788 resultados para Civil service reform.


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National Natural Science Foundation of China; Public Administration and Civil Service Bureau of Macau SAR; Companhia de Telecomunicacoes de Macau S.A.R.L.; Macau SAR Government Tourist Office

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对于面向传值进程的Hennesssy-Milner逻辑的一阶扩充HML(FO),给出了基于带赋值的符号迁移图的语义解释。证明了HML(FO)的子逻辑HML(FO^2)是满足性可判定的,并且讨论了判定的复杂性。最后给出了传值进程关于HML(FO^2)的模型检测的可判定性结果。

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模型检测是近二十几年来最成功的自动验证技术之一,而模型检测工具的开发是将模型检测和实际相结合的关键.为了有效地对涉及到复杂数据类型的并发传值系统进行模型检测,总结了以扩展的带赋值符号迁移图和模态图分别作为并发系统和逻辑公式的语义模型来实现模型检测工具的工作,特别是将复杂数据结构引入传值进程定义语言和带赋值符号迁移图.同时结合实际例子说明模型检测工具的有效性.

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模态图是谓词μ演算的一种有效的图形表示形式。证明了谓词μ演算和模态图的语义一致性,详细讨论了谓词μ演算公式、嵌套谓词等式系和模态图之间的关系,并给出了一种优化的从线性公式到嵌套谓词等式系的转换算法。

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提出了一个用于描述异步π-演算中移动进程的时态和空间性质的模态逻辑.该逻辑具有基于谓词变量的递归构造.建立了这一逻辑的语义理论,并证明了语义的单调性,从而保证了不动点的存在.还设计了一个算法来自动地检测移动进程是否具有用该逻辑公式所描述的性质,并证明了该算法的正确性.

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In the past 15 years in the UK, the state has acquired powers, which mark a qualitative shift in its relationship to higher education. Since the introduction and implementation of the Further and Higher Education Act 1992, the Teaching and Higher Education Act 1998 and the Higher Education Act 2004, a whole raft of changes have occurred which include the following: Widening participation; the development of interdisciplinary, experiential and workplace-based learning focused on a theory-practice dialogue; quality assurance; and new funding models which encompass public and private partnerships. The transformation of higher education can be placed in the context of New Labour’s overall strategies for overarching reform of public services, as set out in the Prime Minister’s Strategy Unit’s discussion paper The UK Government’s Approach to Public Service Reform (2006). An optimistic view of changes to higher education is that they simultaneously obey democratic and economic imperatives. There is an avowed commitment through the widening participation agenda to social inclusion and citizenship, and to providing the changing skills base necessary for the global economy. A more cynical view is that, when put under critical scrutiny, as well as being emancipatory, in some senses these changes can be seen to mobilise regulatory and disciplinary practices. This paper reflects on what kinds of teaching and learning are promoted by the new relationship between the state and the university. It argues that, whilst governmental directives for innovations and transformations in teaching and learning allegedly empower students and put their interests at the centre, reforms can also be seen to consist of supervisory and controlling mechanisms with regard both to our own practices as teachers and the knowledge/ learning we provide for the students.

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En el presente artículo introducimos el concepto de “recuperación mutua” y proponemos las prácticas creativas como herramientas eficientesde recuperación de personas tanto con problemas de salud mental como con algún tipo de diversidad funcional. Frente al concepto clásico de “arte-terapia” nosotros proponemos el concepto de “práctica creativa” como más compatible con el modelo de “recuperación mutua”. Para ello, en primer lugar realizamos un breve repaso crítico a la relación del arte con la locura. Seguidamente, presentamos los conceptos hermanos de “recuperación” y “recuperación mutua” en el marco de lo que se ha venido a denominar las “health humanities”. Para finalizar, describimos dos prácticas creativas que en la actualidad están siendo evaluadas en España en el contexto de un proyecto de investigacióninternacional en recuperación mutua: Los seminarios creativos con personas con trastorno mental grave en el Museo de Arte Contemporáneo de Sevilla y el grupo de teatro con personas con diversidad funcional de la Asociación Síndrome de Down-Sevilla

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This article argues that to understand the use of evidence in policy, we need to examine how meanings and practices in the civil service shape what is accepted as knowledge, and how differences between the beliefs and values of the academy and the polity can impede the flow and transfer of knowledge. It considers the importance of social context and shared meanings in legitimating knowledge. Who counts as legitimate knowledge providers has expanded and here the role of stakeholder groups and experiential knowledge is of particular interest. How hierarchy, anonymity, and generalist knowledge within the civil service mediate the use of evidence in policy is examined. The difference in values and ideology of the civil service and the academy has implications for how academic research is interpreted and used to formulate policy and for its position in knowledge power struggles. There are particular issues about the social science nature of evidence to inform rural policy being mediated in a government department more used to dealing with natural science knowledge. This article is based on participant observation carried out in a UK Department of Agriculture and Rural Development. © 2013 The Author. Sociologia Ruralis © 2013 European Society for Rural Sociology.

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A patronagem tem sido considerada uma importante dimensão do modelo de governos partidários. Contudo, a concepção convencional da utilização da patronagem remete para a distribuição de cargos na administração pública a ocorrer para efeitos de recompensa por serviços prestados ao partido no governo, ou como mecanismo de compensação relativamente à incapacidade do partido no governo de converter as preferências em políticas públicas. Esta perspectiva não é inteiramente satisfatória. A crescente complexificação e fragmentação dos processos de governação, juntamente com o poder das estruturas administrativas no processo de políticas públicas parece impelir os governos partidários a procurarem novas formas de controlar a máquina administrativa do Estado. Através do controlo político da administração, os partidos no governo procuram obter uma máquina administrativa responsiva e accountable, o que pode ter consequências para a prossecução dos objectivos de controlo de políticas públicas dos partidos no governo. Deste modo, a patronagem – definida como a distribuição de cargos na cúpula dirigente da administração pública e semi-pública – pode converter-se num recurso chave para os partidos ao nível do controlo do processo de políticas públicas, permitindo-lhes assegurar um papel na governação democrática moderna. Este estudo permite confirmar, em primeiro lugar, a incapacidade de, durante o período democrático, institucionalizar mecanismos legais que possam promover a profissionalização da administração pública. Tal decorre da acentuada tendência para a revisão do enquadramento legal, que acompanha a alternância partidária no governo, sem contudo, permitir configurar um quadro legal capaz de restringir a discricionariedade política formal sobre a máquina administrativa do Estado. Em segundo lugar Portugal surge, no contexto dos 19 países europeus analisados, entre os países com maior amplitude na discricionariedade política formal. Tal como os seus congéneres do Sul da Europa, Portugal tem sido considerado como um país onde a patronagem pode penetrar os níveis hierárquicos mais baixos, motivada por questões de recompensa partidária. Esta narrativa negligencia, contudo, as consideráveis diferenças que existem entre níveis hierárquico, ignorando as diferentes motivações para a patronagem. Além disso, a perspectiva de políticos, dirigentes e outros observadores, sugere que a utilização efectiva dos mecanismos de controlo ex ante é limitada em Portugal, quando comparado com outras democracias europeias, apontando para o limitado poder explicativo da legislação em relação ao recurso à patronagem. Esta investigação pretende, assim, reanalisar a narrativa relativa à influência partidária e ao papel da patronagem para os governos partidários em Portugal. Desta forma, o estudo da importância da patronagem para os governos partidários foi baseado na análise dos padrões de patronagem em Portugal, através da análise empírica de 10482 nomeações para a cúpula da estrutura dirigente. Esta análise quantitativa foi complementada por entrevistas a 51 dirigentes, ministros e observadores privilegiados, que especificam a operacionalização da patronagem e as estratégias utilizadas pelos partidos políticos. A análise destas duas fontes permitiu confirmar, em primeiro lugar, a existência de influências partidárias nas nomeações para a cúpula dirigente. Em segundo lugar, este estudo permite confirmar a coexistência das duas motivações da patronagem. Com efeito, a lógica das nomeações enquanto recompensa pode subsistir, ao mesmo tempo que tende a emergir um valor instrumental das nomeações, com estas a serem utilizadas (também) para reforçar o controlo político e reduzir os riscos associados ao processo de delegação. Contudo, as diferentes motivações da patronagem podem variar consoante o nível hierárquico e a fase do ciclo governativo. Enquanto instrumento de poder, a patronagem pode ser identificada nos níveis hierárquicos mais elevados. Pelo contrário, as motivações de recompensa emergem nas posições hierárquicas mais baixas, menos sujeitas ao controlo dos partidos da oposição e dos eleitores. A patronagem de poder tende, ainda, a ser mais saliente nas etapas iniciais dos mandatos governativos, com as motivações de recompensa a poderem ser identificadas no final dos mandatos. Em terceiro lugar, os resultados sugerem que a utilização da patronagem depende da competição partidária, com a acção fiscalizadora dos partidos da oposição a poder limitar as nomeações para cargos na cúpula da estrutura administrativa sem, contudo, poder impedir as nomeações para os níveis hierárquicos menos visíveis (estruturas intermédias, serviços periféricos e gabinetes ministeriais). Em quarto lugar, a politização estrutural emerge como uma estratégia que permite aos governos partidários contornarem a indiferença da administração pública face a novas prioridades políticas, ao mesmo tempo que parece emergir como um instrumento que permite legitimar as opções políticas dos governos partidários ou adiar decisões nas áreas sectoriais menos importantes para os governos partidários. De uma forma geral, os governos partidários parecem recorrer a velhos instrumentos como a patronagem, com uma solução para os novos dilemas que se colocam ao controlo partidário do processo de políticas públicas.