1000 resultados para Johannes de Plano Carpini. Mongolien historia. Matka tartarien maahan vuosina 1245-1247


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As nossas reformas esto cada vez mais em risco devido ao progressivo aumento da esperana mdia de vida da populao. Sendo cada vez mais escasso o tributo dos contribuintes lquidos, prev-se assim que dentro de 25 a 30 anos a Segurana Social no ter capital para pagar a totalidade das reformas. Ainda ser possvel contar com as penses do Estado? Seguramente! Mas sero suficientes para assegurar um nvel de vida aceitvel aos futuros pensionistas? Muito provavelmente no! Antecipando esta realidade tempo de comearmos a pensar na nossa reforma procurando as melhores solues para constituir uma complemento de reforma. Constituir um Plano de Poupana Reforma (PPR) pode revelar-se difcil nos dias de hoje devido pouco rendimento disponvel, mas quanto mais cedo comear a poupar para a reforma, mais fcil ser, face a um futuro incerto. Apurou-se que existem disponveis, vrios tipos de PPR, que diferem no capital e na rentabilidade, consoante o horizontal temporal e o objectivo do investidor. Se a estratgia se baseia no futuro, faz todo o sentido o investidor seleccionar investimentos de longo prazo e que ofeream possibilidades de rentabilizao superiores mdia. Se o investidor pretender uma rentabilidade a curto prazo atravs de investimentos diversificados, no encontra vantagens em optar por investimentos a longo prazo, porque estes possuem limitaes nas questes de liquidez ou acarretar encargos significativos (comisses). O objectivo principal deste trabalho conhecer e perceber a estrutura conceptual do objecto, nomeadamente atravs da aprendizagem de conceitos e clculo; identificao dos problemas do produto; estratgia de escolha do produto; a capacidade de deciso.

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Descreve-se o planejamento de amostragem empregada no levantamento realizado para a avaliao de cobertura vacinal, no municpio de Araraquara, Estado de So Paulo (Brasil), 1983. Houve uma estratificao das crianas de 12 a 23 meses, resultando o estrato de crianas residentes em domiclios particulares e aquele composto pelas crianas de asilos e orfanatos. No primeiro estrato foi aplicado o mtodo de R.H. Henderson e T. Sundaresan proposto pela Organizao Mundial de Sade (OMS) no Programa Ampliado de Imunizao - PAI. O mtodo prev sorteio de 30 reas parciais com probabilidade proporcional s suas populaes e em cada rea selecionada, h o sorteio de um "ponto de partida" que serve de referncia para a tomada de 7 crianas, seguindo normas pr-fixadas de percurso. Na amostra do estrato 1 figuraram reas da zona urbana e rural. Na aplicao do mtodo zona urbana, foi introduzida uma operao intermediria que consistiu no sorteio de um quarteiro, com probabilidade proporcional sua populao estimada. Do segundo estrato seria selecionada uma amostra com frao de amostragem igual adotada no primeiro. Prope-se a estimativa-razo como estimador da taxa de vacinao e apresenta-se a frmula que estima o erro padro deste estimador.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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O Programa de Controle de Vetores de Febre Amarela e Dengue, desenvolvido pela Superintendncia de Controle de Endemias do Estado de So Paulo, Brasil, prev a realizao de pesquisa para avaliao da densidade larvria de Aedes aegypti e Aedes albopictus em edificaes de municpios com infestao domiciliar. Descreve-se o plano amostral que vem sendo aplicado, desde outubro de 1987, nos municpios da Regio de Presidente Prudente. Para acompanhamento da densidade est sendo utilizado o ndice de Breteau. So sorteados, nos municpios infestados, mensalmente e de forma independente, amostras de edificaes para a obteno das estimativas do ndice. O plano amostral prev a seleo de conglomerados em 2 estgios: quadras e edificaes. O tamanho da amostra foi definido estimando-se o coeficiente da correlao intraconglomerado e varincia relativa por elemento atravs de pesquisas realizadas anteriormente em municpios do Servio Regional de So Jos do Rio Preto. O plano prope que os valores relativos ao tamanho da amostra sejam atualizados periodicamente em funo dos valores obtidos para o estimador do ndice de Breteau e sua varincia, em meses anteriores.

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O Plano de Trabalhos a previso do desenvolvimento futuro de um empreendimento, devidamente quantificado no tempo, no espao e nos respectivos custos de execuo de uma obra. O Planeamento de uma obra, com a sequncia de execuo das suas actividades, estabelece os menores dos prazos de execuo parciais, a identificao de todas as actividades, referenciando as que so chave em termos de prazos e custos, os meios necessrios: financeiros, mo-de-obra, materiais, equipamentos, subempreitadas, etc. A presente dissertao tem como objectivo apresentar uma possvel forma de elaborar, controlar, actualizar, alterar, etc., o plano de trabalhos. Apresenta-se seguidamente uma anlise do CCP nos artigos que podem ser influenciados pelo plano de trabalhos, nomeadamente os prazos de execuo, prorrogaes de prazo, multas, suspenses de obra, etc., sob o ponto de vista do Empreiteiro.

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A presente dissertao versa sobre a alterao dos usos do solo em meio urbano e centra-se na anlise do caso de estudo do Plano de Urbanizao da Zona Ribeirinha Oriental, em Lisboa, desenvolvido entre 2000 e 2005. Pelas caractersticas de localizao e de ocupao, este caso de estudo enquadra-se nos casos de requalificao de reas urbanas localizadas em frentes de gua com ocupao industrial obsoleta. Neste mbito, realizada a anlise do contedo da proposta do PUZRO, da sua coerncia com os objectivos traados pelos instrumentos de gesto territorial de hierarquia superior para a rea em anlise e ainda relativamente aos objectivos traados no mbito do prprio Plano. Paralelamente, so sucintamente descritos e analisados outros trs casos de estudo, com caractersticas de localizao e ocupao semelhantes: o projecto 22@, localizado no bairro de Poblenou, em Barcelona, o projecto do Parque das Naes, localizado em Lisboa e o estudo prvio da Quimiparque, localizado no Barreiro - nas suas componentes qualitativas e quantitativas, com vista extraco de indicadores sobre as tendncias observadas neste tipo de projectos. Conclui-se apontando os factores comuns e de sucesso neste tipo de intervenes de requalificao e reconverso do uso do solo em meio urbano.

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El presente trabajo es una revisin histrica del tratamiento utilizado contra la rabia humana, desde la antigedad hasta el momento actual. Pretende hacer una analoga entre el concepto de causa predominante en la poca y el tipo de tratamiento utilizado. Los griegos antiguos tenan la diosa Artemisa como sanadora de la rabia y ya utilizaban la cauterizacin de la herida. Los pueblos del siglo I conocan la capacidad infecciosa en la saliva de perros rabiosos, llamando a ese material de veneno virus (en latn). En la Edad Media, cuando prevaleca un concepto mgico y religioso de la salud, el gran protector era San Humberto. Con el Renacimiento surgen nuevamente muchos experimentos y avances en el conocimiento de la enfermedad, que sentaron las bases para los importantes hallazgos en el futuro prximo. En esa poca predominaba la teora miasmtica y del contagio. Pasteur fue un grande opositor de la espontaneidad de la rabia. A finales del siglo XIX, con los descubrimientos microbianos, Pasteur hizo la gran revolucin cientfica en relacin al tratamiento contra la rabia, que es la vacuna. Las vacunas pueden actualmente ser de tipo nervioso o no, variando tambin el numero de dosis recomendadas. Se han desarrollado muchos estudios sobre vacunas, siendo la ms utilizada en Amrica Latina del tipo Fuenzalida y Palacios, y la recomendada actualmente por la OMS es la de cultivo celular.

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O presente relatrio de estgio enquadra-se no mbito do trabalho final de Mestrado do curso de Engenharia Civil, rea de especializao em Hidrulica, do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, e incide na temtica dos sistemas de distribuio de gua. O estgio decorreu na empresa EPAL Empresa Portuguesa das guas Livres, S.A., e teve como objecto o desenvolvimento de um plano de manuteno preventiva para a rede de distribuio de gua de Lisboa. Devido crescente complexidade dos sistemas de abastecimento de gua e grande disperso territorial dos diversos rgos integrados na rede, surge a necessidade de desenvolver um sistema que permita simplificar o planeamento e a gesto das intervenes de inspeco e manuteno preventiva dos rgos. Para esse efeito, recorreu-se a um software SIG (Sistema de Informao Geogrfica) para proceder sectorizao da rede de distribuio de gua em pequenos grupos (Polgonos), constitudos por um nmero determinado de rgos de manobra e segurana. Esta metodologia permite organizar as intervenes em pequenos grupos e optimizar as rotinas de Inspeco dirias. No decorrer do estgio efectuou-se ainda um levantamento dos procedimentos de inspeco e manuteno dos diversos rgos integrados na rede de distribuio de gua de Lisboa, quer por acompanhamento de actividades com as equipas de inspeco, quer por recolha de recomendaes junto dos fabricantes dos rgos. Este levantamento permitiu elaborar fichas de procedimento para as actividades de inspeco e manuteno preventiva dos diversos rgos, afim de serem usadas como referncia pelos trabalhadores.

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Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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Dissertao de Mestrado em Finanas Empresariais

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Dissertao de Mestrado em Finanas Empresariais

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A avaliao do ensino a construo de um juzo, to amplo quanto possvel, acerca da qualidade do ensino e da aprendizagem e de como adequar edicientemente todos os aspectos que influenciam esta qualidade. Qualquer docente do ensino superior com vontade de evoluir e de se adaptar s condicionantes do processo ensino/aprendizagem dever estar particularmente atento a estas premissas, sob pena de no atingir o objectivo maior da sua profisso: facultar ou facilitar a aprendizagem de forma duradoura de novos conhecimentos, actos ou comportamentos - "professionals should be rigorous in maintaining and developing their standards of practice" (Reece & Walker, 1994).