986 resultados para Classe II, divisão 2


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OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the cephalometric effects promoted by the orthodontic treatment of Class II malocclusion patients with the use of the 10-Hour Force Theory, that consists in the use of fixed appliances with 8 hours a day using a cervical headgear appliance and 16 hours a day using Class II elastics, 8 hours on the first mandibular molar and 8 hours in the second mandibular molar. METHODS: Sample comprised 31 patients with mean initial age of 14.90 years, final mean age of 17.25 years and mean treatment time of 2.35 years. The lateral cephalograms in pre-treatment and post-treatment stages were evaluated. Evaluation of cephalometric changes between initial and final treatment phases was performed by paired t test. RESULTS: The cases treated with the 10-Hour Force Theory presented a slight restriction of anterior displacement of the maxilla, increase in the effective length of the mandible, significant improvement of the maxillomandibular relationship, significant increase in anterior lower face height, distal tipping of the maxillary premolar crowns, extrusion and distal tipping of the roots of maxillary molars, significant proclination and protrusion of mandibular incisors, significant extrusion and mesialization of mandibular molars, besides a significant correction of the molar relationship, overjet and overbite. CONCLUSION: The use of the 10-Hour Force Theory in treatment of Class II malocclusion provided satisfactory results.

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O objetivo deste estudo foi comparar a atividade muscular dos músculos da face e pescoço nas maloclusões Classe I e II de Angle, segundo o sexo. A amostra constou de 36 indivíduos, sendo 22 indivíduos com maloclusão classe I com média de idade de 22,4 anos e 14 indivíduos com maloclusão Classe II com média de idade de 22,8 anos. Os registros foram realizados por um eletromiógrafo de superfície, sendo analisada a atividade dos músculos masseter, temporal feixe anterior, esternocleidomastoídeo e digástrico ventre anterior dos lados direito e esquerdo durante a mastigação dos alimentos uva passa, bolacha água e sal e goma de mascar-PLOC. Após análise estatística descritiva e análise de variância os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante apenas para os músculos: masseter direito durante a mastigação de uva passa quando comparadas as maloclusões de Classe I e II no sexo masculino; para o músculo digástrico direito quando comparado sexo e as maloclusões Classe I e II durante a mastigação dos três alimentos. Por fim, para o músculo digástrico esquerdo durante a mastigação de uva passa também encontramos diferença estatisticamente significante entre os sexos para as maloclusões Classe I e II. Nossos resultados sugerem que dependendo da consistência do alimento o tipo de maloclusão e sexo podem influenciar na atividade muscular durante a função da mastigação.(AU)

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O objetivo deste estudo foi comparar a atividade muscular dos músculos da face e pescoço nas maloclusões Classe I e II de Angle, segundo o sexo. A amostra constou de 36 indivíduos, sendo 22 indivíduos com maloclusão classe I com média de idade de 22,4 anos e 14 indivíduos com maloclusão Classe II com média de idade de 22,8 anos. Os registros foram realizados por um eletromiógrafo de superfície, sendo analisada a atividade dos músculos masseter, temporal feixe anterior, esternocleidomastoídeo e digástrico ventre anterior dos lados direito e esquerdo durante a mastigação dos alimentos uva passa, bolacha água e sal e goma de mascar-PLOC. Após análise estatística descritiva e análise de variância os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante apenas para os músculos: masseter direito durante a mastigação de uva passa quando comparadas as maloclusões de Classe I e II no sexo masculino; para o músculo digástrico direito quando comparado sexo e as maloclusões Classe I e II durante a mastigação dos três alimentos. Por fim, para o músculo digástrico esquerdo durante a mastigação de uva passa também encontramos diferença estatisticamente significante entre os sexos para as maloclusões Classe I e II. Nossos resultados sugerem que dependendo da consistência do alimento o tipo de maloclusão e sexo podem influenciar na atividade muscular durante a função da mastigação.(AU)

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Esta pesquisa objetivou estudar cefalometricamente as estruturas dento-esqueléticas em pacientes com má oclusão de Classe II,divisão, tratados por meio da distalização dos primeiros molares superiores. Foi utilizado como mecanismo distalizador a placa de Cetlin, associada à ancoragem extrabucal cérvico-occipital, até a obtenção da relação molar normal de Classe I, com ligeira sobrecorreção. A amostra deste estudo consistiu em 40 telerradiografias em norma lateral, 20 tomadas ao início do tratamento e 20 após a distalização dos molares, obtidas de 20 jovens, sendo, 6 do sexo feminino e, 14 do sexo masculino, com idade média de 11 anos e 2 meses, tratados por um período médio de 6 meses e 28 dias. Após a análise estatística do teste t pareado das mensurações obtidas, observou-se que o tratamento não influenciou significamente a maxila e mandíbula, no sentido vertical. Os primeiros molares superiores foram distalizados 3,45mm, em média, sendo que suas raízes distalizaram em média, 2,45mm, ou seja, houve uma inclinação para distal de 4,08°, em relação ao plano palatino. Um efeito adverso encontrado com relação à mecânica empregada foi a perda da ancoragem anterior, que acarretou um movimento de inclinação para vestibular dos incisivos superiores de 4,35°, com protusão de 1,7mm. A correção da relação molar de Classe II ocorreu em todos os pacientes, sendo uma técnica eficaz, porém necessitando de extrema colaboração dos pacientes e controle sobre os vetores de força aplicados aos dentes. (AU)

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Generalized epilepsy with febrile seizures plus (GEFS+), a clinical subset of febrile seizures (FS), is characterized by frequent episodes beyond 6 years of age (FS+) and various types of subsequent epilepsy. Mutations in β1 and αI-subunit genes of voltage-gated Na+ channels have been associated with GEFS+1 and 2, respectively. Here, we report a mutation resulting in an amino acid exchange (R187W) in the gene encoding the α-subunit of neuronal voltage-gated Na+ channel type II (Nav1.2) in a patient with FS associated with afebrile seizures. The mutation R187W occurring on Arg187, a highly conserved residue among voltage-gated Na+ channels, was not found in 224 alleles of unaffected individuals. Whole-cell patch clamp recordings on human embryonic kidney (HEK) cells expressing a rat wild-type (rNav1.2) and the corresponding mutant channels showed that the mutant channel inactivated more slowly than wild-type whereas the Na+ channel conductance was not affected. Prolonged residence in the open state of the R187W mutant channel may augment Na+ influx and thereby underlie the neuronal hyperexcitability that induces seizure activity. Even though a small pedigree could not show clear cosegregation with the disease phenotype, these findings strongly suggest the involvement of Nav1.2 in a human disease and propose the R187W mutation as the genetic defect responsible for febrile seizures associated with afebrile seizures.

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O objetivo deste estudo foi comparar a atividade muscular dos músculos da face e pescoço nas maloclusões Classe I e II de Angle, segundo o sexo. A amostra constou de 36 indivíduos, sendo 22 indivíduos com maloclusão classe I com média de idade de 22,4 anos e 14 indivíduos com maloclusão Classe II com média de idade de 22,8 anos. Os registros foram realizados por um eletromiógrafo de superfície, sendo analisada a atividade dos músculos masseter, temporal feixe anterior, esternocleidomastoídeo e digástrico ventre anterior dos lados direito e esquerdo durante a mastigação dos alimentos uva passa, bolacha água e sal e goma de mascar-PLOC. Após análise estatística descritiva e análise de variância os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante apenas para os músculos: masseter direito durante a mastigação de uva passa quando comparadas as maloclusões de Classe I e II no sexo masculino; para o músculo digástrico direito quando comparado sexo e as maloclusões Classe I e II durante a mastigação dos três alimentos. Por fim, para o músculo digástrico esquerdo durante a mastigação de uva passa também encontramos diferença estatisticamente significante entre os sexos para as maloclusões Classe I e II. Nossos resultados sugerem que dependendo da consistência do alimento o tipo de maloclusão e sexo podem influenciar na atividade muscular durante a função da mastigação.(AU)