241 resultados para Convite


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Conferência proferida no dia 28 de abril de 1972, no Salão Nobre da Biblioteca Municipal de Araras, a convite da Associação dos Advogados local.

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Palestra efetuada a convite no espaço dedicado a “Talentos em Ciências”.

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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)

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Devido à proliferação dos Cursos do Ensino Superior de Ciências Contábeis, o Conselho Federal de Contabilidade CFC criou o Exame de Suficiência, por ter constatado que a qualidade do ensino deixava a desejar, procurando, nas provas, dar ênfase às questões éticas. Atualmente, o profissional contador possui um conhecimento prático-mecânico da contabilidade muito maior do que um raciocínio contábil. Este trabalho, mediante o estudo de minha trajetória (auto)biográfica na perspectiva da formação profissional, busca identificar os elementos mais determinantes na formação de um professor de Ciências Contábeis e verificar em que medida o exercício da pesquisa esteve presente nesta formação, bem como examinar se a pesquisa, enquanto princípio educativo, se reflete na prática docente. É necessário entender que na trajetória de Contador a professor de Ciências Contábeis, este movimento se dá, na maioria das vezes, pelo convite a profissionais que deram certo no mercado de trabalho e que, portanto, nem sempre possuem formação pedagógica adequada para o exercício docente. É também finalidade deste estudo, ao compreender melhor a experiência de um percurso de Contador a professor de Ciências Contábeis, sugerir alguns possíveis caminhos para a formação continuada dos professores deste campo do conhecimento. Para tanto, do ponto de vista da Educação e Formação de Educadores, assumi como referências Freire, Demo e Schön; do ponto de vista do Ensino Superior, Cunha e Buarque; do ponto de vista das Ciências Contábeis, Iudícibus e Marion. A metodologia utilizada na elaboração deste trabalho foi a pesquisa (auto)biográfica com referência, principalmente, em Nóvoa e Josso. Os resultados sugerem que a tendência a reproduzir a abordagem bancária, recebida nos bancos escolares, do primário ao ensino superior, só pode ser revertida na medida em que o sujeito, sem abandonar o trabalho prático de docência, tem a oportunidade de estudar os fundamentos teóricos dos processos educativos formais e traz os mesmos para a sua reflexão sobre a prática. É perceptível, também, o quanto a investigação (auto)biográfica, com finalidade formativa, pode ser de grande ajuda neste processo reflexivo. Por isto mesmo, sugere-se, ao concluir, que no processo de formação continuada dos professores de Ciências Contábeis sejam utilizadas estas estratégias.(AU)

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This paper presents a survey conducted through collaborative work, which took place in a suburb school in the city of Uberlandia-MG. The research is characterized as case study and has a qualitative approach. Had the objective to look for different strategies of teaching and learning through the use of technology in pedagogical practice. Regarding the methodology in this research, we analyzed the work with the support of blogs, whose pages were used for student records and discussions directed to the geometry content. The students who were attending the fifth (5th) year of elementary school were invited to participate in this project. However, the research subjects were only those students who accepted the invitation to participate in the study through statement signed by parents. The project was developed with 30 students in the second half of 2014 and another 30 in the first half of 2015. The physical space at school, where most of the project activities were done was at the computer lab. In the process of compiling the data, at school, the following instruments were used: field notes produced by the entire project team, photographs and footage of the activities produced in the computer lab and in classroom (recorded by the research team) questionnaires, interviews, virtual space records: the blogs. The results of this research mainly focused on the analysis of the fifth year student‟s productions records in blogs. Regarding the conclusion, the research has shown that blogs, software and differentiated dynamic studies attracted the student‟s attention, leaving them mostly instigated by the unknown. Gradually, students built their own knowledge from their mistakes and successes. The entire work process enabled the computer lab to be an environment that is used not just to solving computerized and tedious drills. The blogs production work in groups, developed in students the reading and writing of both the mother language as symbols and mathematical nomenclature. The interaction between students became noticeable throughout the project, since it provided the student‟s personal growth, respect, tolerance and mutual cooperation. In this sense, we concluded that the project greatly contributed to the students' literacy process in the mother language, mathematics and computer literacy.

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Este escrito é fruto de uma pesquisa teórica, estudos e discussoes sobre a criança e as interfaces com o mundo adulto. Iniciamos com um convite tentador: Vem dançar, Vem dançar! Onde expomos preocupaçoes sobre as "danças" que nossas crianças dançam, envolvidas por influências da Indústria Cultural e suas repercussoes na escola. Pensando nas danças exibidas às crianças, surgem inquietaçoes referentes aos sentidos e significados atribuídos aos movimentos pensados pelos adultos e comercializados impetuosamente. Questionando-nos sobre: O que vamos dançar? Quem vai nos ensinar? Salientamos que é fundamental que a dança seja compreendida sob um olhar crítico na escola, que a criança possa vivenciar diferentes formas de movimento, técnicas, expressoes e nao reproduzir as imposiçoes da mídia, mas questionar e refletir dialogicamente acerca das letras musicais que estao cantando e dos movimentos que estao dançando

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Este escrito é fruto de uma pesquisa teórica, estudos e discussoes sobre a criança e as interfaces com o mundo adulto. Iniciamos com um convite tentador: Vem dançar, Vem dançar! Onde expomos preocupaçoes sobre as "danças" que nossas crianças dançam, envolvidas por influências da Indústria Cultural e suas repercussoes na escola. Pensando nas danças exibidas às crianças, surgem inquietaçoes referentes aos sentidos e significados atribuídos aos movimentos pensados pelos adultos e comercializados impetuosamente. Questionando-nos sobre: O que vamos dançar? Quem vai nos ensinar? Salientamos que é fundamental que a dança seja compreendida sob um olhar crítico na escola, que a criança possa vivenciar diferentes formas de movimento, técnicas, expressoes e nao reproduzir as imposiçoes da mídia, mas questionar e refletir dialogicamente acerca das letras musicais que estao cantando e dos movimentos que estao dançando

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Este escrito é fruto de uma pesquisa teórica, estudos e discussoes sobre a criança e as interfaces com o mundo adulto. Iniciamos com um convite tentador: Vem dançar, Vem dançar! Onde expomos preocupaçoes sobre as ?danças? que nossas crianças dançam, envolvidas por influências da Indústria Cultural e suas repercussoes na escola. Pensando nas danças exibidas às crianças, surgem inquietaçoes referentes aos sentidos e significados atribuídos aos movimentos pensados pelos adultos e comercializados impetuosamente. Questionando-nos sobre: O que vamos dançar? Quem vai nos ensinar? Salientamos que é fundamental que a dança seja compreendida sob um olhar crítico na escola, que a criança possa vivenciar diferentes formas de movimento, técnicas, expressoes e nao reproduzir as imposiçoes da mídia, mas questionar e refletir dialogicamente acerca das letras musicais que estao cantando e dos movimentos que estao dançando

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O conhecimento é um bem público, pertença de todos e que a todos deve beneficiar e ser concedido. A sociedade e as comunidades de investigação associadas à produção e à curadoria do conhecimento devem assumir um papel responsável e fundamental na sua promoção, valorização, divulgação e partilha. Nos casos em que a investigação é realizada com recurso a financiamento público, este papel é reforçado em consequência da obrigatoriedade da sua divulgação e disponibilização. Por outro lado, a ciência tem um caráter público, porque o conhecimento é de todos e para todos. O conceito de Ciência Aberta tem ganho destaque e assumido uma posição sólida na sociedade no seguimento das políticas desenvolvidas por agências públicas de financiamento de I&D de vários países, das recomendações da Comissão Europeia e das iniciativas levadas a cabo em Portugal, ao nível das instituições de ensino superior, da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da tutela (Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior). A promoção do conceito «Conhecimento Para Todos» e, por arrastamento, os pressupostos da Ciência Aberta, tendem a reforçar o impacto social da investigação, reconhecendo-a e valorizando-a. A Ciência Aberta é, assim, um modelo de prática científica mais abrangente, uma vez que acontece em todas as etapas da investigação e possibilita o acesso aberto a publicações, dados de investigação e inclui a interoperabilidade da infraestrutura científica, as metodologias partilhadas e possibilita a utilização de ferramentas para data mining. A Ciência Aberta contribui para a melhoria da qualidade da ciência, permitindo o aumento das colaborações que envolvem a investigação e a sociedade em geral e um maior impacto socioeconómico da pesquisa pública. No âmbito da efetiva implementação da Ciência Aberta em Portugal, a Secretaria de Estado da Ciência e do Ensino Superior desenvolveu um conjunto de iniciativas, de entre as quais a divulgação e a formação assumem especial relevância. Nesse âmbito surgiu a proposta da construção de um glossário da Ciência Aberta. O convite foi endereçado a duas bibliotecárias de instituições do ensino superior universitário e politécnico. O presente estudo apresenta o projeto e o trabalho desenvolvido entre maio e setembro de 2016. Foram compiladas 166 designações com entradas pelo idioma português, preferencialmente, seguidas da respetiva expressão inglesa; privilegiou-se a entrada no idioma inglês sempre que a expressão portuguesa resultava em completo desconhecimento para o leitor/investigador. O Glossário de Ciência Aberta, disponível em http://www.ciencia-aberta.pt/glossario, segue os princípios da transparência, do acesso aberto, da reutilização da informação e do uso de ferramentas web. As definições apresentadas são da responsabilidade de inúmeras entidades oficiais e científicas, identificadas com um link direcionado à informação original. Na recolha de informação foram privilegiados os conteúdos em formato digital. São apresentadas relações de associação entre expressões e salvaguarda-se, sempre que possível, a expressão original. Este é um projeto work-in-progress, pelo que são bem-vindos mais e novos conteúdos através do email ciência-aberta@mctes.gov.pt.

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Comunicação científica a convite.

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Comunicação científica a convite

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Palestra a convite

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Palestra a convite

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É na busca por compreender a inserção e participação de mulheres na política partidária na contemporaneidade que esta dissertação, situada na linha de pesquisa Culturas, Linguagens e Utopias, tem como objetivo analisar as narrativas de vereadoras de municípios que estão localizados na região sul do Rio Grande do Sul no período de 2009-2012. O corpus de análise constitui-se de entrevistas individuais semiestruturadas com as onze vereadoras participantes a partir da metodologia de investigação narrativa. Partindo das contribuições dos Estudos Culturais e de Gênero em suas vertentes pós-estruturalistas procurou-se problematizar alguns discursos e práticas que emergiram nas narrativas com base nas contribuições da análise do discurso de Michel Foucault. Assim, verificou-se que a representação cultural das mulheres neste campo político está fundamentada em concepções essencialistas do gênero feminino como a sensibilidade. Isso vem provocando discussões na ciência política e nos estudos de gênero a partir de termos como política de ideias, política de desvelo que discutem a presença das mulheres em decorrência ou não desses atributos. O fato é que esses discursos vêm instituindo diferenças na participação de homens e mulheres na política e constituindo formas de ser mulher na política partidária e de fazer política diferenciada das dos homens de forma menos “dura”, “rígida”. Ao debruçar-se na inserção das mulheres nessa esfera pública constatou-se uma trajetória marcada pelas noções de público e privado que impediu ao longo de nossa história a participação das mulheres no campo político e o desenvolvimento de sua cidadania. Além disso, nas narrativas das vereadoras fica evidente que as mulheres não foram constituídas para participarem do que hoje é um direito seu: a esfera pública de decisão da política. Isso foi constatado a partir do convite que foi feito para a candidatura pelos partidos que a partir das cotas partidárias procuraram mais significativamente por mulheres para concorrer. Também se observou neste estudo o capital político de ingresso das mulheres nessa esfera: o capital familiar, capital dos movimentos sociais e capital de ocupação em cargos públicos. Quanto a participação das mulheres no cotidiano de seus mandatos identificamos a dificuldade de ser mulher e política na atualidade. As negociações com os partidos e os colegas, a conciliação entre a família e a vida pública; os focos de atuação dedicados as áreas sociais e nesse destacamos mais significativamente a educação. Por fim, o que pretendemos foi desconfiar da máxima “lugar de mulher não é na política” e conhecer as trajetórias e histórias de mulheres que cotidianamente entre conflitos e disputas lutam pelo seu lugar na esfera pública, pelo exercício de sua cidadania.