Fragm. lat. I 98 - Biblia (Is 43,9 - 21; 43,24 - 44,8; 45,24 - 46,10; 46,13 - 47,9)

Trägerband: Ms. Praed. 133; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main

ANTROPOLOGIA SEMÍTICA. UMA ANÁLISE EXEGÉTICA DA PERÍCOPE DE DT 6,1-9, COM APROXIMAÇÃO AO VOCÁBULO LEV.

A presente pesquisa tem como objeto de investigação o vocábulo lev na perícope de Dt 6,1-9. Este vocábulo também é utilizado em várias partes do Antigo Testamento. Assim a pesquisa também faz um levantamento deste uso na perspectiva de diversos autores. No primeiro capítulo se apresentam os blocos que constituem a moldura do livro do Deuteronômio com o objetivo de identificarmos o contexto maior onde encontra-se a perícope de Dt 6,1-9. No segundo capítulo partimos de uma análise exegética da perícope ressaltando os vários aspectos da linguagem, como estilo literário, gênero literário, e análise de conteúdo. Nesta parte também consta uma análise das realidades concretas subjacentes à produção do texto, como assento histórico, contexto social, político e ideológico. No terceiro capítulo apresentase o amplo campo semântico do vocábulo lev no Antigo Testamento na perspectiva de diversos autores. Tal delineação tem por objetivo explorar a polissemia do vocábulo, e assim neutralizá-la, buscando o sentido mais apropriado do vocábulo para a perícope de Dt 6,1-9.

IDENTIDADES E TEOLOGIAS NO PRIMEIRO CÂNTICO DO SERVO DE YHWH: Estudo exegético de Isaías 42,1-9 SÃO BERNARDO DO CAMPO 2014

A identidade do Servo de YHWH sempre foi um grande desafio para a pesquisa bíblica. Quem seria esse Servo? Não se pretende saber historicamente quem foi o Servo de YHWH, pois isso é uma tarefa impossível. Pretende-se levantar algumas pistas a partir do contexto histórico e do próprio texto do Dêutero-Isaías que permita pensar na possibilidade de que uma comunidade exilada na Babilônia fosse chamada de Servo e destinada por YHWH para tal missão. Na perícope de Is 42,1-9, YHWH convoca o Servo para uma missão bem específica: fazer sair o direito para as nações. Esse direito que o Servo fará sair às nações é o direito de YHWH que se manifesta na libertação concreta de todos os encarcerados. O Servo com suas posturas silenciosas e proféticas, com sua prática solidária aos sofredores e com sua tenacidade, levará adiante esse projeto de libertação. Por meio dos procedimentos exegéticos e com referencial teórico de diferentes autores que já pesquisaram sobre esse tema, pretende-se investigar a possibilidade de que neste cântico do Servo de YHWH possa nascer uma Teologia do Servo que está em profunda sintonia com o Ser do próprio YHWH. Desta maneira, YHWH - Servo carregam um mesmo projeto concreto de libertação que tem como fundamento o direito e a justiça. Surge, então, no meio do povo sofrido, um novo modelo de liderança política.

TRANSFORMAÇÃO SOCIAL SERVIDA À MESA Interpretação cultural e sociorreligiosa do lava-pés em Jo 13,1-17

O lava-pés em Jo 13,1-17 é objeto dessa tese que tem por objetivo apresentar sua significação cultural e sociorreligiosa. Em meio à complexidade do caráter polissêmico do relato joanino o foco da análise volta-se para o contexto das características do costume cultural implicados no lava-pés em ambiente de refeição no mundo mediterrâneo do primeiro século da EC. Com base na análise da história da redação o relato joanino é apresentado como fruto de um processo de recuperação da memória tradicional para ressignificar o valor e dignidade do lava-pés e dos sujeitos aos quais essa tarefa era atribuída: mulheres, escravos e crianças. No contexto da comunidade joanina o lava-pés transforma-se em proposta não apenas de renúncia ou inversão de status, mas de reciprocidade de papéis assumida por todos como gesto concreto e, ao mesmo tempo, simbólico, de abolição de qualquer discriminação ou desigualdade que possa existir entre as pessoas. O lava-pés, nos dois estratos que descrevem as primeiras interpretações predominantes na comunidade (Jo 13, 12-17 e Jo 13,6-10), não é, pois, ritual religioso de purificação de pecado, nem apenas o testemunho de um serviço humilde de quem renuncia provisoriamente ao seu status, mas sim a expressão da identidade de um discipulado que pretende viver um igualitarismo radical no cotidiano do exercício de poder e da divisão de suas tarefas.

CULTO IMPERIAL E O APOCALIPSE DE JOÃO Uma análise exegética de Ap 13,1-18

Esta dissertação investiga a narrativa de visão apocalíptica encontrada em Ap 13,1-18. Ela parte da pergunta sobre a realidade que influenciou o autor no momento da composição, utilizando-se, assim, de uma linguagem provocativa. Nossa hipótese indica que o Apocalipse de João, importante fonte das experiências do Cristianismo primitivo no final do primeiro século, proporciona uma dura crítica às exigências de adoração dirigidas às autoridades romanas através do Culto Imperial. As imagens das bestas descritas em Ap 13,1-18 expressam este tema através de uma linguagem provocativa, fundamentada na força da palavra e na tradição do mito do antagonista encontrado no Antigo Oriente Próximo. Neste sentido, acreditamos que o autor demoniza e estigmatiza as expressões da religião oficial, as quais tratam os governantes como seres divinos, e os promotores do Culto Imperial na região da Ásia Menor.(AU)

RELIGIÃO PROFÉTICA E CRISE POLÍTICA: Um estudo da sociedade norte-israelita à luz de Oséias 9,1-9.

Com o desenvolvimento deste projeto de pesquisa Religião profética e crise política: estudo da sociedade norte-israelita à luz de Oséias 9,1-9 queremos identificar que momento de crise foi essa pelo qual passou a sociedade norte-israelita no século VIII a.C., e qual seria o background oseânico que teria funcionado como um verdadeiro leitmotiv em sua vida profética. Ao invés de partirmos de uma regressão, i.é., de um estudo dedutivo (método descendente), devido à falta de material e também pela complexidade do trabalho, farei o inverso, partirei da teoria que hoje é plenamente aceita no meio acadêmico. Fundado numa metodologia que privilegia os resultados obtidos a partir dos mais rigorosos dados historiográficos métodos históricos críticos e pesquisas arqueológicas este projeto de pesquisa utilizará o método indutivo, i.é., partiremos de um processo ascendente. O desafio está em delinear a trajetória autonômica da monarquia norte-israelita, procurando estabelecer quais foram os momentos mais marcantes desta caminhada histórica, suscetíveis de forjar a manifestação de profetas como Amós, Oséias, Miquéias e tantos outros. Como objeto principal de nossa pesquisa, o foco estará sobre o profeta Oséias que soube como nenhum outro antes dele, fazer uma síntese entre religião e vida, i.é., soube desenvolver critérios éticos que serviram como parâmetro avaliativo de pureza da religião javista

JUSTIÇA NO PORTÃO! CONSIDERAÇÕES EXEGÉTICAS A RESPEITO DAS EXIGÊNCIAS ÉTICAS DE ÊXODO 23,1-9

Êxodo 23,1-9 se insere no universo jurídico do antigo Israel não como lei a maneira das formulações em estilo casuístico e apodítico, mas como instrução ética. A estrutura, sintaxe e estilo desse texto revelam que não estamos diante de leis, mas de parênese. Sendo assim, a pergunta pelo seu lugar vivencial, data e conteúdos é significativa. Também o é a pergunta pelos processos sociais que viabilizaram os conflitos indicados indiretamente entre homens livres proprietários de terra e fora do estado de empobrecimento e homens livres donos de terra, mas a caminho de perdê-la por conta das dívidas in natura adquiridas. Para verificarmos a plausibilidade sociológica de Êxodo 23,1-9, verificamos, através da história social, que tipo de sociedade era Israel no tempo do tribalismo e depois na monarquia, e as consequências sociais que cada um desses sistemas promoveu na sociedade israelita. Com isso, pretendemos conhecer o pano de fundo histórico-sociológico que tece o nosso texto.(AU)

IMANUEL E ESPÍRITO DE IAHWEH: Leitura e releitura do messianismo em Isaías (7,10-17; 8,23-9,6; 11,1-9)

O objeto de pesquisa desta dissertação são as perícopes de Isaías 7,10-17;8,23-9,6 e 11,1-9. Nelas encontra-se o cerne do pensamento messiânico de Isaías. É importante salientar que o messianismo isaiano parte da concepção de um messias que vem para governar a partir do direito e da justiça, e, assim, estabelecer a paz. O messianismo apresentado por este profeta não parte das esferas de poder da corte, mas dos pequenos e frágeis da sociedade, dotados do espírito de Javé. Há que se destacar que a profecia de Isaías é um divisor de águas no que concerne à teologia messiânica no Reino do Sul, especialmente nos profetas depois dele. Em Isaías, encontra-se a ruptura com as classes dominantes e com um messianismo bélico. A proposta deste profeta aponta para um messias frágil, mas que é movido pelo sopro, pelo movimento de Javé em suas ações. E assim, Isaías abre as portas para compreensão de um messias pobre, como retrata Zacarias, um messias servo, apresentado pelo Dêutero-Isaías, ou quem sabe um messias pastor, como proposto por Miquéias e Ezequiel e bem recebido pelas tradições do primeiro século (Jo 10,10). O messias em Isaías tem nomes e adjetivos : Imanuel, menino, raiz de Jessé, mas não tem rosto, não tem localização geográfica, não se enquadra em nenhum tipo messiânico desde o davidismo de Jerusalém. Este messias pode ser encontrado em qualquer época com qualquer rosto, por isso a importante releitura messiânica apresentada em textos do cristianismo nascente. Muitos deles inspirados na profecia isaiana do 8º. século a.C.

Psychology in the real world: Community-based groupwork Guy Holmes. (2010). PCCS Books: Herefordshire; 311 pp. ISBN 978 1 906254 13 1

Book Review

Lys9 for Glu9 substitution in glucagon-like peptide-1(7-36)amide confers dipeptidylpeptidase IV resistance with cellular and metabolic actions similar to those of established antagonists glucagon-like peptide-1(9-36)amide and exendin (9-39)

The incretin hormone glucagon-like peptide-1(7-36)amide (GLP-1) has been deemed of considerable importance in the regulation of blood glucose. Its effects, mediated through the regulation of insulin, glucagon, and somatostatin, are glucose-dependent and contribute to the tight control of glucose levels. Much enthusiasm has been assigned to a possible role of GLP-1 in the treatment of type 2 diabetes. GLIP-l's action unfortunately is limited through enzymatic inactivation caused by dipeptidylpeptidase IV (DPP IV). It is now well established that modifying GLP-1 at the N-terminal amino acids, His7 and Ala8, can greatly improve resistance to this enzyme. Little research has assessed what effect Glu9-substitution has on GLP-1 activity and its degradation by DPP IV. Here, we report that the replacement of Glu9 of GLP-1 with Lys dramatically increased resistance to DPP IV. This analogue (Lys9)GLP-1, exhibited a preserved GLP-1 receptor affinity, but the usual stimulatory effects of GLP-1 were completely eliminated, a trait duplicated by the other established GLP-1-antagonists, exendin (9-39) and GLP-1 (9-36)amide. We investigated the in vivo antagonistic actions of (Lys9)GLP-1 in comparison with GLP-1(9-36)amide and exendin (9-39) and revealed that this novel analogue may serve as a functional antagonist of the GLP-1 receptor.

The Amplifier - v. 13, no. 9

In this issue... Volume 13, No. 9 is not available.

Investigating Angiotensin II in cardiac remodelling and the counter-regulatory actions of Angiotensin-(1-9)

Cardiovascular diseases (CVDs) including, hypertension, coronary heart disease and heart failure are the leading cause of death worldwide. Hypertension, a chronic increase in blood pressure above 140/90 mmHg, is the single main contributor to deaths due to heart disease and stroke. In the heart, hypertension results in adaptive cardiac remodelling, including LV hypertrophy to normalize wall stress and maintain cardiac contractile function. However, chronic increases in BP results in the development of hypertensive heart disease (HHD). HHD describes the maladaptive changes during cardiac remodelling which result in reduced systolic and diastolic function and eventually heart failure. This includes ventricular dilation due to eccentric hypertrophy, cardiac fibrosis which stiffens the ventricular wall and microvascular rarefaction resulting in a decrease in coronary blood flow albeit an increase in energy demand. Chronic activation of the renin-angiotensin-system (RAS) with its effector peptide angiotensin (Ang)II plays a key role in the development of hypertension and the maladaptive changes in HHD. Ang II acts via the angiotensin type 1 receptor (AT1R) to mediate most of its pathological actions during HHD, including stimulation of cardiomyocyte hypertrophy, activation of cardiac fibroblasts and increased collagen deposition. The counter-regulatory axis of the RAS which is centred on the ACE2/Ang-(1-7)/Mas axis has been demonstrated to counteract the pathological actions of Ang II in the heart and vasculature. Ang-(1-7) via the Mas receptor prevents Ang II-induced cardiac hypertrophy and fibrosis and improves cardiac contractile function in animal models of HHD. In contrast, less is known about Ang-(1-9) although evidence has demonstrated that Ang-(1-9) also antagonises Ang II and is anti-hypertrophic and anti-fibrotic in animal models of acute cardiac remodelling. However, so far it is not well documented whether Ang-(1-9) can reverse established cardiac dysfunction and remodelling and whether it is beneficial when administered chronically. Therefore, the main aim of this thesis was to assess the effects of chronic Ang-(1-9) administration on cardiac structure and function in a model of Ang II-induced cardiac remodelling. Furthermore, this thesis aimed to investigate novel pathways contributing to the pathological remodelling in response to Ang II. First, a mouse model of chronic Ang II infusion was established and characterised by comparing the structural and functional effects of the infusion of a low and high dose of Ang II after 6 weeks. Echocardiographic measurements demonstrated that low dose Ang II infusion resulted in a gradual decline in cardiac function while a high dose of Ang II induced acute cardiac contractile dysfunction. Both doses equally induced the development of cardiac hypertrophy and cardiac fibrosis characterised by an increase in the deposition of collagen I and collagen III. Moreover, increases in gene expression of fibrotic and hypertrophic markers could be detected following high dose Ang II infusion over 6 weeks. Following this characterisation, the high dose infusion model was used to assess the effects of Ang-(1-9) on cardiac structural and functional remodelling in established disease. Initially, it was evaluated whether Ang-(1-9) can reverse Ang II-induced cardiac disease by administering Ang-(1-9) for 2-4 weeks following an initial 2 week infusion of a high dose of Ang II to induce cardiac contractile dysfunction. The infusion of Ang-(1-9) for 2 weeks was associated with a significant improvement of LV fractional shortening compared to Ang II infusion. However, after 4 weeks fractional shortening declined to Ang II levels. Despite the transient improvement in cardiac contractile function, Ang-(1-9) did not modulate blood pressure, LV hypertrophy or cardiac fibrosis. To further investigate the direct cardiac effects of Ang-(1-9), cardiac contractile performance in response to Ang-(1-9) was evaluated in the isolated Langendorff-perfused rat heart. Perfusion of Ang-(1-9) in the paced and spontaneously beating rat heart mediated a positive inotropic effect characterised by an increase in LV developed pressure, cardiac contractility and relaxation. This was in contrast to Ang II and Ang-(1-7). Furthermore, the positive inotropic effect to Ang-(1-9) was blocked by the AT1R antagonist losartan and the protein kinase A inhibitor H89. Next, endothelial-to-mesenchymal transition (EndMT) as a novel pathway that may contribute to Ang II-induced cardiac remodelling was assessed in Ang II-infused mice in vivo and in human coronary artery endothelial cells (HCAEC) in vitro. Infusion of Ang II to mice for 2-6 weeks resulted in a significant decrease in myocardial capillary density and this was associated with the occurrence of dual labelling of endothelial cells for endothelial and mesenchymal markers. In vitro stimulation of HCAEC with TGFβ and Ang II revealed that Ang II exacerbated TGF-induced gene expression of mesenchymal markers. This was not correlated with any changes in SMAD2 or ERK1/2 phosphorylation with co-stimulation of TGFβ and Ang II. However, superoxide production was significantly increased in HCAEC stimulated with Ang II but not TGFβ. Finally, the role of Ang II in microvesicle (MV)-mediated cardiomyocyte hypertrophy was investigated. MVs purified from neonatal rat cardiac fibroblasts were found to contain detectable Ang II and this was increased by stimulation of fibroblasts with Ang II. Treatment of cardiomyocytes with MVs derived from Ang II-stimulated fibroblasts induced cardiomyocyte hypertrophy which could be blocked by the AT1R antagonist losartan and an inhibitor of MV synthesis and release brefeldin A. Furthermore, Ang II was found to be present in MVs isolated from serum and plasma of Ang II-infused mice and SHRSP and WKY rats. Overall, the findings of this thesis demonstrate for the first time that the actions of Ang-(1-9) in cardiac pathology are dependent on its time of administration and that Ang-(1-9) can reverse Ang II-induced cardiac contractile dysfunction by acting as a positive inotrope. Furthermore, this thesis demonstrates evidence for an involvement of EndMT and MV signalling as novel pathways contributing to Ang II-induced cardiac fibrosis and hypertrophy, respectively. These findings provide incentive to further investigate the therapeutic potential of Ang-(1-9) in the treatment of cardiac contractile dysfunction in heart disease, establish the importance of novel pathways in Ang II-mediated cardiac remodelling and evaluate the significance of the presence of Ang II in plasma-derived MVs.

Phosphate Binder Impact on Bone Remodeling and Coronary Calcification - Results from the BRiC Study

Background and Aims: Calcium-containing phosphate binders have been shown to increase the progression of vascular calcification in hemodialysis patients. This is a prospective study that compares the effects of calcium acetate and sevelamer on coronary calcification (CAC) and bone histology. Methods: 101 hemodialysis patients were randomized for each phosphate binder and submitted to multislice coronary tomographies and bone biopsies at entry and 12 months. Results: The 71 patients who concluded the study had similar baseline characteristics. On follow-up, the sevelamer group had higher levels of intact parathyroid hormone (498 +/- 352 vs. 326 +/- 236 pg/ml, p = 0.017), bone alkaline phosphatase (38 +/- 24 vs. 28 +/- 15 U/l, p = 0.03) and deoxypyridinoline (135 +/- 107 vs. 89 +/- 71 nmol/l, p = 0.03) and lower LDL cholesterol (74 +/- 21 vs. 91 +/- 28 mg/dl, p = 0.015). Phosphorus (5.8 +/- 1.0 vs. 6 +/- 1.0 mg/dl, p = 0.47) and calcium (1.27 +/- 0.07 vs. 1.23 +/- 0.08 mmol/l, p = 0.68) levels did not differ between groups. CAC progression (35 vs. 24%, p = 0.94) and bone histological diagnosis at baseline and 12 months were similar in both groups. Patients of the sevelamer group with a high turnover at baseline had an increase in bone resorption (eroded surface, ES/BS = 9.0 +/- 5.9 vs. 13.1 +/- 9.5%, p = 0.05), whereas patients of both groups with low turnover at baseline had an improvement in bone formation rate (BFR/BS = 0.015 +/- 0.016 vs. 0.062 +/- 0.078, p = 0.003 for calcium and 0.017 +/- 0.016 vs. 0.071 +/- 0.084 mu m(3)/mu m(2)/day, p = 0.010 for sevelamer). Conclusions: There was no difference in CAC progression or changes in bone remodeling between the calcium and the sevelamer groups. Copyright (C) 2008 S. Karger AG, Basel

Initial effects of elbow taping on pain-free grip strength and pressure pain threshold

Study design: Single-blind, placebo control, randomized, crossover, experimental Study with repeated measures, Objective: To determine the initial effects of a taping technique on grip strength and pain in individuals with lateral epicondylalgia. Background: Taping techniques are advocated for chronic musculoskeletal conditions such as lateral epicondylalgia, a prevalent disorder with significant impact on the individual and community. Little evidence exists supporting the effects of taping techniques on musculoskeletal pain. Methods and Measures: Sixteen participants (mean age +/- SD, 45.8 +/- 10.2 years) with chronic lateral epicondylalgia (rnean duration +/- SD, 13.1 +/- 9.9 months) participated in a placebo control study of an elbow taping technique. Outcome measures were pain-free grip strength and pressure pain threshold taken before, immediately after, and 30 minutes after application of tape. Results: The taping technique significantly improved pain-free grip strength by 24% from baseline (P = .028). The treatment effect was greater than that for placebo and control conditions. Changes in pressure pain threshold (19%), although positive, were not statistically significant. Conclusion: This preliminary study demonstrated an initial ameliorative effect of a taping technique for lateral epicondylalgia and suggests that it should be considered as an adjunct in the management of this condition.

Oral and general health-related quality of life in patients treated for oral cancer compared to control group.

BACKGROUND Health-related quality of life (HRQoL) is gaining importance as a valuable outcome measure in oral cancer area. The aim of this study was to assess the general and oral HRQoL of oral and oropharyngeal cancer patients 6 or more months after treatment and compare them with a population free from this disease. METHODS A cross-sectional study was carried out with patients treated for oral cancer at least 6 months post-treatment and a gender and age group matched control group. HRQoL was measured with the 12-Item Short Form Health Survey (SF-12); oral HRQoL (OHRQoL) was evaluated using the Oral Health Impact Profile (OHIP-14) and the Oral Impacts on Daily Performances (OIDP). Multivariable regression models assessed the association between the outcomes (SF-12, OHIP-14 and OIDP) and the exposure (patients versus controls), adjusting for sex, age, social class, functional tooth units and presence of illness. RESULTS For patients (n = 142) and controls (n = 142), 64.1% were males. The mean age was 65.2 (standard deviation (sd): 12.9) years in patients and 67.5 (sd: 13.7) years in controls. Patients had worse SF-12 Physical Component Summary scores than controls even in fully the adjusted model [β-coefficient = -0.11 (95% CI: -5.12-(-0.16)]. The differences in SF-12 Mental Component Summary were not statistically significant. Regarding OHRQoL patients had 11.63 (95% CI: 6.77-20.01) higher odds for the OHIP-14 and 21.26 (95% CI: 11.54-39.13) higher odds for OIDP of being in a worse category of OHRQoL compared to controls in the fully adjusted model. CONCLUSION At least 6 months after treatment, oral cancer patients had worse OHRQoL, worse physical HRQoL and similar psychological HRQoL than the general population.