Calidad microbiológica de las aguas de baño del embalse Conde del Guadalhorce, de Málaga (España), 2000-2005.

Background. Determine the presence and evolution of indicators microorganisms of water pollution in “Conde del Guadalhorce” reservoir, Málaga city, Spain. A second objective was to analyze pollution degree and evaluate the sanitary quality of bathing water and compliance with European Directive 76/160/CE. Method. A total of 120 water samples were collected in two bathing freshwater sites during May to September sampling period between 2000 to 2005, and the numbers of total coliforms (CT), faecal coliforms (CF) and faecal streptococci (EF) were enumerated using the membrane filtration method. We used the log-normal distribution method and calculate the logarithmic means, percentile points, ratios CF:EF, ANOVA and Pearson correlations. Results. Only two samples overcome CF limit values at Camping sampling station during 2000 year. Ratios CF:EF values were higher (> 4) during 2000 to 2002, and lower (< 0,7) during 2003 to 2005. Significant differences (ANOVA F = 3,41, ∝ < 0,01) was only observed with EF during evaluated period. There was no significant difference between concentration means at bathing water sites (ANOVA, F = 3,395, ∝ < 0,01). The counts of CT and CF were significantly correlated in Kiosko water samples, while in Camping water, significant correlation (t = 0,632, p < 0,05) was only observed with EF at the Camping station during 2000, 2003 and 2005 years. Conclusions. “Conde del Guadalhorce” reservoir showed hygienic conditions for safety bathing. Globally, water bathing quality is good. CT, CF y EF indicators were agreed with UE Directive during 2000- 2005, with exception CF at Camping station in 2000 year. CT y CF concentrations at Camping were frecuently higher than Kiosko, it could be caused to swimmers abundance and recreational activities. There was a trend towards rising EF, it could be caused to faecal pollution source of animal origin, needed to research it.

España ante la opinión pública de los Estados Unidos: ¿del aislamiento y la indiferencia a la influencia y la fascinación?

La inmensa mayoría de los estadounidenses no ha prestado apenas atención al decidido apoyo del gobierno español a la política de los Estados Unidos frente a Irak. La persistente presencia del nombre del presidente del gobierno español en los despachos de prensa y en los telediarios, y la mención del status de España como miembro del Consejo de Seguridad de la ONU, contrastaron con la carencia de profundidad de comentarios al respecto, apenas paliada por un número reducido de entrevistas. Esta práctica unanimidad antes de la apertura de las hostilidades, se vio confirmada con mayor contundencia cuando comenzó la guerra, al constatarse la carencia de medios militares con los que España pudiera respaldar su apoyo político. A la espera de lo que en su momento digan los especialistas académicos (por otra parte también ausentes en los urgentes análisis de los ‘think-tanks’ norteamericanos), el vacío de análisis sobre la estrategia española, sus riesgos, o sus posibles beneficios, es, por lo tanto, clamoroso. De momento, tampoco se puede detectar una actitud crítica (como tenuemente puede constatarse en ciertos medios europeos) hacia las motivaciones españolas en los medios de comunicación norteamericanos que se han mostrado opuestos, con editoriales o con comentarios individuales, a la estrategia del presidente Bush.1 Por otra parte, la atención de la opinión pública parece estar más obsesionada por lo que se interpreta como despecho francés que por la contribución española. Puestos a elegir, se puede prever que los comentaristas pro Bush elegirían castigar a Francia que premiar a España.

La Enseñanza de la Creatividad en los estudios de Publicidad de las Universidades Españolas : un análisis de los temarios de las asignaturas de Estrategia Creativa, Redacción Creativa, Dirección de Arte y Creatividad Publicitaria. Réplica del estudio de Stuhlfaut y Berman (2009) en Estados Unidos

A lo largo de esta investigación se describirá de forma exploratoria cómo se está enseñando actualmente la creatividad publicitaria en las universidades españolas en contraposición con las universidades estadounidenses. El motivo para elaborar esta comparación es simple: una investigación muy similar ya se ha llevado a cabo en Estados Unidos. Tras considerar otros enfoques metodológicos, llegó a nuestras manos un artículo publicado en el Journal of Advertising Education. En este artículo se llevaba a cabo un anàlisis de contenido de los temarios de las asignaturas de creatividad de una muestra de las universidades estadounidenses. La investigación, llevada a cabo por Mark Stuhlfaut y Margo Berman (2009) presenta una metodología muy clara y sólida que por sus características invita a ser replicada en otro campo o, como es el caso, en otro país. Así pues, siguiendo los pasos metodológicos marcados por Stuhlfaut y Berman, se presenta una réplica de su investigación Pedagogic Challenges: The Teaching of Creative Strategy in Advertising Courses7 y se estudia la enseñanza en materia creatividad publicitaria en la universidad española analizando los temarios de las asignaturas de creatividad. El trabajo se divide en dos partes. La primera consiste en una revisión bibliográfica para determinar el estado de la cuestión de los estudios universitarios de publicidad y, más concretamente, de la materia de creatividad publicitaria. La segunda parte es la réplica del estudio la cual conlleva el análisis de contenido de los temarios obtenidos y la consiguiente comparación entre los resultados obtenidos con los publicados por Stuhlfaut y Berman (2009).

Análise da complexidade nas estruturas de governança entre supermercados e produtores agrícolas convencionais e orgânicos no Brasil e nos Estados Unidos: a influência do custo de transação e de mensuração

Pressupõe-se que o ambiente institucional tem um papel relevante em determinar a governança, já que pode implicar diferentes custos de transação para os agentes econômicos. Tendo como base a nova economia institucional (NEI), o objetivo neste artigo foi entender a complexidade da estrutura de governança entre supermercados e fornecedores de produtos (frutas, legumes e verduras - FLV) orgânicos e convencionais em dois diferentes ambientes institucionais (Brasil e Estados Unidos). Para testar as hipóteses, realizaram-se 128 entrevistas, as quais foram analisadas com a criação de alguns índices e realizadas, posteriormente, algumas regressões usando mínimos quadrados ordinários (MQO) com estimativa robusta dos desvios. Os resultados encontrados mostraram que os influenciadores da complexidade entre as estruturas de governança diferem a depender do ambiente institucional, mas também foram observadas algumas semelhanças entre os dois países analisados. Conclui-se ao final do trabalho que há evidências empíricas, demonstradas por meio da criação desses índices, de que o ambiente institucional importa na complexidade e no critério de escolha da estrutura de governança a ser utilizada.

Proposta de um modelo de gestão de programas de pós-graduação na área de Administração a partir dos sistemas de avaliação do Brasil (CAPES) e dos Estados Unidos (AACSB)

O sistema brasileiro de avaliação de programas de pós-graduação vem evoluindo desde 1976, sendo considerado eficiente e moderno. No presente trabalho, o objetivo é propor um modelo de gestão de programas de pós-graduação stricto sensu em Administração do Brasil, com base nos sistemas de avaliação do Brasil e dos Estados Unidos. Para tanto, procedeu-se a uma pesquisa em oito programas: quatro no Brasil, recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e quatro nos Estados Unidos, credenciados pela Association to Advance Collegiate School of Business (AACSB). O método de pesquisa foi o estudo de casos múltiplos de caráter exploratório com dois componentes básicos: pesquisa documental, por meio de um estudo em profundidade dos sistemas de avaliação; pesquisa de campo com os coordenadores de programas para identificar como os sistemas de avaliação são utilizados para desenvolver os programas. A partir desses estudos, foi proposto um modelo de gestão em que, além de atender aos requisitos do sistema de avaliação da CAPES, seja levada em consideração a realidade do programa e os elementos importantes para seu contínuo aprimoramento, dentre eles: missão e visão; plano estratégico; corpo docente; estrutura do programa; corpo discente; resultados que abrangem produção científico-tecnológica, egresso e inserção social.

Water Quality Summary 2000-2005, 2006

Iowa has nearly 72,000 miles of streams. With one week of camping, miles of paddling, on-going educational opportunities, and hundreds of dedicated and hard-working Iowans, Project AWARE can make a difference – one stretch of river, one week a year, one piece of trash at a time. If it seems like a vacation to the participants…it is. They just learn and improve the river as they go.

Estudos em larga escala de educação infantil nos Estados Unidos

A versão revisada da escala Early childhood environment rating scale tem sido amplamente utilizada em pesquisas sobre os programas para crianças em idade pré-escolar, muitas das quais realizadas nos EUA. No artigo três grandes estudos são apresentados e discutidos no contexto da educação infantil nos Estados Unidos, e seus resultados indicam que a escala é um recurso valioso na análise da qualidade dos serviços prestados em vários tipos de configurações de educação infantil. É descrito o sucesso do uso de dados da referida escala para influenciar políticas públicas e esforços de melhoria dos programas, e são discutidos cuidados e lições aprendidas com o uso prolongado desse instrumento.

El Graduado Superior en Arqueología. Balance de una experiencia docente en la Universidad de Barcelona (2000-2005)

La universidad de Barcelona inició la docencia de la Prehistoria y la Arqueología en 1916 con P. Bosch Gimpera. Desde entonces la arqueología en la universidad de Barcelona ha tenido una brillante trayectoria y ha conocido diversos planes de estudio cuyas vicisitudes se presentan brevemente. La experiencia acumulada a lo largo de casi un siglo de enseñanza e investigación ha servido para organizar un título propio de Arqueología: el Graduado Superior en Arqueología, que lleva cuatro cursos funcionando. De esta experiencia piloto se presenta la estructura del título, la viabilidad del mismo por la demanda social existente y, finalmente, se apoya la idea de petición de un Grado de Arqueología como mejor fórmula para el futuro de la Arqueología en la universidad

Durability and outcome of initial antiretroviral treatments received during 2000--2005 by patients in the Swiss HIV Cohort Study.

BACKGROUND: Little is known about time trends, predictors, and consequences of changes made to antiretroviral therapy (ART) regimens early after patients initially start treatment. METHODS: We compared the incidence of, reasons for, and predictors of treatment change within 1 year after starting combination ART (cART), as well as virological and immunological outcomes at 1 year, among 1866 patients from the Swiss HIV Cohort Study who initiated cART during 2000--2001, 2002--2003, or 2004--2005. RESULTS: The durability of initial regimens did not improve over time (P = .15): 48.8% of 625 patients during 2000--2001, 43.8% of 607 during 2002--2003, and 44.3% of 634 during 2004--2005 changed cART within 1 year; reasons for change included intolerance (51.1% of all patients), patient wish (15.4%), physician decision (14.8%), and virological failure (7.1%). An increased probability of treatment change was associated with larger CD4+ cell counts, larger human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) RNA loads, and receipt of regimens that contained stavudine or indinavir/ritonavir, but a decreased probability was associated with receipt of regimens that contained tenofovir. Treatment discontinuation was associated with larger CD4+ cell counts, current use of injection drugs, and receipt of regimens that contained nevirapine. One-year outcomes improved between 2000--2001 and 2004--2005: 84.5% and 92.7% of patients, respectively, reached HIV-1 RNA loads of <50 copies/mL and achieved median increases in CD4+ cell counts of 157.5 and 197.5 cells/microL, respectively (P < .001 for all comparisons). CONCLUSIONS: Virological and immunological outcomes of initial treatments improved between 2000--2001 and 2004--2005, irrespective of uniformly high rates of early changes in treatment across the 3 study intervals.

Paideia. Programa estratègic 2000-2005

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“All we want in Laos is peace, not war": Intervención de Estados Unidos en Laos, 1954-1961

La guerra de Laos es probablemente uno de los episodios de la Guerra Fría más desconocidos e ignorados por la historiografía a pesar de las terribles consecuencias que tuvo. El hecho de que frecuentemente se considere como un conflicto periférico y ligado a la Guerra de Vietnam no contribuye tampoco a mejorar esta imagen.

Estados Unidos en Guerra, Why we fight de Frank Capra. La historia al servicio de la causa aliada

Con la implicación definitiva de los Estados Unidos en la Segunda Guerra Mundial, el gobierno y el alto mando militar decidieron impulsar un amplio programa audiovisual que utilizando la letra impresa, la radio y el cine intentaría explicar –principalmente, aunque no exclusivamente, a millares de civiles reclutados para la ocasión– el porqué de la guerra y la necesaria implicación de los Estados Unidos en la contienda. Naturalmente, a esta voluntad pedagógica se unía otra propagandística. Por lo que respecta al cine, y contando con los destacados antecedentes del cine soviético y las producciones cinematográficas del régimen nazi, se decidió poner en marcha un exhaustivo programa para la producción cinematográfica de documentales que cubriría estos dos aspectos esenciales: el formativo y el propagandístico –bautizado, eufemísticamente, como “orientación moral”. De entre las producciones cinematográficas de orientación moral, impulsadas por el ejército, destaca, por su ambición y calidad intrínseca, una serie de siete documentales presentada bajo el título genérico de Why We Fight