960 resultados para Law, Anglo-Saxon.


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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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Este trabalho analisa um período de crise vivido pelo protestantismo brasileiro (simbolizado aqui pela Igreja Metodista e pela Igreja Presbiteriana do Brasil) durante a época da Ditadura Civil e Militar, focando o olhar mais especificamente no intervalo entre os anos de 1964 e 1974. Influenciadas pelo ambiente político e ideológico da época, essas duas denominações protestantes foram palco de uma disputa entre suas alas conservadoras e progressistas. Como resultado, estabeleceu-se um clima interno de “caça às bruxas”, marcado por atitudes autoritá-rias e de apoio ao regime imposto. Seguindo uma proposta advinda de trabalhos anteriores, a pesquisa procura levantar os fundamentos que embasaram as atitudes das alas conservadoras do protestantismo nesse conflito, um aspecto pouco considerado pela historiografia sobre o tema. A principal suspeita é a de que as posturas conservadoras decorreram do contato do pro-testantismo importado do mundo anglo saxão com a herança cultural patriarcal autoritária e católica presente no Brasil desde seu período fundacional. Essa mescla de elementos teológi-cos importados somada à herança cultural tipicamente brasileira acabou moldando a mentali-dade dos setores conservadores do protestantismo nacional entre o final do século XIX e me-ados do XX, que acabou aflorando quando novos agentes surgiram no cenário religioso duran-te o período do Golpe Civil e Militar.

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Human history is punctuated by periods of rapid cultural change. Although archeologists have developed a range of models to describe cultural transitions, in most real examples we do not know whether the processes involved the movement of people or the movement of culture only. With a series of relatively well defined cultural transitions, the British Isles present an ideal opportunity to assess the demographic context of cultural change. Important transitions after the first Paleolithic settlements include the Neolithic, the development of Iron Age cultures, and various historical invasions from continental Europe. Here we show that patterns of Y-chromosome variation indicate that the Neolithic and Iron Age transitions in the British Isles occurred without large-scale male movements. The more recent invasions from Scandinavia, on the other hand, appear to have left a significant paternal genetic legacy. In contrast, patterns of mtDNA and X-chromosome variation indicate that one or more of these pre-Anglo-Saxon cultural revolutions had a major effect on the maternal genetic heritage of the British Isles.

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There is a growing concern about the poor quality of the writing of children and teenagers because of the continuous and constant exposure to the new technologies. Increasingly parents complain that their children spend too much time with their phones, tablets, computers, video games, etc. There is also an increase in the number of teachers who complain about their students’ writing skills. Some of the most prominent criticisms are loss of vocabulary, simplified syntax and the poor spelling of the compositions. To verify if these criticisms are motivated or not by the use of information and communication technologies (ICT) is what moved us to initiate this doctoral dissertation entitled “The influence of ICT on ratings of syntactic maturity: a comparative study between pre- and post-internet generations”. We aim to know if a daily and constant exposure to the ICT can affect the syntactic maturity rates of children and teenagers. We also want to find out if there are differences between the levels of syntactic maturity of today’s students and those of the 1990s, when there were no ICT and internet. In order to do this, we have carried out a quantitative analysis taking as a reference previous studies by generativist researchers in the Anglo-Saxon and Hispanic world and we have used the same units of measure (T-unit and clause). We collected a corpus of 382 essays, half argumentative and half descriptive, from 191 individuals. We have analyzed them according to ten dependent variables or syntactic maturity rates and other independent variables (Hours in internet, Course, Sex, Location, Type of school) by applying techniques of descriptive and inferential statistics...

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This article analyzes the solutions given in Spanish translations to the morphological creativity shown in the names of Marvel comic book characters. The English versions almost invariably provide a full description of the hero (or villain) by means of a wide variety of word-formation mechanisms leading to highly expressive charactonyms. Indeed, examples shall be listed of names of comic book heroes created through compounding, derivation, including prefixation or suffixation (both classical and Anglo-Saxon but also from other origins), lexical blending, abbreviation, clipping, onomatopoeia, and borrowings from Spanish or from other languages. Early translations into Spanish seemed to be slightly less expressive than the original, even when the same word-formation mechanism was used, usually due to either problems of transparency mainly in some of the word parts or to translation constraints. In later periods, a number of factors, including the influence from other media featuring the same characters and the general trend towards globalization through English, have led translators to choose repetition as the most frequent strategy, which has almost eliminated the creative power of wordformation mechanisms in Spanish and their ability to convey the stylistic effects found in the English versions.

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Este artículo ofrece una aproximación panorámica a la práctica del patronazgo literario en Inglaterra desde el s. VII al XIV. Durante el período anglosajón las relaciones de patronazgo fueron principalmente de dos tipos: (1) un poeta o scop que quedaba vinculado a una corte (p. ej. Déor) y (2) un intérprete o gleoman que desarrollaba su actividad no creativa de forma itinerante ante públicos diversos (p. ej. Wídsid). Caso aparte es el del pastor Cadmon, quien por intervención divina se convirtió en poeta bíblico y fue acogido en un monasterio. Tras la conquista normanda se introdujo un modelo de patronazgo aristocrático que favoreció la aparición de la figura del autor (p. ej. Wace) que componía sus obras en anglonormando, mientras el inglés era usado por juglares anónimos para deleite de las clases populares. La literatura en lengua inglesa no asistiría a la aparición de sus primeros autores (p. ej. Chaucer y Gower) hasta el siglo XIV, gracias en parte al patronazgo del rey Ricardo II.

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Background: Gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards are well established. However, little is known about how welfare state regimes influence these inequalities. Objectives: To examine the relationship between welfare state regimes and gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards in Europe, considering occupational social class. Methods: We used a sample of 27, 465 workers from 28 European countries. Dependent variables were high strain, iso-strain, and effort-reward imbalance, and the independent was gender. We calculated the prevalence and prevalence ratio separately for each welfare state regime and occupational social class, using multivariate logistic regression models. Results: More female than male managers/professionals were exposed to: high strain, iso-strain, and effort–reward imbalance in Scandinavian [adjusted prevalence ratio (aPR) = 2·26; 95% confidence interval (95% CI): 1·87–2·75; 2·12: 1·72–2·61; 1·41: 1·15–1·74; respectively] and Continental regimes (1·43: 1·23–1·54; 1·51: 1·23–1·84; 1·40: 1·17–1·67); and to high strain and iso-strain in Anglo-Saxon (1·92: 1·40–2·63; 1·85: 1·30–2·64; respectively), Southern (1·43: 1·14–1·79; 1·60: 1·18–2·18), and Eastern regimes (1·56: 1·35–1·81; 1·53: 1·28–1·83). Conclusion: Gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards were not lower in those welfare state regimes with higher levels of universal social protection policies.

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In order to increase the use of information and communication technologies (ICT) in the European Union Member States, the European Commission, on the initiative of Commissioner E. Liikannen, launched in December 1999 a bold programme called “eEurope”. Soon after its creation, the eEurope programme was integrated into the so- called Lisbon agenda for Europe to become the “most advanced knowledge based economy” in the world. We try to assess if the programme is successful in achieving its stated objective of promoting a knowledge based economy through the development of an “information society for all”. First, we conclude that eEurope, due to its origins and its procedures, has intrinsic limits both as regards its scope and effectiveness. Second, we show how Member States have adopted different trajectories towards the “knowledge based society”. To identify these heterogeneous paths of growth, we have selected a set of variables that, combined together, represent the institutional arrangements specific to a country or a group of countries. We found sharp differences between two advanced models that we label, respectively, as Scandinavian and Anglo-Saxon. Without asserting the superiority of a model, we propose policy orientations to help Europe overcome those gaps hindering the move towards knowledge economies where information society technologies are widely diffused.

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This paper analyzes whether differences in institutional structures on capital markets contribute to explaining why some DECO-countries, in particular the Anglo-Saxon countries, have been much more successful over the last two decades in producing employment growth and in reducing unem­ployment than most continental-European DECO-countries. It is argued that the often-blamed labor market rigidities alone, while important, do not provide a satisfactory explanation for these differ­ences across countries and over time. Financial constraints are potentially important obstacles against creating new firms and jobs and thus against coping well with structural change and against moving successfully toward the "new economy". Highly developed venture capital markets should help to alleviate such financial constraints. This view that labor-market institutions should be sup­plemented by capital market imperfections for explaining differences in employment performances is supported by our panel data analysis, in which venture capital turns out to be a significant insti­tutional variable.

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From the mid-1980s on a new attitude towards self-determination appeared in Western European integration. With the Maastricht Treaty of 1992 and, later, with theAmsterdam Treaty of 1997 the member countries of the European Community manifested their determination to be active players in the new international order. Accepting and instituting the single market and monetary union constituted, however, a challenge of compatibility between the traditional model of welfare European capitalism and the impositions coming from globalization under the neo-liberal model of Anglo-Saxon capitalism. This issue is examined here under two perspectives. The first reviews the implications which globalization has had on the European model of capitalism and the second the complications for monetary management as Europe moves from a nationally regulated to a union regulated financial structure.

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Title varies.

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11 blank unnumbered leaves at end.