843 resultados para Health management
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Among planning instruments used by manager instances of Brazilian Health System it pointed the Health Municipal Plan (PMS) that should be built collectively showing political intentions, directresses, priorities, objectives, goals framework, estimative of resources and need costs to get the goals of the health sector. The aim of this work was to analyze the plans in relation to attendance of legal requirements which manage the Brazilian Health System, its constitution and showing of essential items. The study included three municipalities form São Paulo State. It was used the documental analysis as research technique. Near all plans showed an analysis of situation with detailed descriptions of general situation of municipality, and only one of them realized critical analysis of their epidemiological data; the financial income applied on health was decrypted by only one municipality. About programming, all municipalities described the main problems and its solutions. Although they had goals framework, the question about cost estimative to get the goals was not approached. Any municipality showed an annual review, being one of them delayed over than two years. It was observed no participation of Municipal Health Council on elaboration and review of plans. It was concluded that there was a deficiency in the plans analyzed. It’s necessary to execute continuing education with managers in relation to importance of systematic elaboration of plans and to incentive the promotion of active participation of Municipal Health Council promotion of aiming to became true the social control of health actions.
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Human recourses on Brazilian Health System (SUS) are important social points because on this form the State can guarantee the health like a right of Brazilian population, based on National Constitution Dictates. The Plan of Offices, Careers and Salaries (PCCS) is an administrative tool that should be elaborated to attendance objectives of organization. It maintain the satisfaction level of workers, with a politic of Human Recourses that allows its development and so, can get higher productivity, efficiency and objectivity of services rendered at community. The aim of this study is to contextualize the PCCS like an instrument of People Management to guide and incentive one of forms to turn no precarious the work force of Public System Dental Professionals in SUS. For them, it was realized a literature review, and official documents of Health Ministry were consulted, like governmental decrees, laws, health conference written report. It was possible to verify that, although there is legal basement on the use of PCCS-SUS by Brazilian cities like a tool to attract and maintain dental surgeon developing his profession on SUS, is often the absence of valorization of this professional, and this situation no allows his exclusive dedication at health public services. Precarious work in Dentistry is still observed on many regions of Brazil.
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Pós-graduação em Enfermagem - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este estudo teve como objetivo analisar a discursividade de gestores sobre a relação entre a organização dos serviços de saúde e a gestão do cuidado à tuberculose (TB) em um município da região metropolitana de João Pessoa/PB. Conduzido pela pesquisa qualitativa no campo analítico da Análise de Discurso de linha francesa, participaram 16 trabalhadores de saúde que atuavam como integrantes de equipes gestoras. Os depoimentos transcritos foram organizados com uso do software Atlas.ti versão 6.0. Após leitura minuciosa do material empírico procurou-se observar nos discursos os processos parafrásicos, polissêmicos e metafóricos, os quais possibilitaram a identificação da seguinte formação discursiva: organização dos serviços de saúde e a relação com a gestão do cuidado à TB; o plano e a prática. Nos discursos dos gestores evidencia-se a fragmentação das ações de controle da tuberculose, a falta de articulação entre os serviços e os setores, o cumprimento de atividades específicas à TB, bem como a falta de planejamento estratégico para gestão do cuidado da doença. Nesse sentido, para que a organização dos serviços de saúde seja efetiva, se faz necessário que a tuberculose seja prioridade na agenda da gestão e reconhecida como um problema social.
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Background: The aim of this study was to investigate the prevalence of low bone mineral density (BMD) and associated factors in middle-aged breast cancer survivors (BCS). Patients and Methods: A cross-sectional study was conducted with 70 BCS of 45-65 years of age undergoing complete oncology treatment. Logistic regression models were used to identify factors associated with low BMD (osteopenia and osteoporosis taken together as a single group). Results: The mean age of participants was 53.2 +/- 5.9 years. BMD was low at the femoral neck in 28.6% of patients and at the lumbar spine in 45.7%. Body mass index <= 30 kg/m(2) (adjusted odds ratio (OR) 3.43; 95% confidence interval (CI) 1.0-11.3) and postmenopausal status (OR adjusted 20.42; 95% CI 2.0-201.2) were associated with low BMD at the lumbar spine. Femoral neck measurements, age > 50 years (OR 3.41; 95% CI 1.0-11.6), and time since diagnosis > 50 months (OR adjusted 3.34; 95% CI 1.0-11.3) increased the likelihood of low BMD. Conclusion: These findings show that low BMD is common in middle-aged BCS. Factors were identified that may affect BMD in BCS and should be considered when implementing strategies to minimize bone loss in middle-aged women with breast cancer.
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São revisados os conceitos de regulação em saúde empregados em publicações científicas nacionais sobre gestão em saúde. Elaborou-se uma tipologia para os conceitos de regulação a partir das ideias mais correntes em cinco disciplinas: ciências da vida, direito, economia, sociologia e ciência política. Quatro ideias destacaram-se: controle, equilíbrio, adaptação e direção, com maior ênfase para a natureza técnica da regulação. A natureza política da regulação ficou em segundo plano. Considera-se que a discussão do conceito de regulação em saúde relacionou-se com a compreensão do papel que o Estado exerce nesse setor. A definição das formas de intervenção do Estado é o ponto fundamental de convergência entre as distintas formas de se conceituar regulação em saúde.
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Este artigo teve como objetivo refletir criticamente acerca da avaliação, enquanto ferramenta gerencial que favorece a inserção do enfermeiro no processo de gestão de sistemas de saúde. Em decorrência de sua formação, que engloba conhecimentos da área assistencial e gerencial, tendo como centralidade o cuidado, o enfermeiro tem potencial para assumir postura diferenciada na gestão e condições de tomar posições decisórias e de proposição de políticas de saúde. Entretanto, ainda há que se construir e consolidar inserção expressiva em níveis decisórios nos espaços de gestão. A avaliação é um componente da gestão, cujos resultados podem contribuir para tomada de decisão mais objetiva que possibilite a melhoria das intervenções de saúde e a reorganização das práticas de saúde, dentro de um contexto político, econômico, social e profissional; é também uma área de aplicação de conhecimentos que tem potência para mudar o panorama atual da inserção do enfermeiro na gestão.
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Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para ampliar a resolutividade da atenção primária. A iminência da implantação na região oeste do Município de São Paulo, Brasil, motivou a realização de oficinas para elaborar uma proposta de NASF por profissionais da atenção primária à saúde. Utilizamos a análise hermenêutica para estudar o material transcrito. As categorias temáticas foram: papel, constituição, funcionamento, relação com a equipes de saúde da família e interdisciplinaridade. A expectativa dos participantes foi de que o NASF seja um dispositivo potencializador da integralidade do cuidado, intervindo na cultura dos encaminhamentos desnecessários e na articulação com os outros níveis de atenção; além de contribuir para a discussão da formação dos profissionais e de estimular a reflexão junto aos gestores sobre indicadores de saúde vinculados exclusivamente ao número de atendimentos, que não refletem o impacto das ações desenvolvidas nem a qualidade do cuidado oferecido à população adscrita.
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OBJETIVOS: Comparar custos e benefícios clínicos de três terapias adicionais à metformina (MF) para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). MÉTODOS: Um modelo de simulação de eventos discretos foi construído para estimar a relação custo-utilidade (custo por QALY) da saxagliptina como uma terapia adicional à MF comparada à rosiglitazona ou pioglitazona. Um modelo de impacto orçamentário (BIM - Budget Impact Model) foi construído para simular o impacto econômico da adoção de saxagliptina no contexto do Sistema Suplementar de Saúde brasileiro. RESULTADOS: O custo de aquisição da medicação para o grupo de pacientes hipotéticos analisados, para o horizonte temporal de três anos, foi de R$ 10.850.185,00, R$ 14.836.265,00 e R$ 14.679.099,00 para saxagliptina, pioglitazona e rosiglitazona, respectivamente. Saxagliptina exibiu menores custos e maior efetividade em ambas as comparações, com economias projetadas para os três primeiros anos de -R$ 3.874,00 e -R$ 3.996,00, respectivamente. O BIM estimou uma economia cumulativa de R$ 417.958,00 com o reembolso da saxagliptina em três anos a partir da perspectiva de uma operadora de plano de saúde com 1 milhão de vidas cobertas. CONCLUSÃO: Da perspectiva da fonte pagadora privada, a projeção é de que o acréscimo de saxagliptina à MF poupe custos quando comparado ao acréscimo de rosiglitazona ou pioglitazona em pacientes com DMT2 que não atingiram a meta de hemoglobina glicada (HbA1c) com metformina em monoterapia. O BIM, para a inclusão de saxagliptina nas listas de reembolso das operadoras de planos de saúde, indicou uma economia significativa para o horizonte de 3 anos.
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BACKGROUND Knowledge about their past medical history is central for childhood cancer survivors to ensure informed decisions in their health management. Knowledge about information provision and information needs in this population is still scarce. We thus aimed to assess: (1) the information survivors reported to have received on disease, treatment, follow-up, and late effects; (2) their information needs in these four domains and the format in which they would like it provided; (3) the association with psychological distress and quality of life (QoL). PROCEDURE As part of the Follow-up survey of the Swiss Childhood Cancer Survivor Study, we sent a questionnaire to all survivors (≥18 years) who previously participated to the baseline survey, were diagnosed with cancer after 1990 at an age of <16 years. RESULTS Most survivors had received oral information only (on illness: oral: 82%, written: 38%, treatment: oral: 79%, written: 36%; follow-up: oral: 77%, written: 23%; late effects: oral: 68%, written: 14%). Most survivors who had not previously received any information rated it as important, especially information on late effects (71%). A large proportion of survivors reported current information needs and would like to receive personalized information especially on late effects (44%). Survivors with higher information needs reported higher psychological distress and lower QoL. CONCLUSIONS Survivors want to be more informed especially on possible late effects, and want to receive personalized information. Improving information provision, both qualitatively and quantitatively, will allow survivors to have better control of their health and to become better decision makers. Pediatr Blood Cancer 2014;61:312-318. © 2013 Wiley Periodicals, Inc.
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Li-Fraumeni Syndrome (LFS) is a hereditary cancer syndrome which predisposes individuals to cancer beginning in childhood. These risks are spread across a lifetime, from early childhood to adulthood. Mutations in the p53 tumor suppressor gene are known to cause the majority of cases of LFS. The risk for early onset cancer in individuals with Li-Fraumeni Syndrome is high. Studies have shown that individuals with LFS have a 90% lifetime cancer risk. Children under 18 have up to a 15% chance of cancer development. Effectiveness of cancer screening and management in individuals with Li-Fraumeni Syndrome is unclear. Screening for LFS-associated cancers has not been shown to reduce mortality. Due to the lack of effective screening techniques for childhood cancers, institutions vary with regard to their policies on testing children for LFS. There are currently no national guidelines regarding predictive testing of children who are at risk of inheriting LFS. No studies have looked at parental attitudes towards predictive p53 genetic testing in their children. This was a cross-sectional pilot study aimed at describing these attitudes. We identified individuals whose children were at risk for inheriting p53 genetic mutations. These individuals were provided with surveys which included validated measures addressing attitudes and beliefs towards genetic testing. The questionnaire included qualitative and quantitative measures. Six individuals completed and returned the questionnaire with a response rate of 28.57%. In general, respondents agreed that parents should have the opportunity to obtain p53 genetic testing for their child. Parents vary in regard to their attitudes towards who should be involved in the decision making process and at what time and under what considerations testing should occur. Testing motivations cited most important by respondents included family history, planning for the future and health management. Concern for insurance genetic discrimination was cited as the most important “con” to genetic testing. Although limited by a poor response rate, this study can give health care practitioners insight into testing attitudes and beliefs of families considering pediatric genetic testing.
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Background: The Swiss pig population enjoys a favourable health situation. To further promote this, the Pig Health Service (PHS) conducts a surveillance program in affiliated herds: closed multiplier herds with the highest PHS-health and hygiene status have to be free from swine dysentery and progressive atrophic rhinitis and are clinically examined four times a year, including laboratory testing. Besides, four batches of pigs per year are fattened together with pigs from other herds and checked for typical symptoms (monitored fattening groups (MF)). While costly and laborious, little was known about the effectiveness of the surveillance to detect an infection in a herd. Therefore, the sensitivity of the surveillance for progressive atrophic rhinitis and swine dysentery at herd level was assessed using scenario tree modelling, a method well established at national level. Furthermore, its costs and the time until an infection would be detected were estimated, with the final aim of yielding suggestions how to optimize surveillance. Results: For swine dysentery, the median annual surveillance sensitivity was 96.7 %, mean time to detection 4.4 months, and total annual costs 1022.20 Euro/herd. The median component sensitivity of active sampling was between 62.5 and 77.0 %, that of a MF between 7.2 and 12.7 %. For progressive atrophic rhinitis, the median surveillance sensitivity was 99.4 %, mean time to detection 3.1 months and total annual costs 842.20 Euro. The median component sensitivity of active sampling was 81.7 %, that of a MF between 19.4 and 38.6 %. Conclusions: Results indicate that total sensitivity for both diseases is high, while time to detection could be a risk in herds with frequent pig trade. From all components, active sampling had the highest contribution to the surveillance sensitivity, whereas that of MF was very low. To increase efficiency, active sampling should be intensified (more animals sampled) and MF abandoned. This would significantly improve sensitivity and time to detection at comparable or lower costs. The method of scenario tree modelling proved useful to assess the efficiency of surveillance at herd level. Its versatility allows adjustment to all kinds of surveillance scenarios to optimize sensitivity, time to detection and/or costs.
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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.