999 resultados para Governo representativo e representação
Resumo:
O volume V da 2ª série do Arquivo dos Açores inclui transcrição, os sumários e os índices de mais 26 documentos do núcleo Açores do Arquivo Histórico Ultramarino. Bem vistas as coisas, até se apresentam aqui 69 novos documentos, considerando que um deles, o nº 16, uma carta do capitão general D. Antão de Almada ao secretário de estado Francisco Xavier Mendonça Furtado, inclui 43 longas listas de população das paróquias das ilhas Terceira, S. Jorge, Graciosa, Flores e Corvo, executadas sob a direção dos respetivos párocos, na base da averiguação de róis de confessados e livros de óbitos e de batismos, em conformidade com uma determinação do novo Governo Geral dos Açores, instituído em 1766. À exceção de uma representação de Manuel Furtado Teixeira de Mendonça, juiz de fora da Praia (Terceira), porventura do ano de 1780, a restante documentação respeita a um tempo curto, inferior a 3 anos, entre 11 de fevereiro de 1767 e 16 de dezembro de 1769, a certificar o acréscimo da burocratização, que decorre da aplicação das reformas pombalinas, eivadas de propósitos administrativos de uniformidade e de centralização.
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Mestrado em Engenharia Informática
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Dissertação de Mestrado em História Insular e Atlântica (Séculos XV-XX)
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Publicação coordenada por Graça Castanho. Publicada no Expresso das 9, no dia 9 de Agosto de 2000.
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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades", integrada no jornal Açoriano Oriental, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.
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Este artigo apresenta uma pesquisa sobre a representação do discurso ficcional embasado na gramática sistêmico - funcional proposta por Halliday e na Lingüística de Corpus, utilizando-se o software WordSmith Tools. A análise focaliza a metafunção ideacional, realizada pelo sistema de transitividade, focalizando os processos mentais e a relação lógico - semântica da projeção. O objetivo da pesquisa foi observar como os pensamentos das personagens de um corpus ficcional são representados através dos verbos de elocução THINK e PENSAR, buscando descrever padrões textuais nos três romances que compõem o corpus.
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A escolha da obra The Picture of Dorian Gray para objecto de uma análise literária de pendor retórico-estilístico é, acima de tudo, fruto de um gosto muito pessoal. Partindo da leitura rigorosa da obra em questão, concentrámo-nos inicialmente no particular de forma a tentar chegar a características distintivas da produção literária de Wilde. Esta afigurou-se-nos como a melhor estratégia para atingir o objectivo que nos propúnhamos: reconhecer a existência de um padrão específico na escrita do autor e estabelecer a forma como esse padrão exemplifica uma determinada época literária. E assim foi possível descortinar que Oscar Wilde dá ao mundo um único romance onde são profundamente explorados os ideais da Arte recriada, da Beleza reabilitada e das suas Representações teatrais. The Picture of Dorian Gray abre vários precedentes literários, de entre os quais se destaca a coragem de assumir na forma os preceitos convencionados pelos estetas para a vida quotidiana. Os leitores conquistados por tais técnicas são recompensados com a sensação por vezes indefinível de terem apreciado o mais recôndito da alma humana.
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Conferência realizada pela FENPROF em Ponta Delgada, no dia 06 de Junho de 2015, sob o tema: "Currículo escolar - uma questão essencialmente política?"
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Entre Músicos, Instrumentistas e Cantores, uns revelarem-se ‘mais iguais’ que outros é conteúdo que prepassa dos ditos circulantes no grupo, assim contribuindo para a modelação da ‘adequada’ representação. Exposição da fase inicial de uma metodologia modelada no Quadro Teórico das Representações Sociais, este artigo aborda as representações dos três propondo a integração dos traços levantados no que é específico de cada subgrupo, e por fim, descodificando a diferenciação entre as representações à luz das tensões naturais dos relacionamentos intergrupais. Tratados qualitativamente, os principais dados da investigação consistem na opinião de 144 indivíduos recolhida pela utilização de questionários. Músicos das Áreas Teóricas, Instrumentistas, Cantores e Não Músicos, distribuídos por três estratos de envolvimento na actividade – estudantes do Ensino Complementar, Ensino Superior e Profissionais – revelam-nos que o pensado como intrínseco aos indivíduos, pode ser, de facto, fruto de uma elaboração social
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O presente artigo assenta na ideia de que os objectos musicais que ouvimos são representados mentalmente em ligação significante com a restante informação recolhida no contexto de aprendizagem e que este todo complexo é determinante na maneira como recordamos e pensamos em música. O Coneccionismo funciona como a teoria de suporte, já que permite uma concepção de estruturas mentais que preserva as ligações entre objecto e contexto e, portanto, a coexistência significante de diversos tipos de informação distribuídos pelo cérebro. A complexidade contextual de Tocar-na-Assistência é, neste sentido, teoricamente reforçada como um enriquecimento ecológico com efeitos positivos aos níveis da aquisição e da organização da representação mental. A tese é validada através de uma experiência que compara uma condição de controle de 125 crianças a ouvir uma peça de música gravada com uma condição experimental de 125 crianças a tocar ritmos em simultâneo com a mesma gravação. Num teste de identificação auditiva de excertos da peça musical, o grupo experimental obtém classificações melhores com significado estatístico.
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Na primeira parte deste artigo analisa-se, numa perspetiva histórica, os momentos chave da agenda internacional e nacional sobre o empoderamento das mulheres e os percursos da discussão política sobre quotas e paridade. Trata-se também de caracterizar a situação social das mulheres portuguesas durante a década de 90, bem como as posições ideológicas das diversas maiorias, permitindo compreender o contexto de emergência daquelas questões. Na segunda parte, centramo-nos na cobertura fotojornalística dos três debates parlamentares sobre o assunto da paridade - o “parlamento paritário” (1994) e a discussão e votação das leis das quotas (1991) e da paridade (2001). Discute-se o modo como cinco jornais generalistas portugueses usaram as imagens para investir alguns valores na construção de género, nomeadamente através de um estudo comparativo das diferenças e semelhanças de representação entre deputados e deputadas em cada um desses momentos. São apresentados e discutidos os dados quantitativos resultantes da aplicação de uma grelha de análise de imagem especificamente criada para o efeito e é feita uma análise qualitativa multimodal da cobertura fotojornalística efetuada pelo O Independente durante o Parlamento Paritário e pelo Diário de Notícias durante a Lei das Quotas. As conclusões apontam para a adequação do discurso jornalístico, quer visual quer textual, às tradicionais formas patriarcais de representação do feminino que o dissocia do poder e da liderança, configurando-o como “intruso” na política e não como parceiro de pleno direito. Este “conservadorismo” dos media não facilita a mudança dos valores sociais necessários ao desenvolvimento da participação política feminina.
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Conferência final do projeto "Política no Feminino: Políticas de género e estratégias de visibilidade das deputadas parlamentares". Trata-se de um projeto de investigação de âmbito académico, financiado pela FCT, integrando uma equipa multidisciplinar e internacional com o objetivo de sistematizar a representatividade e o perfil das mulheres na Assembleia da República a partir de 1975 até à atualidade. Outro dos objetivos consistiu em analisar a presença das parlamentares nos media e compreender as respectivas estratégias de visibilidade no espaço público através da mediação dos jornalistas. A conferência reuniu especialistas nas diversas áreas incluídas na investigação, nomeadamente estudos dos media e do jornalismo, ciência política e sociologia da comunicação, bem como jornalistas, deputados, investigadores, docentes e estudantes destas áreas.