999 resultados para Educação de Infância


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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente Relatório de Estágio de Qualificação Profissional situa-se no contexto de Educação Pré-Escolar, tendo como propósito revelar o que foi sendo realizado no Centro Social da Paróquia Nossa Senhora da Ajuda ao longo de quatro meses em contexto de creche. A prática educativa sustentou-se num quadro teórico-concetual de referência, com vista à construção de saberes para a Educação de Infância, pelo compromisso e responsabilização progressiva da ação docente, tendo sido encarado como um momento de singular importância. O contexto de formação assumiu-se, portanto, como um lugar privilegiado de articulação entre teoria e prática, onde o processo de ensino e aprendizagem ficou pautado por intencionalidades educativas com vista ao desenvolvimento integral de cada criança, bem como para a construção de saberes e competências profissionais. No âmbito da investigação-ação e associada à observação, à planificação, à avaliação e à ação propriamente dita, esteve sempre presente a comunicação e a articulação, pois são estas etapas interligadas que revelam a intencionalidade do processo educativo que carateriza a intervenção profissional do educador. A reflexão evidenciou-se também fulcral, pois só mediante uma reflexão na ação e sobre a ação é possível uma introspeção pessoal, despoletando uma compreensão mais sustentada da ação, facilitando a tomada de decisões conscientes. Salienta-se, ainda, a importância de uma formação profissional ao longo da vida, de modo a potenciar o desenvolvimento de uma atitude perante a Educação cada vez mais crítica, indagadora e reflexiva, em prol do desenvolvimento de cada criança.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar

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No âmbito da Unidade Curricular de Prática Pedagógica Supervisionada, parte integrante do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-escolar, foi solicitada a elaboração do Relatório de Estágio que evidenciasse a prática e a aprendizagem profissional desenvolvida nos contextos de Creche e de Educação Pré-Escolar. Neste sentido, a mestranda expõe o seu percurso nas duas valências, tendo este permitido o conhecimento e posterior desenvolvimento de saberes e competências em prol da construção e edificação de um perfil na profissão docente, suportado por um quadro teórico e concetual. A prática pedagógica da mestranda desenvolveu-se mediante uma aproximação à metodologia de investigação-ação, assente sobre quatro etapas fundamentais: observação, planificação, ação e reflexão/avaliação. Esta metodologia, suporte basilar da sua prática, possibilita a articulação entre saberes e atitudes, culminando numa co construção de saberes entre os diversos atores envolvidos na prática pedagógica. Os contextos e processos de estágio revelaram-se cruciais nos processos educativos de qualidade na educação de infância, no que concerne ao desenvolvimento de competências para a educação, constituindo estes, bases importantes na formação docente. Por fim, a mestranda está consciente que para responder aos desafios advindos da sociedade atual, deve procurar a formação constante, atualizando e desenvolvendo novas aprendizagens, quer a nível pessoal, quer a nível profissional.

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O presente relatório final enquadra-se na unidade curricular de Prática Educativa, do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar, leccionado na Escola superior de Educação de Coimbra. Este relatório sintetiza a experiência de formação em contexto de trabalho, de um estágio curricular desenvolvido na área da educação pré-escolar. Como tal, este trabalho tem por base o relato, análise e reflexão das experiências chave mais enriquecedoras durante um estágio desenvolvido numa instituição, enquanto futura profissional de educação de infância.

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A educação de infância passou a ser considerada como a primeira etapa do processo de educação ao longo da vida. Para que esta etapa seja de qualidade o educador deve basear a sua prática nas orientações curriculares e ser responsável pela elaboração de um currículo flexível feito por múltiplos intervenientes, tendo como linhas orientadoras, um ou mais, modelos curriculares podendo dessa forma fundamentar a sua intervenção. O presente trabalho documenta de forma reflectida e fundamentada a minha experiência enquanto aluna estagiária do Mestrado em Educação Pré-Escolar.(...)

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O presente relatório tem por base o relato da experiência de estágio curricular, decorrida numa instituição do concelho de Coimbra, no periodo de 10 de novembro a 03 de Junho de 2011. Neste relatório apresentam-se alguns pontos importantes, sob ponto de vista teórico, sobre a profissão de educador de infãncia, tal como a sua formação, o seu perfil mediante a análise do decreto-lei nº 241/2001 de 30 de Agosto do perfil específico de ducador, e a metodologia utilizada na prática pedagógica decorrida. Ainda neste trabalho, faz-se referência, à educação de infância em Portugal, à evolução do conceito de criança ao longo do tempo, e atoda a organização do ambiente educativo do jardim-de-infância. (...)

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O presente relatório estrutura um conjunto de temas que possibilitam conhecer uma organização e desenvolvimento do trabalho realizado na instituição onde se efectuou o estágio. Elucida e esquematiza orientações legais como o decreto-lei nº 241/2001 de 30 de Agosto, que define o perfil geral do desempenho do educador, assim como o decreto-lei nº 75/2008 de 22 de Abril referindo a dimensão das escolas portuguesas. Reflecte na intencionalidade educativa, assim como a continuidade educativa na educação de Infância. Sendo um assunto trabalhado e orientado ao longo do estágio, este assunto em parte foi sempre explorado Expõe a dimensão do jardim-de-infância, a nível de documentos orientadores da instituição como projecto educativo, as práticas, a metodologia de trabalha, a sua organização a nível de sala e tempo, as relações entre adulto-criança e criança-criança justificadas em alguns autores. Este relatório apresenta um instrumento de avaliação utilizado durante este período de estágio, denominado “Sistema de Acompanhamento de Crianças”, instrumento esse que possibilitou uma outra visão e postura de trabalho com o grupo. Durante o estágio, foi também possível encontrar uma abordagem às práticas da educadora cooperante, assim como a reflexão de algumas actividades dando a conhecer algum trabalho desenvolvido. Com o último tema descreve o projecto desenvolvido com o grupo de 4 anos, apoiando-se no trabalho de projecto, onde há uma reflexão sobre o que consiste trabalho de projecto apoiando-se em alguma bibliografia e expondo o trabalho desenvolvido segundo esta linha de pensamento.

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Pretendeu-se com este trabalho apresentar o percurso formativo, inserido no Mestrado de Educação Pré-Escolar, realizado durante o ano lectivo 2010/2011. O caminho percorrido para a concretização deste relatório final foi pautado por imensos momentos de análise, reflexão e problematização das práticas que desenvolvemos como profissionais de educação de infância, práticas essas centradas em metodologias participtivas. Reveste-se também de um intenso questionamento sobre a avaliação, cuja preocupação central nos transporta para a incessante procura de uma alternativa para a avliação, promovendo momentos de crescimento, aprendizagem e desenvolvimento pessoal e profissional.

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O presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico encontra-se dividido em duas partes. A Parte I corresponde à Dimensão Reflexiva, e apresenta o percurso que realizei, nos contextos de Educação de Infância e de 1.º Ciclo do Ensino Básico, fazendo uma reflexão crítica e fundamentada sobre as experiências mais significativas, as dificuldades sentidas e as aprendizagens realizadas. A Parte II corresponde à Dimensão Investigativa, e apresenta um estudo de carácter qualitativo, desenvolvido numa perspetiva de investigação-ação numa turma do 1.º ano de escolaridade. Este estudo procurou compreender os contributos das expressões artísticas, na aprendizagem integrada da leitura e da escrita, e permitiu implementar atividades articulando diferentes linguagens artísticas com a área disciplinar de português, bem como observar a motivação dos alunos neste contexto. Os dados apresentados revelaram que as atividades implementadas, contribuíram para uma aprendizagem mais significativa, por ser realizada num ambiente artístico, dinâmico e expressivo, onde o grupo de alunos pôde dar espaço à imaginação e à criatividade Desenvolveram experiências que integraram e interligaram os currículos de expressões artísticas com o português, reconhecendo-se assim, que através das expressões artísticas, será mais fácil motivar as crianças para aprender o código linguístico, as suas regras e o seu uso enquanto leitoras e produtoras de textos.

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Ser professor é uma profissão intrinsecamente ligada ao conhecimento. Reconhecendo que a centralidade da epistemologia da prática profissional para a profissionalidade (Roldão, 2005a; Tardif, 2000) não permite escamotear debates diversos sobre a natureza do conhecimento em causa, focamos a nossa atenção menos sobre as características desse corpo de conhecimento e mais sobre o papel dos professores relativamente à sua produção. Zeichner (2008) destacou o progresso verificado no reconhecimento do potencial do conhecimento produzido por práticos para a investigação em educação, para a formação de professores e para a política educativa, lamentando que esse conhecimento seja ainda marginalizado. Com a habilitação docente situada ao nível do 2.o ciclo (mestrado), reafirmam-se leituras de reconhecimento de legitimação da investigação produzida pelos professores e de expectativa de aumento dessa produção, afirmadas relativamente à transição de bacharelato para licenciatura (Roldão, 2002). Pretendemos contribuir para este debate apresentando dados de um estudo sobre a variação existente nos cursos de formação inicial acerca do papel da investigação quer na formação quer na profissão futura. Os dados foram recolhidos no âmbito das anteriores licenciaturas em educação de infância, mas mantém-se a sua relevância para o debate em torno das expectativas formativas relativas à dimensão investigativa nos cursos de formação de professores. Confrontaremos perspetivas de: a) futuros educadores de infância, recolhidas através de questionários com questões abertas, e b) docentes dos cursos, recolhidas através de entrevistas semiestruturadas. A recolha foi realizada em duas das dez instituições de ensino superior público identificadas como exigindo um trabalho de investigação no ano final do curso. Encontrou-se consenso entre estudantes e docentes sobre a importância da investigação como parte do trabalho docente, reconhecendo-se contributos para a qualidade do mesmo. A diversidade de argumentações para justificar a relação investigação-profissão alinha-se com perspetivas existentes na literatura. Realça-se a ausência, ao nível das razões expressas pelos participantes, da produção de conhecimento profissional específico, associado à afirmação da profissionalidade, relevante tendo em conta que um estatuto de profissionalismo exige um conhecimento profissional que sustenta a afirmação e a distinção social da profissão (Rodrigues, 2002). Para a discussão dos resultados mobilizou-se a complexa relação entre profissionalização docente e produção de conhecimento profissional (Cochran-Smith & Lytle, 2009a; Diniz-Pereira & Zeichner, 2008), assim como resultados de estudos em contextos europeus que abordaram temáticas semelhantes.

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Perspetivar o trabalho educativo em creche implica discutir o profissional de educação responsável pelas práticas - o educador de infância. Nesta comunicação, olhando os desafios profissionais colocados pelas Orientações Pedagógicas para a Creche, focamos diferentes contributos sobre o conhecimento pedagógico do trabalho em creche para afirmar e celebrar uma Pedagogia de Infância que inclui o “saber dizer a prática e a profissão” como uma das suas dimensões e que valoriza diferentes tipos de conhecimento como necessários para uma resposta educativa de qualidade às crianças e suas famílias. Inicialmente, percorremos os estudos sobre conhecimento profissional docente e sua relação com a profissão para argumentar a centralidade de uma participação alargada e domínio, dos educadores de infância, sobre a produção do conhecimento docente para a afirmação da profissão, com especial atenção à especificidade da intervenção e do conhecimento em creche. Num segundo momento, analisamos modelos de Educação de Infância em busca de apropriações sobre o papel da investigação para os educadores de infância e características e processos mobilizáveis para a discussão. Por último, revimos elementos de especificidade do que significa investigar as próprias práticas nesta área, a partir de outros estudos.

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Neste sétimo número da Revista Infância e Educação: Investigação e Práticas, coordenado por Ana Paula Cardoso e Esperança Jales Ribeiro, são essencialmente divulgados os trabalhos apresentados no IV Simpósio Internacional do GEDEI, Grupo de Estudos para o Desenvolvimento da Educação de Infância, que teve lugar na Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu.

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O estudo que ora se apresenta avalia a percepção de risco por parte dos profissionais de educação em jardins-de-infância do concelho da Maia. A avaliação da percepção foi realizada através de inquérito por questionário. No questionário são abordados temas como a formação que os inquiridos obtiveram, a tipologia dos acidentes ocorridos com as crianças, as condições estruturais do jardim-de-infância, os recreios, materiais e equipamentos, riscos eléctricos e organização de emergência. O grupo referente à segurança, higiene e saúde nos jardins-de-infância, que se encontra no questionário, foi estruturado com base na legislação e documentação de referência. A amostra recolhida diz respeito a 8 jardins-de-infância, tendo sido respondido por 34 educadoras de infância e 34 auxiliares de acção educativa. Constituíram objectivos deste estudo, verificar a percepção de risco por parte das educadoras de infância e das auxiliares de acção educativa; verificar diferenças de percepção de risco entre as educadoras de infância e as auxiliares de acção educativa sobre os diferentes temas; analisar a influência da formação recebida, idade, experiência profissional e categoria profissional na percepção do risco; Identificar qual o tema em que a amostra demonstra menos domínio. Após a análise dos resultados verificou-se que percepção das educadoras de infância e auxiliares de acção educativa era elevada, não se verificando diferenças significativamente entre as duas categorias profissionais, nem entre quem teve formação com não teve.

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Mestrado, Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 24 de Junho de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado em História Moderna e dos Descobrimentos.