tajemnicy zrodzenia, to jest równocześnie za świętość Boga – Stwórcy i za godność człowieka powoływanego na świat. Zarówno miłość małżeńska jak miłość rodzicielska, nie mogą istnieć bez czystości małżeńskiej. Tu leży prawdopodobnie główna przyczyna powodująca opór wobec nauki „Humanae Vitae”. „Familiaris Consortio” odrzuca wszelką manipulację antykoncepcyjna, podkreślając sprzeczność postawy antykoncepcyjnej nie tylko z prawem Bożym, ale i z istotą człowieczeństwa. Zawiera się to w twierdzeniu, które głosi, że pomiędzy prawidłowym życiem małżeńskim a antykoncepcją zachodzi nie tylko różnica moralna, lecz także antropologiczna (FC 32). Jest to surowy osąd tej praktyki, ale prawdziwy: ci, którzy stosują antykoncepcję, staczają się na poziom poniżej-ludzki.

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Rodzina to wspólnota osób i instytucja społeczna. Jej podstawą jest związek małżeński mężczyzny i kobiety oparty na ich wzajemnej miłości i wolnym wyborze. To instytucja prawa naturalnego, którego twórcą jest sam Bóg. Małżeństwo i rodzina to głęboka wspólnota życia i miłości oraz komunia osób. Ta specyficzna wspólnota odpowiada wzajemnie za siebie, rodzi i wychowuje następne pokolenie, humanizując społeczeństwo. Rodzina jest dobrem społecznym, którego potrzebuje społeczeństwo.

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La realidad del voluntariado es sumamente compleja hasta el punto de que resulta complicado definir y caracterizar el trabajo voluntario, dada la gran variedad de interpretaciones, motivaciones, variables sociodemográficas y aspectos culturales que configuran el perfil de los voluntarios. El objetivo de este trabajo es analizar la influencia conjunta de algunas variables sociodemográficas, así como de los valores culturales de índole secular o tradicional, sobre el perfil de los voluntarios en Europa. Además, se investiga qué variables orientan a los voluntarios hacia un determinado tipo de voluntariado u otro. Para ello se ha aplicado principalmente una metodología de regresión logística a partir de la información disponible en la European Value Study. Los resultados obtenidos ayudan a establecer una caracterización del voluntariado en Europa, y confirman la influencia de los valores culturales, en primer lugar, en la realización o no de trabajos de voluntariado, y en segundo lugar, en la elección que hacen estas personas del tipo de actividad con la que están comprometidos. Al analizar dos tipos de voluntariado de motivación supuestamente muy diferente, se concluye que existe un grupo de valores que influyen en ambos, aunque el sentido y la intensidad en la que lo hacen sea diferente; por otra parte, algunos valores tienen influencia o no en la realización de trabajos de voluntariado, dependiendo del tipo específico al que nos refiramos.

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OBJECTIVE: To examine the effectiveness of motivational interviewing (MI) training among medical students. METHODS: All students (n=131) (year 5) at Lausanne Medical School, Switzerland were randomized into an experimental or a control group. After a training in basic communication skills (control condition), an 8-h MI training was completed by 84.8% students in the exprimental group. One week later, students in both groups were invited to meet with two standardized patients. MI skills were coded by blinded research assistants using the Motivational Interviewing Treatment Integrity 3.0. RESULTS: Superior MI performance was shown for trained versus control students, as demonstrated by higher scores for "Empathy" [p<0.001] and "MI Spirit" [p<0.001]. Scores were similar between groups for "Direction", indicating that students in both groups invited the patient to talk about behavior change. Behavior counts assessment demonstrated better performance in MI in trained versus untrained students regarding occurences of MI-adherent behavior [p<0.001], MI non-adherent behavior [p<0.001], Closed questions [p<0.001], Open questions [p=0.001], simple reflections [p=0.03], and Complex reflections [p<0.001]. Occurrences were similar between groups regarding "Giving information". CONCLUSION: An 8-h training workshop was associated with improved MI performance. PRACTICE IMPLICATIONS: These findings lend support for the implementation of MI training in medical schools.

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La baisse de plus en plus marquée de l’âge au premier rapport sexuel et l’augmentation de l’âge au premier mariage impliquent une durée plus longue d’exposition au risque des grossesses prénuptiales et aux infections sexuellement transmissibles incluant le VIH/sida. C’est pourquoi des interventions ont été mises en place en vue de protéger la santé des adolescents et jeunes. L’Observatoire de Population en Épidémiologie Socio-Clinique (POSE) conçu et mis sur pied au Cameroun depuis 1995, a fait de la santé des adolescents et jeunes une de ses priorités de santé publique en Afrique à travers le programme de promotion de la santé reproductive des adolescents et jeunes au Cameroun (CAREH). Le Programme CAREH mène des activités d’intervention dans la préfecture de Bandjoun depuis juillet 2000, et dans plusieurs autres régions du Cameroun depuis 2003. Cette thèse vise à évaluer certains aspects de cette intervention, en examinant dans quelle mesure entre 2000 et 2002, les activités d’intervention menées auraient contribué : 1) au report à plus tard du premier rapport sexuel chez les adolescents de 10 à 20 ans ; 2) à la prévention des grossesses non désirées chez les jeunes de 10 à 29 ans ; et 3) à la prévention de l’infection à VIH chez les jeunes de 10 à 29 ans. Les données proviennent de l’Enquête sur la Famille et la Santé au Cameroun (EFSC), menée à Bandjoun en 2002. Un devis post-intervention a été utilisé après stratification des adolescents et jeunes en quatre groupes à savoir : jeunes exposés à l’intervention en milieu communautaire, jeunes exposés à l’intervention en milieu scolaire, jeunes non scolarisés non-exposés à l’intervention et jeunes scolarisés non-exposés à l’intervention. Les analyses descriptives et les analyses multivariées utilisant la régression logistique ont été utilisées pour examiner les associations présumées entre les variables d’intervention et les variables dépendantes considérées par rapport aux hypothèses de recherche émises. Nos analyses suggèrent que les adolescents scolarisés qui n’avaient pas déclaré avoir été exposés à l’intervention (RC = 1,973 ; IC =1,195-3,260) sont plus portés à avoir une perception négative de la sexualité prémaritale, que les adolescents non scolarisés n’ayant pas déclaré avoir été exposés aux activités d’intervention. Il n’y avait cependant pas de report significatif du premier rapport sexuel dans les groupes d’adolescents exposés à l’intervention par rapport à ceux non-exposés. Les connaissances sur la prévention des grossesses sont significativement plus élevées chez les jeunes scolarisés non-exposés (RC=1,953; IC=1,452 – 2,627), jeunes exposés à l’intervention en milieu communautaire (RC = 3,074 ; IC = 2,157 - 4,382) et les jeunes exposés à l’intervention en milieu scolaire (RC = 4,962 ; IC = 3,367 - 7,311) que chez les jeunes non scolarisés n’ayant pas déclaré avoir été exposés aux activités d’intervention. Il n’y a aucune différence statistiquement significative entre ces différents groupes quant à l’utilisation de la contraception moderne. La discussion sur la prévention des grossesses ou l’utilisation de la contraception avec un formateur était significativement associée à une amélioration des connaissances en prévention de grossesses chez les jeunes exposés à l’intervention en milieu scolaire (RC = 1,549 ; IC = 1,056 – 2,272), comparativement à leurs camarades exposés aux activités d’intervention en milieu communautaire sans avoir bénéficié d’une telle discussion. Les jeunes exposés à l’intervention en milieu communautaire (RC = 2,106 ; IC = 1,514 – 2,930) et ceux exposés l’intervention en milieu scolaire (RC = 3,117 ; IC = 2,192 – 4,433) connaissent mieux les modes de prévention de l’infection à VIH que les jeunes scolarisés mais n’ayant pas été exposés aux activités d’intervention. Il n’y avait toutefois pas de différences entre les groupes quant à l’utilisation du condom. Ces conclusions sont interprétables dans les limites des données disponibles. En effet, il n’a pas été possible de déterminer les niveaux de connaissances en prévention de grossesses ou du VIH avant l’exposition des jeunes à l’intervention. Ainsi, chez les jeunes exposés en milieu communautaire ou scolaire, on ne peut savoir quel aurait été leur niveau de connaissance en l’absence de l’intervention. Toutefois, il est très probable que l’intervention ait eu plus d’effets bénéfiques sur l’amélioration des connaissances que des comportements.

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Les couples mariés qui ont des convictions religieuses fortes doivent respecter deux ordres juridiques parallèles: l’ordre étatique et l’ordre religieux. Des conflits peuvent surgir entre ces deux ordres, notamment lors du divorce des parties. Une brève présentation du droit québécois du mariage et du divorce ainsi que des droits religieux catholique, musulman et juif permet d’effectuer des comparaisons entre ces droits et d’identifier un certain nombre de points de jonctions normatifs. Des voies permettant d’harmoniser les deux univers normatifs sont explorées, dans une perspective de droit préventif: l’adaptation du contrat de mariage civil et du processus de la médiation familiale et la rédaction des ententes entre conjoints.