959 resultados para Hernando IV, Rey de Castilla
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Árboles genealógicos, h. 215-217.
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Hay un ejemplar encuadernado con: Las fiestas de Valencia (XVIII/4276).
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Mode of access: Internet.
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Segunda obra con port. propia en p. 261: "Panegirico de la Magestuosa traslacion del admirable cuerpo de San Olaguer, hijo, canonigo, obispo y patron de la ciudad de Barcelona y Arçobispo de Tarragona, de su Antigua Capilla de la Iglesia desta ciudad, à otra de la misma Iglesia nuevamente construida ... / hecho por el muy ilustre señor D. Ioseph Romaguera canonigo penitenciario de la misma S. Iglesia, &c."
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Uno de los elementos críticos del urbanismo castellano en la Edad Media era el acceso a recursos hídricos que pudieran servir para el abastecimiento humano. En función del clima, la orografía, y las infraestructuras heredadas de épocas anteriores, cada ciudad y villa del reino trató de buscar la mejor manera de asegurar el suministro de agua para sus vecinos. A lo largo de este trabajo se analiza la forma en la que el concejo de Guadalajara, así como los principales poderes religiosos y nobiliarios de la ciudad, fueron trazando la red de abastecimiento urbano durante la Baja Edad Media, a partir de las fuentes del paraje conocido como El Sotillo, y cómo realizaron la explotación económica del cauce del río Henares en las cercanías del municipio. El agua, bien escaso en la Alcarria, fue durante los siglos bajomedievales un elemento de gran importancia económica y símbolo de prestigio social, que despertó el interés de todos los grupos de la sociedad arriacense.
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O século XVII foi, para Portugal, um tempo de lutas. Tanto na Europa como no Brasil e na África. Foi, ainda, um período de reorganização jurídica e econômica da sociedade. Para Portugal, o principal acontecimento do século foi a restauração da sua monarquia por Dom João IV, através de uma guerra com a Espanha, em 1640. A guerra com a Espanha foi objeto de relações e notícias, que são as primeiras manifestações do jornalismo em língua portuguesa. O primeiro documento oficial da Restauração foi o “Manifesto do Reyno de Portugal”, que apresenta a argumentação jurídica em favor do que foi , na realidade, um golpe de estado contra a coroa espanhola.
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Ordenações, e leys do reyno de Portugal: confirmadas, e estabelecidas pelo Senhor Rey D. João IV’ consiste em obra composta e reimpressa no Mosteiro de S. Vicente de Fora, em Lisboa, em virtude de privilégio real. Segundo Inocêncio, trata-se de uma confirmação do Código filipino, a que foram acrescidas as leis posteriores ao período dos Filipes pelo Rei D. João IV que, ao subir ao trono, ordenou a impressão, substituindo o nome de Filipe IV pelo seu no título, no prólogo e na lei de confirmação. Das ‘Ordenações’, sucessivas edições foram publicadas inicialmente pelo Mosteiro de S. Vicente, datadas de 1636, 1695, 1708, 1727 e 1747, e depois pela Universidade de Coimbra. A cronologia das reimpressões leva a crer que a obra publicada em 1727, composta por cinco livros organizados em três volumes, trata-se da quinta edição. Como no Código filipino e nas impressões anteriores dessas ‘Ordenações’, o primeiro livro contém o regimento dos magistrados e oficiais de justiça; o segundo, as isenções e privilégios da Igreja; o terceiro, o processo civil; o quarto, as leis do Direito Civil, o especialmente quanto às propriedades; e o quinto, as leis penais e o processo criminal, contendo como subsidiarias o Direito Romano e o Canônico. Das edições existentes a publicada em 1717 é conhecida corno Vicentina e foi mandada publicar com todo luxo e magnificência pelo Rei D. João V. Ao contrário das anteriores, esta edição totaliza seis volumes, em vista da agregação de dois volumes de repertório das matérias e um volume de apêndice.
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Compilação de leis vigentes em Portugal e no Brasil, instituidas no reinado de Felipe II da Espanha, e publicadas por Felipe III. O primeiro livro contém os regimentos dos magistrados e oficiais de justiça. Ao segundo adicionaram-se as isenções e privilegios concedidos ao clero. No terceiro, inseriu-se a nova ordem do processo civil. Tiveram vigência no Brasil até o fim de 1916, quando começou a vigorar o Código Civil.
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Trabajo premiado en el IV Certamen Materiales Curriculares Adaptados a la Comunidad de Madrid.
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Material premiado con un primer premio en el IV Certamen de materiales Curriculares Adaptados a la Comunidad de Madrid. Combina el an??lisis literario y el visual de la obra de Gonzalo Torrente Ballester 'Cr??nica del rey pasmado', llevada al cine por Imanol Uribe con el t??tulo de 'El rey pasmado'. Consta de cuatro partes: orientaciones did??cticas, material para el profesorado, materiales para el alumnado y bibliograf??a. La primera parte fundamenta el caracter globalizador del enfoque y detalla la propuesta did??ctica: objetivos, contenidos, temporalizaci??n, metodolog??a, recursos y evaluaci??n. El material para el profesorado ofrece un an??lisis del relato y un estudio pormenorizado de los aspectos t??cnicos de la pel??cula, sin olvidar el apoyo did??ctico mediante unas completas tablas de evaluaci??n. Completa el trabajo una bibliograf??a sobre los aspectos literarios, hist??ricos, art??sticos y did??cticos del tema.
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Die im Katalog angegebene Blattzahl weicht von der vorhandenen ab; der Band wurde für die Digitalisierung neu foliiert.
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A partir del análisis de la dimensión formal (retórica y narratológica) y de contenido (ejemplar y política) de los retratos de rey en Claros varones de Castilla y Generaciones y semblanzas, se estudian las estrategias que se ponen en juego en las descripciones de los monarcas para demostrar un involucramiento político activo de parte de los autores, que desafía los propósitos estipulados en los respectivos prólogos.
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A partir del análisis de la dimensión formal (retórica y narratológica) y de contenido (ejemplar y política) de los retratos de rey en Claros varones de Castilla y Generaciones y semblanzas, se estudian las estrategias que se ponen en juego en las descripciones de los monarcas para demostrar un involucramiento político activo de parte de los autores, que desafía los propósitos estipulados en los respectivos prólogos.