999 resultados para Hipertensos


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Os hipertensos e diabéticos constituem importante grupo populacional, por serem portadores de doenças com considerável morbimortalidade, devendo ser alvos prioritários de atenção qualificada na Atenção Básica, buscando garantir a integralidade, universalidade e equidade do atendimento. Essa necessidade torna-se mais evidente quando se constata que 32% dos adultos brasileiros possuem Hipertensão Arterial Sistêmica e 21,6% da população maior de 65 anos possui Diabetes Mellitus. A intervenção teve por objetivo qualificar a atenção aos hipertensos e diabéticos da Unidade de Saúde da Família Novo Horizonte, no município de Natal, Rio Grande do Norte, buscando melhorar o índice de cobertura e garantir atendimento integral aos usuários, de modo a suplantar alguns dos problemas observados antes do início das ações, como a deficiência nos registros, na realização de exames clínico e laboratoriais de acordo com a periodicidade recomendada e na promoção a saúde dos usuários. Conseguiu-se alcançar a cobertura de 11,5% de hipertensos e 17,4% de diabéticos, garantindo a todos eles a atualização do exame clínico e cálculo do escore de risco cardiovascular (Framingham), atualização dos exames complementares, utilização de medicamentos disponíveis na farmácia popular, e orientações sobre hábitos de vida saudáveis como dieta balanceada, exercício físico regular, interrupção do tabagismo e cuidados básicos relacionados à higiene bucal. Outras realizações foram a inclusão da Saúde Bucal no projeto de reforma da Unidade, bem como a incorporação ao processo de trabalho das atividades educativas e do registro a partir das fichas-espelho e do livro específico para hipertensos e diabéticos.

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A adesão ao tratamento em patologias crônicas como a hipertensão arterial, é fundamental para o controle e a diminuição da morbimortalidade. O projeto seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos pertinentes à temática, com o objetivo de propor plano de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento de pacientes hipertensos, adscritos na Unidade de Saúde da Família Número 1,Município Uruaçu. Como resultado, a intervenção teve um benefício para os pacientes avaliados: a) melhoria da compreensão que o diagnóstico da hipertensão arterial é de uma doença crônica e que deve ser acompanhada rotineiramente; b) compreensão de que o uso dos medicamentos deve ser acompanhado de mudança em hábitos de vida; c) importância de seguir os horários de tomada dos medicamentos. Os usuários abrangidos pelo projeto foram avaliados quanto à adesão a partir do Teste de Morisky e Green (TMG) e ao mesmo tempo participaram de ações para o aumento dessa adesão, através de atividades educativas (Educar é Saúde),e capacitações da equipe de saúde. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da Hipertensão Arterial.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a causa da cardiopatia hipertensiva e fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam predominantemente por acometimento isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Essa multiplicidade de consequência coloca a HAS na origem de muitas doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, a caracteriza como uma das causas de maior redução da expectativa e da qualidade de vida de muitos brasileiros. O presente estudo objetivou melhorar a adesão terapêutica tanto medicamentosa como a não medicamentosa em pacientes cadastrados pelo programa HIPERDIA, da área rural do município de Alta Floresta Do Oeste (RO). O projeto foi desenvolvido na unidade de ESF Leonídio Vaz de Lima, cadastrando os pacientes da área compreendida e em seguida dando sequência ao acompanhamento médico ambulatorial e ações preventivas que até então não estavam sendo executadas na unidade. Os resultados foram satisfatórios, pois foi evidente que informações e conhecimento à respeito da doença e suas consequências, estimulam a adequada adesão terapêutica e o auto cuidado diante das modificações de estilo de vida e alimentação hipossódica e hipocalórica. O projeto aconteceu devido a mobilização de toda a equipe multidisciplinar, junto com a administração da unidade que se dispôs a arquivar todos os atendimentos e disponibilizá-los apenas aos profissionais médicos nas consultas subsequentes.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares, é também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal mudanças no estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da hipertensão.Objetivo desse trabalho foi Implantar um programa de atividade fisica no grupo de hipertensos do municipio de Tacuru MS.Aumentar o conhecimento dos hipertensos sobre a patologia com ênfase nas complicações e melhorar a qualidade de vida. Foram convidados a participar do trabalho 10 pessoas cujo critério de incluzão utilizado foi ter entre 50 a 75 anos, ser portador de HAS, e participar do grupo de hipertensos da ESF Urbana Nair Maria Bressan. Os encontros aconteceram 2 vezes por semana num período de 13 de janeiro a 20 de junho de 2014, onde foram realizados palestras abordando as possíveis causas e consequencias da HAS patologias assosiadas, junto a um programa de atividade física com alongamentos, atividade aeróbica e caminhada. Assim, o exercício físico apresenta-se como um componente do tratamento não-medicamentoso da HA, contribuindo para a qualidade de vida, diminuição de complicações oriundas da doença, além de sua prevalência. A mudança do estilo de vida é uma atitude que deve ser estimulada em todos os pacientes hipertensos, durante toda a vida, independente dos níveis de pressão arterial.

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OBJETIVO: Trata-se de uma atualização do sistema de informação dos hipertensos e diabéticos da unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF I) – Fridolin Winteller localizada no município de Satuba-AL. Tem-se como meta cadastrá-los no programa HiperDia, tendo em vista a importância destas duas doenças para saúde pública no seu contexto clínico epidemiológico e social. Atualizar o sistema de informação recadastrando os hipertensos e diabéticos no programa HiperDia. Contribuir para o plano de ações estratégicas para o município. Contribuir indiretamente para o enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil DCNT 2011-2022. MÉTODOS: A coleta dos dados foi dividida por micro áreas com prioridade para os pacientes acamados e/ou amputados impossibilitados de caminhar até o posto; através do agendamento para consultas de acompanhamento; em momento oportuno na unidade; entre as consultas médicas; nas entregas de medicação; aleatoriamente no momento da pré-consulta; no acolhimento. RESULTADOS: Foram recadastrados 179 pacientes desta forma 47% dos pacientes do sexo masculino e 73% são mulheres. Dos 179 pacientes classificados como hipertensos e diabéticos 71% possuem (HAS); 28% (DM); e 34% (HAS + DM), todos os pacientes cadastrados (100%) fazem uso medicação anti-hipertensivas, hipoglicemiantes orais e 3,51% fazem uso de insulinoterapia. CONCLUSÕES: Comprovam-se as evidências de que a baixa escolaridade e as condições sócio-econômicas desfavoráveis contribuem para o baixo discernimento no processo saúde doença em questão aliados a inatividade física. O alto índice de morbimortalidade por doenças crônicas não transmissíveis mostra a importância dessas patologias para a saúde pública no Brasil. Nestas condições o difícil processo de transição de mudança para o hábito de vida saudável pode contribuir para redução das complicações do Diabetes e a Hipertensão.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença assintomática, crônica, mas relativamente fácil de detectar, no entanto, pode apresentar complicações graves e fatais quando não tratada precocemente. Sabendo da gravidade dessa situação, a ESF Manoel Lara resolveu criar ações educativas para os hipertensos, com o objetivo de desenvolver uma estratégia de intervenção educativa em pacientes com hipertensão arterial. O projeto de intervenção contou com a participação dos profissionais da ESF, sendo: médica, enfermeira, odontóloga, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde, e dos profissionais da equipe NASF, presentes em um dos encontros. Foram realizados seis encontros, semanalmente, dos quais participaram 20 pacientes.Antes das atividades educativas os conhecimentos foram em grande número inadequados, depois se demonstrou um aumento com efeito significativo. Na metodologia ocorreram rodas de conversa e depoimentos. Através da avaliação dos depoimentos colhidos nos encontros, concluiu-se que a intervenção foi efetiva em aumentar o conhecimento dos pacientes e responsavelmente assumir a sua doença, recomendando prolongar o estudo para outras áreas e elevar o conhecimento da doença, reforçando o controle adequado e permanente dos fatores de risco para a hipertensão arterial.

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O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensados, ao menor número de internações hospitalares e a melhor aceitação da doença. Na unidade básica de saúde Mandú II, Município Luziânia-GO, foi proposta um projeto de intervenção educativa da comunidade exposta ao risco de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus junto a uma população de 1730 indivíduos na faixa etária de 19 a 60 anos, identificando uma prevalência de 16.27% de hipertensos e um 5.53% de diabéticos, se aplicou uma entrevista e descobrimos que só 12% tinham conhecimento sobre sua doença e seus fatores de riscos, onde os 56% estavam dispostos dedicar 1 hora do tempo para aprender sobre tais doenças e os 69% sentiam-se com vontade de modificar os fatores de riscos que sofriam para melhorar a saúde. Foram organizadas campanhas e ações por agentes comunitários de saúde, incluindo palestras e atividade de participação comunitária aplicou-se novamente a entrevista após a intervenção educativa e foi observado um aumento dos conhecimentos dos participantes. Foi realizado também intervenção junto aos adolescentes mostrando estilos de vida saudáveis na alimentação; realizou-se atividade esportiva ao ar livre e foi criado o grupo Viver sem Fumo e se consolidou o clube de idosos “A Melhor Idade”. Faz-se necessário o aperfeiçoamento e constante avaliação da ficha A e da ficha Hiperdia, já que existem dificuldades que prejudicam o controle dessas doenças como os erros no preenchimento. Por outra parte não existe um local apropriado para desenvolver as atividades provocando o incomodo a outras instituições. A comunidade sentiu e demonstrou vontade de mudar tudo aquilo que direta ou indiretamente pode proporcionar um desconforto da saúde, apresentando idéias, sugestões, propostas, e sobre tudo demonstrou o desejo imenso de dar continuidade as atividades de participação comunitárias de promoção da saúde. Considero que este trabalho possa servir principalmente para os profissionais da saúde e que pensem em como se dá a relação profissional/paciente e qual é a forma de repasse de informação para uma população que necessita de informações para a manutenção de uma qualidade de vida saudável.

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Este trabalho mostra um estudo descritivo no município Euclides da Cunha, do estado Bahia, tem como objetivo descrever a situação da qualidade de vida dos pacientes com hipertensão, esta localidade tem uma população 2860 e 540 sofrem da doença, para um 18,8 % no final de 2014, o que dá uma grande importância ao trabalho. Da população pesquisada se realiza um estudo estatístico e é processada com pacote SPSS, que aparece nos anexos e forma parte da revisão de documentos oficiais e as entrevistas do pessoal de saúde na área, para a aplicação das técnicas e o Euroqol se tive em conta uma amostra de 100 pessoas como amostragem aleatória simples tendo os diferentes casos diagnosticados, em colaboração com equipe de saúde da área. Obtendo como resultados principais que: é mais frequente em pessoas mestiças, que os pacientes hipertensos têm um baixo nível de conhecimento sobre a doença e o tratamento e que tem deficiências na qualidade de vida, então nós recomendamos ampliar o estudo a este respeito, assim como aprofundar na causalidade da relação qualidade de vida-hipertensão com pesquisas futuras. Desenhando-se uma estratégia de intervenção que é deixada como recomendação.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS gerou como custo para o Sistema Único de Saúde no ano de 2012 R$ 43.773.393,48. Também foi constatado que entre as causas de morte, as doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de 250.000 destas e que a HAS participa de quase metade delas (4). Para se obter uma melhor qualidade de vida nesses pacientes ações que visam apenas o controle da pressão feito com tratamento farmacológico não são tão eficazes quando comparadas àquelas que são feitas concomitantemente com ações de educação em saúde que promova o autocuidado com adesão a hábitos adequados. Assim este projeto objetivou desenvolver ações de educação em Saúde à usuários hipertensos com vistas ao auto cuidado e mudanças de hábitos.A metodologia utilizada diz respeito a oficinas educativas e ações amplas junto à comunidade.Desenvolveu-se de forma satisfatória, tendo todos os objetivos propostos atingidos, alguns tiveram uma ótima aceitação do público, como as oficinas em grupo e distribuição de materiais didáticos. Outros nem tanto, como a caderneta de controle de aferições. Uma politica publica mais eficaz voltada para o tema seria de grande valia para alertar a população em geral a respeito da hipertensão, dando ênfase as ações educativas e preventivas.

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As doenças cardiovasculares no Brasil têm apresentado aumento significativo em sua incidência. São responsáveis por 284.685 dos óbitos em 2004 no país, representando 25% da mortalidade geral. Evidencia-se no grupo dessas doenças a HAS, que acomete 20% da população adulta sem restrição de cor, raça, etnias, cultura e classe social. Em 2007 ocorreram 308.466 óbitos por doenças do aparelho circulatório, e vale ressaltar ainda, que no mesmo ano foram registrados 1.157.509 internações por doenças cardiovasculares (DCV) no Sistema Único de Saúde (SUS). Mediante a problemática exposta e tendo em vista que a HAS é o principal fator de risco para Acidente Vascular Cerebral (ACV), e que a previsão para 2015 e 2030 é de respectivamente 18 e 23 milhões de novos casos de AVC no mundo, foi desenvolvido este projeto em uma Estratégia de Saúde da Família no município de Águas Lindas de Goiás, com uma amostra de 30 hipertensos cadastrados no Hiperdia, idade igual ou maior 18 anos com níveis pressóricos controlados ou não. Realizou-se um estudo de intervenção educacional para ampliar o conhecimento sobre HAS e desta forma persuadir sobre o comportamento dos sujeitos, através de ações programadas, onde no primeiro momento enfatizamos a necessidade de conhecer o conhecimento dos sujeitos, posteriormente, enfatizamos as consequências da HAS descompensada, em outro momento compartilhamos o prazer de uma alimentação saudável e durante essas intervenções implantamos a consulta de enfermagem na rotina desses pacientes. Conclui-se que os sujeitos foram assíduos nas ações educativas; consulta de enfermagem e médica, desta maneira, conseguimos estimular o autocuidado na grande maioria dos participantes. Contudo, é fundamental a continuidade do projeto na unidade de estudo, e que a consulta de enfermagem seja uma prática de rotina.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial, de detecção quase sempre tardia devido ao seu curso assintomático e prolongado. Estima-se que no Brasil 30 da população com mais de 40 anos possa ter pressão arterial elevada. Um desafio no diagnóstico e controle da HAS é conhecer o impacto da doença e seu tratamento sobre a vida do indivíduo. A partir do conhecimento do diagnóstico de HAS, os pacientes relatam mudanças sobre sua qualidade de vida. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar o perfil da população hipertensa coberta pelo Programa Saúde da Família (PSF) do distrito de Águas Claras, Mariana - Minas Gerais e correlacioná-lo à percepção da qualidade de vida desta população avaliando as variáveis sócio-demográficas (sexo, idade, estado civil, ocupação, escolaridade), parâmetros relacionados à HA (tratamento medicamentoso e controle da HAS) e hábitos de vida (tabagismo, consumo de bebida alcoólica, atividade física e obesidade). Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, com abordagem quantitativa e amostra de conveniência. Para coleta dos dados foi elaborado questionário pela pesquisadora, aplicado questionário MINICHAL e realizada avaliação física (peso, altura, circunferência abdominal e nível pressórico). As variáveis foram analisadas quanto aos valores absolutos e percentuais para caracterização da amostra. A correlação entre a percepção da qualidade de vida com as variáveis sóciodemográficas, de estilo de vida e relacionadas à HA foi realizada através de cálculo de coeficiente de Spearman. Foram avaliados 64 participantes, sendo que 59,4 tinham idade entre 50 a 70 anos com uma proporção de mulheres de 71,9. A obesidade é o fator de risco modificável mais prevalente na população de estudo, posto que 67,2 (n=43) dos pacientes apresentaram IMC > 24,9 kg/m2 e somente 31,5 dos participantes praticavam atividade física regularmente. Apesar de todos participantes relatarem seguir corretamente o tratamento medicamentoso, 65,5 apresentaram níveis inadequados de controle da pressão arterial. Não houve correlação entre as variáveis sócio-demográficas, relacionadas à HAS e de hábitos de vida com a percepção da qualidade de vida. Concluiu-se que a elevada ocorrência de hipertensos com níveis inadequados de controle da pressão arterial, é consequência da não adesão ao tratamento e da elevada incidência de obesidade corporal. Estes achados em conjunto indicam a necessidade de reestruturação das práticas de saúde, enfatizando a educação e a relevância do auto cuidado no controle da patologia, e realização de novas pesquisas para melhor compreensão da avaliação da qualidade de vida por parte desta população.

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Por considerar a dislipidemia um fator modificável que eleva o risco cardiovascular em hipertensos, o presente estudo tem como objetivo propor um plano de ação permanente para redução dos níveis lipídicos nestes indivíduos. Para o alcance dos objetivos realizamos uma retrospectiva histórica dos processos de atendimento, focado na atenção primária, e dos aportes teóricos que subsidiaram a elaboração da proposta de intervenção.

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Os objetivos do presente trabalho foram desenvolver um estudo sobre a relação exercícios físicos/hipertensão arterial e a partir daí elaborar uma estratégia para motivar a população hipertensa para a prática de exercícios físicos. Verificamos no estudo realizado que a hipertensão arterial é um dos grandes desafios da saúde pública no Brasil, de acordo com informações do Ministério da Saúde (2006). Percebemos que a conscientização da população acerca dos métodos não-farmacológicos de controle da pressão ainda é um obstáculo a ser vencido pelos profissionais de saúde, em especial os da Atenção Primária. O caminho metodológico foi construído a partir da descrição do Centro de Saúde Nova York, Regional Venda Nova, município de Belo Horizonte, Minas Gerais e da Equipe 03 deste; além da revisão da bibliografia com textos sobre hipertensão arterial e exercícios físicos. O resultado foi a criação de um grupo de caminhadas que garantiu o fortalecimento dos vínculos equipe-usuário e usuário-usuário, além do benefício fisiológico da queda da pressão arterial em alguns indivíduos. Sendo assim, este trabalho apresenta uma proposta de intervenção direcionada a indivíduos hipertensos cadastrados na Equipe de Saúde da Família 03 do Centro de Saúde Nova York.

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O presente estudo tem como objetivo descrever a reorganização do processo de acompanhamento de usuários com hipertensão e diabetes em um centro de saúde do município de Belo Horizonte. Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo com a utilização de dados coletados e registrados no centro de saúde. A implantação de um arquivo rotativo e a inserção de usuários hipertensos e diabéticos em atividades educativas, voltadas à prática do auto cuidado, possibilitaram a reorganização do acompanhamento com melhoria da qualidade da assistência prestada a estes usuários.

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Este trabalho relata a experiência da implantação de estratégia lúdica para o entendimento da prescrição médica, por parte dos pacientes hipertensos analfabetos funcionais atendidos pela Equipe de Saúde da Família 1 da Unidade Básica de Saúde Alcides Lins, promovendo o uso correto da medicação e adesão ao tratamento. Iniciou-se com breve pesquisa bibliográfica, que possibilitasse a contextualização do tema adesão do hipertenso analfabeto funcional à terapia medicamentosa. Em seguida realizou-se análise documental relativa à população hipertensa analfabeta e alfabetizada da área de abrangência desta equipe. Assim, foi implantada a estratégia lúdica para o entendimento da prescrição médica. Após determinado período de tempo percebeu-se que, dentre os pacientes hipertensos analfabetos, o número de pacientes classificados como moderados e, principalmente, classificados como graves diminuiu consideravelmente após a intervenção, enquanto o contrário foi observado entre os pacientes classificados como hipertensos leves e controlados. Este relato de experiência demonstrou que, após a implantação de estratégias lúdicas para melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso de pacientes hipertensos, houve considerável queda dos níveis pressóricos destes pacientes. Ademais, o trabalho corrobora a importância da adesão ao tratamento medicamentoso por parte dos pacientes hipertensos para controle da doença.