610 resultados para M-CSF


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All-trans-retinoic acid (atRA) appears to affect Th1-Th2 differentiation and its effects on immune responses might also be mediated by dendritic cell (DC). Nonetheless, studies have been showing contradictory results since was observed either induction or inhibition of DC differentiation. Our aim was to investigate atRA action on human monocyte derived DC differentiation. For this purpose we tested pharmacological and physiological doses of atRA with or without cytokines. Cell phenotypes were analyzed by flow cytometry and function was investigated by phagocytosis and respiratory burst. DC, positive control group, was differentiated with GM-CSF and IL-4 and maturated with TNF-alpha. We demonstrated that atRA effects depend on the dose used as pharmacological doses inhibited expression of all phenotypic markers tested while a physiological dose caused cell differentiation. However, atRA combined or not with cytokines did not promote DC differentiation. In fact, atRA was detrimental on IL-4 property as a DC inductor. (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Introduction Antigen-presenting cells, like dendritic cells (DCs) and macrophages, play a significant role in the induction of an immune response and an imbalance in the proportion of macrophages, immature and mature DCs within the tumor could affect significantly the immune response to cancer. DCs and macrophages can differentiate from monocytes, depending on the milieu, where cytokines, like interleukin (IL)-4 and granulocyte-macrophage colony-stimulating factor (GM-CSF) induce DC differentiation and tumor necrosis factor (TNF)-alpha induce DC maturation. Thus, the aim of this work was to analyze by immunohistochemistry the presence of DCs (S100+ or CD1a+), macrophages (CD68+), IL-4 and TNF-alpha within the microenvironment of primary lung carcinomas. Results Higher frequencies of both immature DCs and macrophages were detected in the tumor-affected lung, when compared to the non-affected lung. Also, TNF-alpha-positive cells were more frequent, while IL-4-positive cells were less frequent in neoplastic tissues. This decreased frequency of mature DCs within the tumor was further confirmed by the lower frequency of CD14-CD80+ cells in cell suspensions obtained from the same lung tissues analyzed by flow cytometry. Conclusion These data are discussed and interpreted as the result of an environment that does not oppose monocyte differentiation into DCs, but that could impair DC maturation, thus affecting the induction of effective immune responses against the tumor.

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Background: Gamma-linolenic acid is a known inhibitor of tumour cell proliferation and migration in both in vitro and in vivo conditions. The aim of the present study was to determine the mechanisms by which gamma-linolenic acid (GLA) osmotic pump infusion alters glioma cell proliferation, and whether it affects cell cycle control and angiogenesis in the C6 glioma in vivo. Methods: Established C6 rat gliomas were treated for 14 days with 5 mM GLA in CSF or CSF alone. Tumour size was estimated, microvessel density (MVD) counted and protein and mRNA expression measured by immunohistochemistry, western blotting and RT-PCR. Results: GLA caused a significant decrease in tumour size (75 +/- 8.8%) and reduced MVD by 44 +/- 5.4%. These changes were associated with reduced expression of vascular endothelial growth factor (VEGF) (71 +/- 16%) and the VEGF receptor Flt1 (57 +/- 5.8%) but not Flk1. Expression of ERK1/2 was also reduced by 27 +/- 7.7% and 31 +/- 8.7% respectively. mRNA expression of matrix metalloproteinase-2 (MMP2) was reduced by 35 +/- 6.8% and zymography showed MMP2 proteolytic activity was reduced by 32 +/- 8.5%. GLA altered the expression of several proteins involved in cell cycle control. pRb protein expression was decreased (62 +/- 18%) while E2F1 remained unchanged. Cyclin D1 protein expression was increased by 42 +/- 12% in the presence of GLA. The cyclin dependent kinase inhibitors p21 and p27 responded differently to GLA, p27 expression was increased (27 +/- 7.3%) while p21 remained unchanged. The expression of p53 was increased (44 +/- 16%) by GLA. Finally, the BrdU incorporation studies found a significant inhibition (32 +/- 11%) of BrdU incorporation into the tumour in vivo. Conclusion: Overall the findings reported in the present study lend further support to the potential of GLA as an inhibitor of glioma cell proliferation in vivo and show it has direct effects upon cell cycle control and angiogenesis. These effects involve changes in protein expression of VEGF, Flt1, ERK1, ERK2, MMP2, Cyclin D1, pRb, p53 and p27. Combination therapy using drugs with other, complementary targets and GLA could lead to gains in treatment efficacy in this notoriously difficult to treat tumour.

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A Torre de Comando Executivo é um sistema que, após prévia seleção das mais importantes variáveis para a tomada de decisão através de Fatores Críticos de Sucesso (FCS) em determinada empresa ou ramo de negócio, apresenta tais variáveis constantemente em várias saídas simultâneas (monitores ou telões), possibilitando que executivos vejam as alterações destas variáveis, assim que são modificadas. Examinar as reais possibilidades dos SAE Sistemas de Apoio ao Executivo (ou EIS Executive Information Systems), que utilizam interfaces que dispensem o uso intensivo do teclado e do mouse por parte do usuário deste tipo de sistema é o objetivo deste trabalho.

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A hematopoiese representa uma cascata de eventos de proliferação e diferenciação celular precisamente regulada, onde uma população de células tronco pluripotentes indiferenciadas origina todas as células sangüíneas. Durante o período embrionário o principal órgão hematopoiético é o fígado. A partir do desenvolvimento dos ossos longos, a hematopoiese é deslocada para a medula óssea, sendo este, na vida adulta, o sítio de produção das células sangüíneas. O microambiente da medula óssea, composto pelas células estromais, componentes de matriz extracelular e fatores de crescimento ou citocinas, desempenha importância fundamental na proliferação e diferenciação das células progenitoras hematopoiéticas. Em algumas condições patológicas, na vida adulta, a hematopoiese pode ser observada em sítios extramedulares, especialmente no fígado, que demonstra assim preservar um potencial hematopoiético. Este fenômeno é descrito como hematopoiese extramedular e pode estar associado a reações fibrogranulomatosas, como a esquistossomose mansônica. No presente estudo avaliou-se a hipótese de que os gangliosídios possam participar do microambiente carregado negativamente necessário para o suporte da hematopoiese. Para isso, analisou-se o conteúdo, síntese e liberação (shedding) de gangliosídios de dois estromas extramedulares, GRWT e GR(IFN-Ro/o), que expressam GM-CSF de maneira semelhante, mas têm capacidades diferentes de suporte da mielopoiese in vitro. A capacidade de suporte da hematopoiese pelos dois estromas foi monitorada através da proliferação das células FDC-P1, uma linhagem precursora mielóide. Observamos que os dois estromas sintetizam e liberam os mesmos gangliosídios, embora em proporções diferentes. Também verificamos que a inibição da síntese de gangliosídios diminui a proliferação mielopoiética em ambos os estromas extramedulares.

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Essa tese foca em diferentes perspectivas sobre CSF (Fatores Críticos de Sucess) em implementações de ERP (Enterprise Resource Planning). A literatura atual foca nos CSF sob o ponto de vista da alta gerência da organização e classifica esses CSF baseado nessa visão. Essa tese irá apresentar a visão do time de implementação de ERP sob os principais CSF e irá utilizar um estudo de caso para avaliar se a alta gerência e o time de implementação compartilham a mesma visão. Além disso ess tese irá propor uma relação entre o sucesso na implementação de ERP e os CSF pesquisados, usando o método PLS (Partial Least Squares) para analisar as respostas do time de implementação a um questionário desenvolvido para medir sucesso na implementação de ERP.

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A mielopoiese depende do estroma mielossuportivo tanto no que diz respeito a produção de fatores de crescimento como de proteoglicanos de heparan-sulfato. O ambiente intercelular formado entre células do estroma e células progenitoras mielóides possui características ácidas, conferidas por moléculas carregadas negativamente e sensíveis a sialidase. Gangliosídios, glicoesfingolipídios contendo pelo menos uma molécula de ácido siálico, têm sido relacionados à modulação de fatores de crescimento e à diferenciação de células hematopoiéticas. Neste trabalho, estudamos a produção, a distribuição e o papel dos gangliosídios em um modelo experimental in vitro de mielopoiese dependente do estroma derivado de fígado fetal murino AFT-024. Utilizamos como sistema de resposta para o monitoramento da disponibilidade e atividade local de GM-CSF a linhagem celular precursora mielóide FDC-P1, a qual é dependente de GM-CSF para sua sobrevivência e proliferação. O GM3 foi o principal gangliosídio produzido pelo estroma, mas não pelas células mielóides, sendo requerido para que a função mielossuoprtiva do estroma seja ótima. Este gangliosídio foi liberado para o sobrenadante de cultura das células AFT-024 e seletivamente incorporado pelas células progenitoras mielóides, onde foi segregado em rafts e colocalizou-se com a cadeia α do receptor de GM-CSF. Além disso, o gangliosídio GM3 foi encontrado na fração insolúvel de células AFT-024 tratadas com Triton X-100 a 4°C, estando presente também nas frações menos densas do fracionamento em gradiente de sacarose, indicando sua presença em rafts. O GM3 captado pelas células FDC-P1 foi metabolizado, gerando gangliosídios das séries a e b, da mesma forma que o GM3 endógeno. Nestas células, o GM1 é o principal gangliosídio, também sendo encontrado na interface entre estroma e células mielóides, mas com colocalização apenas parcial com a cadeia α do receptor de GM-CSF. As imagens de imunocitoquímica ainda revelaram que o GM1 não apresenta colocalização significante com a cadeia β do receptor de GM-CSF, com o gangliosídio GM3, ou com CD44. Em um outro grupo de experimentos, analisamos o perfil de síntese e shedding de gangliosídios em um estroma derivado de medula óssea, a linhagem celular S17; na linhagem celular GRX, derivada de células estreladas hepáticas isoladas de reação fibro-granulomatosa inflamatória; e em cultivos primários de fibroblasto de pele murinos. Além disso, comparamos a habilidade destes estromas para sustentar a sobrevivência e a proliferação das células precursoras mielóides. A concentração de ácido siálico reflete a capacidade mielossuportiva dos estromas. Embora os diferentes estromas sintetizem os mesmos gangliosídios, existem diferenças no conteúdo relativo de cada gangliosídio. Aparentemente, o GM3 é o principal gangliosídio envolvido na modulação da atividade dos fatores de crescimento. O shedding foi similar ao perfil de síntese de gangliosídios, mas a atividade mielossuportiva dos sobrenadantes foi diferente entre os tipos celulares e em relação a sustentação por contato. No entanto, a proliferação das células FDC-P1 diminuiu em todos os sobrenadantes obtidos de células estromais em que a síntese de gangliosídios foi inibida e onde o gangliosídio GM3 foi neutralizado pelo anticorpo monoclonal anti-GM3. As diferenças encontradas na capacidade de sustentação da proliferação de células progenitoras mielóides por fator de crescimento solúvel ou apresentado podem estar relacionadas a diferenças na concentração de gangliosídios inseridos na membrana plasmática ou liberados para o meio de cultura. Sendo assim propomos que as células do estroma mielossuportivo produzem e secretam os fatores de crescimento necessários e seus cofatores, tais como proteoglicanos de heparan-sulfato. O estroma também fornece gangliosídios, os quais são transferidos do estroma para as célulasalvo, onde geram domínios de membrana específicos contendo complexos macromoleculares que incluem os receptores para fatores de crescimento.

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In vitro and in animal models, APE1, OGG1, and PARP-1 have been proposed as being involved with inflammatory response. In this work, we have investigated if the SNPs APE1 Asn148Glu, OGG1 Ser326Cys, and PARP-1 Val762Ala are associated to meningitis and also developed a system to enable the functional analysis of polymorphic proteins. Patients with bacterial meningitis (BM), aseptic meningitis (AM) and controls (non-infected) genotypes were investigated by PIRA-PCR or PCR-RFLP. DNA damages were detected in genomic DNA by Fpg treatment. IgG and IgA were measured from plasma and the cytokines and chemokines were measured from cerebrospinal fluid samples using Bio-Plex assays. The levels of NF-κB and c-Jun were measured in CSF by dot blot assays. A significant (P<0.05) increase in the frequency of APE1 148Glu allele in BM and AM patients was observed. A significant increase in the genotypes Asn/Asn in control group and Asn/Glu in BM group was also found. For the SNP OGG1 Ser326Cys, the genotype Cys/Cys was more frequent (P<0.05) in BM group. The frequency of PARP-1 Val/Val genotype was higher in control group (P<0.05). The occurrence of combined SNPs increased significantly in BM patients, indicating that these SNPs may be associated to the disease. Increasing in sensitive sites to Fpg was observed in carriers of APE1 148Glu allele or OGG1 326Cys allele, suggesting that SNPs affect DNA repair activity. Alterations in IgG production were observed in the presence of SNPs APE1Asn148Glu, OGG1Ser326Cys or PARP-1Val762Ala. Reductions in the levels ofIL-6, IL-1Ra, MCP-1/CCL2and IL-8/CXCL8 were observed in the presence of APE1148Glu allele in BM patients, however no differences were observed in the levels of NF-κB and c-Jun considering genotypes and analyzed groups. Using APE1 as model, a system to enable the analysis of cellular effects and functional characterization of polymorphic proteins was developed using strategies of cloning APE1 cDNA in pIRES2-EGFP vector, cellular transfection of the construction obtained, siRNA for endogenous APE1 and cellular cultures genotyping. In conclusion, we obtained evidences of an effect of SNPs in DNA repair genes on the regulation of immune response. This is a pioneering work in the field that shows association of BER variant enzymes with an infectious disease in human patients, suggesting that the SNPs analyzed may affect immune response and damage by oxidative stress level during brain infection. Considering these data, new approaches of functional characterization must be developed to better analysis and interactions of polymorphic proteins in response to this context

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This descriptive study aimed to investigate the relationship between expression of immunological (TCD4 +) and virological (viral load) parameters, lipodystrophy syndrome and lifestyle variables of people living with HIV who underwent a program of physicalexercise. Initially, the sample was composed by 17 persons, recorded at the Department of Giselda Trigueiro Hospital Care (GTH), Natal-RN . With the passing of the stages of intervention (physical training program- PTP) the number of participants has changed (17, 9, 8 and 7) as the training phases (I, II, III and IV). Data collected were on total cholesterol, High Density Lipoprotein (HDL) and triglycerides. The % fat (% F), body mass index (BMI), waist-hip ratio (WHR), lean mass (LM), central fat (BF), total (TF) and peripheral (PF), weight and height were used to measure the morphological parameters. For control of variables (TCD4 +, viral load, Triglycerides, Cholesterol, HDL), the information contained in the blood tests every four months were investigated. After Phase I and II, it was used a structured interview. Then sampling was carried out considering the pre-and post-tests 1, 2, 3 and 4 (after 16, 32, 48 and 64 weeks of training, respectively). Daily, the intensity of the work was checked by the scale of perceived exertion for exercises adapted to resistance34. Procedures used were descriptive statistics (dispersion, absolute and relative frequencies, means, standard deviations and minimum and maximum values) as well as Spearman linear correlation adopting a significance level of p ≤ 0.05. Positive changes were observed for TCD4 + and viral load in all phases of the PTP. For the morphological components, the loss of central subcutaneous fat (CSF) and total subcutaneous fat (TSF) for both sexes and the decrease in % BF among women were the most dramatic results after the training phase I. For men, results were more significant to % F and LM in Phases I and II and peripheral subcutaneous fat (PSF) declined in all phases of the exercise. As for women, results were more expressive for % F and TM in the phases I and II and the PSF decreased in all phases of the exercise. Whereas for women, the waist/hip ratio (WCQ) and 0% F decreased and showed a positive association with triglycerides (WHR r * 0.82, p 0.042, r 0.88 TSF *, p 0.019 and r 1.00 ** CSF, p <0.001) and among men with limb subcutaneous fat (LSF)* r 0.65, p 0.029). The PTP provided improvement in the health, self-esteem and quality of life, proving to be a possible strategy to positively influence the expression of immunological parameters (TCD4 +) and virological (viral load) and morphological components of people living with HIV causing no deleterious effects in these parameters

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We report the remarkable karyotype of Dinoponera lucida, a Brazilian endemic ponerine ant. Its chromosome number is 2n=106, most of the chromosomes are acrocentric and of very small size, and the karyotype formula is 88A+18M. A chromosome pair of the AM(t) type is reported. This is the largest number of chromosomes reported for the Hymenoptera order until now.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudaram-se o perfil eletroforético das proteínas liquóricas e a cota de albumina em cães sem e com cinomose na fase neurológica e não-neurológica. A punção da cisterna magna para a obtenção de amostras de liquor realizou-se em 30 cães. Analisaram-se teores de proteínas totais, cota de albumina e fracionamento eletroforético das proteínas liquóricas em gel de agarose. Os resultados foram semelhantes nos cães normais e nos cães com cinomose sem sinais neurológicos e significativamente elevados no grupo de cães com cinomose apresentando sinais neurológicos. O estudo do quadro protéico do líquido cérebroespinhal foi útil e contribuiu significativamente na detecção de lesões ao sistema nervoso central e de danos à barreira hematoencefálica durante a fase neurológica da cinomose.

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Disfunções envolvendo o sistema nervoso são de grande importância na Medicina Veterinária, pois tratam-se de enfermidades de elevada incidência e com poucos subsídios auxiliares no seu diagnóstico, prognóstico e na avaliação de terapias empregadas. Ainda hoje, o diagnóstico baseia-se, em grande parte, no histórico e no exame clínico neurológico. Dessa forma, a análise dos constituintes do fluido cefalorraquidiano torna-se uma das poucas alternativas de acesso clínico ao sistema nervoso central (SNC). Mesmo com a grande utilidade do exame físico-químico e citoscópico do liquor na neurologia veterinária, poucos são os estudos sobre a estabilidade dos seus constituintes sob estocagem. Dessa forma, o presente trabalho teve como finalidade verificar a influência da temperatura e do tempo de conservação nas características físico-químicas do liquor de cães hígidos. Para tanto, foram coletadas amostras de LCR, através da punção da cisterna cerebelo-medular de cães clinicamente sadios, as quais foram submetidas à análise da densidade específica, do pH, da glicorraquia, das proteínas totais e das atividades das enzimas creatina quinase (CK) e aspartato aminotransferase (AST), após conservá-las em diferentes temperaturas (25°C, 4°C e -4°C) e por diferentes períodos de tempo (logo após a colheita, 24 horas, 48 horas, uma semana e um mês). Dentre os resultados obtidos, foi possível verificar, principalmente, que houve estabilidade dos parâmetros estudados por até um mês de estocagem nas amostras mantidas sob a temperaturas de congelamento de -4°C.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)