958 resultados para Darnley, Henry Stuart, Lord, 1545-1567.
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Fishery science pioneers often faced challenges in their field work that are mostly unknown to modern biologists. Some of the travails faced by ichthyologist and, later, fishery biologist Charles Henry Gilbert (1859-1928) during his service as Naturalist-in-Charge of the North Pacific cruise ofthe U.S. Bureau of Fisheries Steamer Albatross in 1906, are described here, as are accomplishments of the cruise. The vessel left San Francisco, Calif., on 3 May 1906, just after the great San Francisco earthquake, for scientific exploration of waters of the Aleutian islands, Bering Sea, Kamchatka, Sakhalin, and Japan, returning to San Francisco in December. Because the expedition occurred just after the war between Japan and Russia of 1904-05 floating derelict mines in Japanese waters were often a menace. Major storms caused havoc in the region, and the captain of the Albatross, Lieutenant Commander LeRoy Mason Garrett (1857-1906), U.S.N., was lost at sea, apparently thrown from the vessel during a sudden storm on the return leg of the cruise. Despite such obstacles, Gilbert and the Albatross successfully completed their assigned chores. They occupied 339 dredging and 48 hydrographic stations, and discovered over 180 new species of fishes and many new species of invertebrates. The expedition's extensive biological collections spawned over 30 descriptive publications, some of which remain today as standards of knowledge.
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A vida impõe decisões às pessoas o tempo todo, e as pessoas as tomam de acordo com seus valores considerando as particularidades de cada situação. Valo-res são quaisquer aspectos da decisão que sejam considerados desejáveis, indese-jáveis, relevantes e importantes como: ser preferido, desejável, agradável, promis-sor, seguro, emocionante, justo, bom, correto, fácil, incerto, etc. Com base nestes valores, entendemos que o fundamento último do utilitarismo é o princípio da maximização da felicidade. Segundo esta concepção, uma ação é considerada correta, logo válida, se ela promover maior felicidade dos implicados. A felicidade é entendida como o alcance do prazer e do bem-estar. Nesta corrente encontramos uma perspectiva eudamonista e hedonista, uma vez que tem em vista como objectivo final a felicidade que consiste no prazer. Qualquer utilitarista tem de se importar, sobretudo com a promoção da felicidade geral. A partir de Mill, a moralidade passa a ser realização de cada ser humano neste mundo, aqui e agora. O princípio de utilidade exige que cada um de nós faça o que for necessário e estiver ao seu alcançe para promover a felicidade e evitar a dor. Ao analisarmos as consequências previsíveis de uma ação, temos que considerar não apenas a quantidade, mas a qualidade de prazer que dela possa resultar. Para os utilitaristas o que importa são as consequências das ações, elas devem visar ao prazer, e somente isso permite avaliar se uma ação é correta ou não, logo é uma perspectiva consequencialista. O que importa são as consequências e não os motivos das nossas ações, desde que isso promova a felicidade ao maior número de pessoas possível. Mas, o ato só é permissível se, e apenas se, maximiza imparcialmente o bem. A filosofia Utilitarista costuma dividir seus leitores. É exaltada por alguns, que defendem o mérito de ser um ponto de vista que oferece melhores subsídios para melhor lidarmos com as questões éticas que realmente importam e estão associadas às condições que tornam possível uma vida feliz e se possível, isenta de sofrimentos. Por outro lado, há aqueles que apontam para o perigo de uma filosofia que estima a qualidade moral de ações levando em consideração apenas as suas consequências. Esta corrente não é uma escola filosófica, uma vez que se trata de uma filosofia que constantemente se reinventa e se adapta a fim de ir sempre ao encontro de novos desafios que uma ética não pode deixar de enfrentar.
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2007
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Barker, M. (2005) 'The Lord of the Rings and 'identification': a critical encounter', European Journal of Communication, 20, 3, 353-378 Sponsorship: This research was made possible by a grant from the Economic and Social Research Council (ESRC Grant No. 000-22-0323)
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This is a report on what can be learnt from our world dataset about viewers of The Lord of the Rings who were aged under 16. In this report, I draw both on the world set, and on the UK subset, sometimes drawing comparisons between them. The reason for using both is that, obviously, the world set is so much larger (comprising 24,739 in toto, with 2475 under 16), but the UK set (comprising 3115 in toto, and 306 under 16s) allows us to explore both some of the specificities of responses here, the qualitative meaning of some responses (given we worked in 14 languages, many are inaccessible to us for analysis), and of course their relations to the quantitative patterns that emerge.
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Sponsorship: This research was made possible by a grant from the Economic and Social Research Council (ESRC Grant No. 000-22-0323)
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Barker, Martin, Mathijs, Ernest, Watching the Lord of the Rings (Oxford, Peter Lang, 2008), pp.xiv+297 RAE2008
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Jones, David, '?The Lord did give me a particular honour to make [me] a peacemaker?: Howel Harris, John Wesley and Methodist infighting, 1739-1750', Bulletin of the John Rylands, University Library of Manchester (2003) 85(2-3) pp.73-88 RAE2008
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sermon text; MS Word document
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http://www.archive.org/details/hindrancestothew00unknuoft
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http://www.archive.org/details/amodernpioneerin00grifuoft
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http://www.archive.org/details/dixhuitanschezle00fararich
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http://www.archive.org/details/theparochialmiss00shepuoft