1000 resultados para Cirurgia cardíaca Teses
Resumo:
Purpose: To evaluate the onset time and quality of peribulbar anesthesia with 1% ropivacaine associated or not with hyaluronidase 100 tru/ml for cataract extraction. Methods: Prospective, randomized, double-blind and controlled study including fifty-seven patients, scheduled to undergo peribulbar anesthesia for cataract extraction, allocated to two groups. Group C: 1% ropivacaine with addition of 100 tru/ml hyaluronidase, and Group S 1% ropivacaine, without hyaluronidase. The onset time for globe akinesia was studied at intervals of 2 minutes, using Nicoll's score. We evaluated pain by analogic score during the surgery and the necessity of complementing the anaesthesia. The peribulbar block was considered satisfactory when the Nicoll's score was less than 4. Results: The mean time of onset of block in group C was 4.07 minutes ( 3.24), and in group S 5.03 ( 3.28). There was no statistically significant difference between the groups. Both were similar regarding pain score, no pain was observed in 57.14% of group C, and in 68.97% of group S. The supplementary anesthetic was necessary in 2 cases of group C and in 3 cases of group S. Two cases of bradycardia (heart rate < 50 bpm) were observed during the surgery, and in one case administration of atropine IV was necessary. Conclusion: 1% ropivacaine provided a good quality of anesthesia for cataract extraction, with a faster onset of action in the group with hyaluronidase 100 iu/ml, although without significant difference.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
Resumo:
OBJETIVO: descrever as caractersticas audiolgicas de indivduos com fissura labiopalatina operada (FLP) e indicao de cirurgia otolgica, comparando os grupos quanto ao tipo e grau da perda auditiva, bem como a curva timpanomtrica. MTODOS: anlise de 150 pronturios, ambos os gneros, idade igual ou superior a 4 anos, FLP e indicao de cirurgia otolgica, divididos em 3 grupos: I - Tubo de ventilao (TV), II - Timpanoplastia e III - Timpanomastoidectomia, analisando aspectos quanto a entrevista audiolgica, audiometria tonal limiar e imitanciometria. RESULTADOS: o grupo I apresentou porcentagem maior de cirurgia bilateral (86%), o que no ocorreu nos demais grupos. Na entrevista audiolgica, 83% apresentou algum tipo de queixa auditiva, sendo a mais frequente a perda auditiva (64%) com p<0,05 entre os grupos I e II; I e III. O tipo de perda auditiva de maior ocorrncia foi condutivo bilateral (56%) seguido de unilateral (35%), com p<0,05 entre os grupos I e II; I e III. A perda de grau leve unilateral foi a de maior ocorrncia (41%), seguida de grau leve a moderada bilateral (20%), com p<0,05 entre os trs grupos. A curva timpanomtrica mais frequente foi a do tipo B bilateral (39%) com p<0,05 entre os trs grupos. CONCLUSO: a maioria dos indivduos apresentou algum tipo de queixa na entrevista audiolgica e alteraes na audiometria tonal limiar e imitanciometria. A maioria dessas alteraes foi compatvel com problemas de orelha mdia, com perda auditiva do tipo condutiva, de grau leve e bilateral, independentemente da indicao cirrgica.
Resumo:
FUNDAMENTOS: Os carcinomas espinocelulares da pele da cabea tm como opo teraputica mais segura a cirurgia microgrfica de Mohs, que apresenta os menores ndices de recidiva e a mxima preservao tecidual. Caractersticas dos carcinomas espinocelulares podem estar relacionadas a maior nmero de estdios cirrgicos. OBJETIVO: Definir caractersticas dos carcinomas espinocelulares que sejam preditoras de maior nmero de estdios na cirurgia de Mohs. MTODOS: Anlise retrospectiva de 51 carcinomas espinocelulares da cabea tratados pela cirurgia de Mohs para determinar fatores de risco de maior nmero de estdios. Foram analisados limites clnicos, morfologia, recidiva, histologia e tamanho, relacionando-os ao nmero de estdios cirrgicos. A anlise estatstica foi realizada pelo teste exato de Fisher e regresso logstica multivariada. RESULTADOS: Os carcinomas recidivados tiveram tendncia a maior nmero de estdios (p=0,081). Os tumores com limites imprecisos apresentaram trs vezes mais possibilidades de maior nmero de fases na anlise da razo de chances. Esse achado foi compatvel com dados da literatura, apesar de no ter sido estatisticamente significante. CONCLUSO: Caractersticas pr-operatrias dos carcinomas espinocelulares, como recidiva e limites imprecisos, apesar de no preditivas, indicaram tendncia a maior nmero de estdios na cirurgia microgrfica de Mohs.
Resumo:
OBJETIVO: este estudo teve como objetivo comparar a qualidade de vida e as reas do desempenho ocupacional de pacientes epilpticos antes e doze meses aps tratamento cirrgico. METODOLOGIA: a amostra foi composta por 30 pacientes epilpticos que frequentavam o Centro de Cirurgia de Epilepsia da Faculdade de Medicina de So Jos do Rio Preto - FAMERP. Todos os participantes responderam a uma entrevista semiestruturada para coleta de dados sociodemogrficos, ao Questionrio de Qualidade de Vida em Epilepsia - 31 (QOLIE-31) e Medida Canadense de Desempenho Ocupacional - MCDO. RESULTADOS: dezenove pacientes(63,3%) eram do sexo feminino e onze (36,7%) do sexo masculino, com idade entre 22 e 65 anos (42,111,9). Os resultados obtidos com o QOLIE-31 apontaram diferenas significativas em seis dos sete domnios que compe o questionrio quando comparados o perodo pr e ps-cirrgico. A comparao dos resultados da COPM mostrou aumento significativo tanto na performance quanto na satisfao dos pacientes com suas atividades de vida diria, instrumentais de vida diria e de lazer. CONCLUSO: o tratamento cirrgico se mostrou eficaz na melhora da qualidade de vida e no desempenho ocupacional o que pode traduzir-se a mdio e longo prazo em integrao social mais adequada para os pacientes epilpticos.
Resumo:
FUNDAMENTO: A recuperao da freqncia cardíaca aps o eletrocardiograma de esforo em esteira ergomtrica modulada pelo sistema nervoso autnomo. A anlise da variabilidade da freqncia cardíaca (VFC) pode fornecer informaes valiosas sobre o controle do sistema nervoso autnomo sobre o sistema cardiovascular. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi testar a hiptese de associao entre a recuperao da freqncia cardíaca aps teste de esforo em esteira ergomtrica e a variabilidade da freqncia cardíaca. MTODOS: Foram estudamos 485 indivduos sem evidncia de cardiopatia com mdia de idade de 42 12,1 (faixa etria de 15 a 82) anos, 281 (57.9%) dos quais do sexo feminino, submetidos a um teste de esforo em esteira ergomtrica e avaliao da VFC nos domnios do tempo (SDNN, SDANN, SDNNi, rMSSD e pNN50) e da freqncia (LF, HF, VLF e razo LF/HF) durante monitoramento eletrocardiogrfico ambulatorial de 24 horas. RESULTADOS: A recuperao da freqncia cardíaca foi de 30 12 batimentos no 1 minuto e 52 13 batimentos no 2 minuto aps o exerccio. Os indivduos mais jovens de recuperaram mais rpido do 2 ao 5 minuto aps o exerccio (r = 0,19-0,35, P < 0,05). As mulheres se recuperaram mais rpido que os homens (4 1,1 batimentos a menos no 1 minuto, p < 0,001; 5,7 1,2 batimentos a menos no 2 minuto, p < 0,01; e 4,1 1,1 batimentos a menos no 3 minuto, p < 0.001). No houve correlao significante entre a recuperao da freqncia cardíaca e a VFC no 1 e 2 minutos aps o exerccio. Os ndices SDNN, SDANN, SDNNi, rMSSD e pNN50 s apresentaram uma correlao significante com a recuperao da freqncia cardíaca no 3 e 4 minutos. CONCLUSO: A hiptese de associao entre recuperao da freqncia cardíaca e VFC em 24 horas nos primeiros dois minutos aps o exerccio no foi comprovada neste estudo. A recuperao da freqncia cardíaca foi associada com idade e sexo.
Resumo:
FUNDAMENTO: Maior conhecimento sobre o estado nutricional e a ingesto de energia e nutrientes necessrio para auxiliar no tratamento de pacientes com insuficincia cardíaca (IC). OBJETIVO: Verificar o estado nutricional e analisar a adequao da ingesto de energia, macro e micronutrientes de pacientes com IC em atendimento ambulatorial. MTODOS: Foram coletados dados antropomtricos e de ingesto alimentar habitual de 125 pacientes (72% homens, 52,1±9,8 anos, IMC 26,9±4,4 kg/m). As variveis antropomtricas foram comparadas entre os sexos, e analisou-se a adequao da ingesto de energia e nutrientes perante as recomendaes. RESULTADOS: Depleo ou risco de depleo das reservas musculares estava presente em 38,4% dos pacientes (associao com sexo masculino; p < 0,0001). Em 69,6% dos casos, a ingesto mdia de energia foi menor que as necessidades energticas (p < 0,0001). Entre os micronutrientes analisados, magnsio, zinco, ferro e tiamina apresentaram prevalncias de inadequao importantes, e a maioria dos pacientes teve consumo de clcio e potssio abaixo da ingesto adequada e consumo de sdio acima. CONCLUSO: Pacientes ambulatoriais com IC apresentam depleo de reservas musculares, com ingesto inadequada de energia e diversos nutrientes. No se observou associao significante entre quantidade de energia proveniente da dieta habitual e o estado nutricional. O acompanhamento multiprofissional deve ser estimulado para avaliar melhor o estado geral desses pacientes.
Resumo:
OBJETIVO: Verificar em dois grupos de pacientes com viso monocular (grupo 1) e com viso binocular (grupo 2), a serem submetidos cirurgia de catarata num hospital universitrio, opinies em relao ao problema ocular, qualidade da viso e cirurgia de catarata. MTODOS: Foi realizado estudo transversal e comparativo, de forma consecutiva, por meio de questionrio estruturado, aplicado por entrevista a pacientes, elaborado a partir de estudo exploratrio e medidas acuidade visual e causa da perda visual. RESULTADOS: A amostra foi constituda por 96 indivduos do grupo 1 (50,0% homens; 50,0% mulheres, com idade entre 41 e 91 anos, mdia 69,3 anos 10,4 anos) e 110, do grupo 2 (40,9% homens; 59,1% mulheres, com idade entre 40 e 89 anos, mdia 68,2 anos 10,2 anos). A maioria dos indivduos de ambos os grupos apresentava baixa escolaridade. No houve diferena estatisticamente significante entre os grupos em relao ao sexo (p=0,191), idade (p=0,702) e escolaridade (p=0,245). No exerciam atividade laboral 95,8% dos indivduos do grupo 1 e 83,6%, do grupo 2 (p=0,005) e 30,4% do grupo 1 mencionaram no ter possibilidade de trabalhar por causa da deficincia visual. Observou-se acuidade visual do olho a ser operado menor que 0,05 em 40,6% (grupo 1) e 33,6% (grupo 2), entre 0,25 e 0,05. Quase a totalidade dos indivduos de ambos os grupos afirmou ter dificuldade para realizao das atividades de vida diria e qualificou como insuficiente a respectiva acuidade visual; 71,9% dos entrevistados do grupo 1 e 71,6%, do grupo 2 mencionaram saber a causa da viso fraca; desses, 87,1% do grupo 1 e 83,3% do grupo 2 referiram a catarata como causa da baixa acuidade visual. CONCLUSO: Os indivduos de ambos os grupos tiveram acesso cirurgia de catarata com acuidade visual menor do que a idealmente indicada; os pacientes com viso monocular apresentaram acuidade visual significativamente menor em relao aos com viso binocular; a maioria dos entrevistados de ambos os grupos referiu dificuldades para realizar atividades cotidianas como consequncia da baixa viso; muitos indivduos de ambos os grupos desconheciam a causa da dificuldade visual ou a atriburam a outra causa que no a catarata.
Resumo:
OBJETIVO: Descrever a experincia de homens vasectomizados h pelo menos um ano em servios pblicos de sade de Campinas, Estado de So Paulo. Procedimentos metodolgicos: estudo descritivo com um componente qualitativo e outro quantitativo. Para a etapa qualitativa, realizaram-se 10 entrevistas semiestruturadas com homens selecionados de acordo com critrios propositais de escolaridade e nmero de filhos. Em seguida, foi aplicado um formulrio estruturado a 202 homens, sorteados a partir da lista completa daqueles que haviam sido vasectomizados entre 1998 e 2004. Realizou-se anlise temtica do contedo das entrevistas semiestruturadas. Os dados quantitativos foram digitados e foi realizada anlise descritiva. RESULTADOS: Observou-se que 97% dos homens estavam satisfeitos por terem feito a cirurgia e poucos referiram efeitos indesejados. Entre os poucos homens insatisfeitos, apenas um havia feito a reverso da cirurgia porque vivia com uma nova companheira e queria ter filhos; entre os demais a insatisfao devia-se dor provocada pelo procedimento cirrgico. A maioria dos entrevistados atribuiu vasectomia mudanas para melhor sobre sua sade, corpo, relacionamento em geral com a famlia e com a esposa, na vida sexual e na situao econmica. Prevaleceu a ideia de que a vasectomia s trouxera benefcios. A possibilidade de arrependimento foi mencionada pelos entrevistados como algo que no aconteceria com eles. CONCLUSO: Os resultados deste estudo permitiram verificar que os homens que optam pela vasectomia tendem a ver o mtodo como fator de mudanas positivas, principalmente sobre a vida sexual e o relacionamento com a companheira e a famlia em geral.
Resumo:
FUNDAMENTO: As troponinas cardíacas so marcadores altamente sensveis e especficos de leso miocrdica. Esses marcadores foram detectados na insuficincia cardíaca (IC) e esto associadas com mau prognstico. OBJETIVO: Avaliar a relao da troponina T (cTnT) e suas faixas de valores com o prognstico na IC descompensada. MTODOS: Estudaram-se 70 pacientes com piora da IC crnica que necessitaram de hospitalizao. Na admisso, o modelo de Cox foi utilizado para avaliar as variveis capazes de predizer o desfecho composto por morte ou re-hospitalizao em razo de piora da IC durante um ano. RESULTADOS: Durante o seguimento, ocorreram 44 mortes, 36 re-hospitalizaes por IC e 56 desfechos compostos. Na anlise multivariada, os preditores de eventos clnicos foram: cTnT (cTnT > 0,100 ng/ml; hazard ratio (HR) 3,95 intervalo de confiana (IC) 95%: 1,64-9,49, p = 0,002), dimetro diastlico final do ventrculo esquerdo (DDVE >70 mm; HR 1,92, IC95%: 1,06-3,47, p = 0,031) e sdio srico (Na <135 mEq/l; HR 1,79, IC95%: 1,02-3,15, p = 0,044). Para avaliar a relao entre a elevao da cTnT e o prognstico na IC descompensada, os pacientes foram estratificados em trs grupos: cTnT-baixo (cTnT < 0,020 ng/ml, n = 22), cTnT-intermedirio (cTnT > 0,020 e < 0,100 ng/ml, n = 36) e cTnT-alto (cTnT > 0,100 ng/ml, n = 12). As probabilidades de sobrevida e sobrevida livre de eventos foram: 54,2%, 31,5%, 16,7% (p = 0,020), e 36,4%, 11,5%, 8,3% (p = 0,005), respectivamente. CONCLUSO: A elevao da cTnT est associada com mau prognstico na IC descompensada, e o grau dessa elevao pode facilitar a estratificao de risco
Resumo:
A informa????o, atrav??s da Educa????o em sa??de, ?? elemento b??sico para que o cidad??o possa ser participante ativo do processo de busca de maior qualidade de vida, atrav??s do tratamento oferecido. Entretanto, a dificuldade de acesso ao sistema, a falta de vagas e o tempo de espera por uma cirurgia card??aca s??o fatores t??o emergenciais no setor, que o direito ?? um sistema de transmiss??o sistem??tica de informa????o sobre o tratamento nem sempre ?? levado em conta no pr??-operat??rio. Portanto, na busca de um atendimento mais humanizado ao paciente e seus familiares, torna-se importante n??o perder de vista que o cidad??o que procura o hospital traz uma complexidade que alia a doen??a a uma s??rie de vari??veis a serem vistas al??m do lado cl??nico, o que demonstra a necessidade de uma proposta multidisciplinar que possa oferecer informa????es sobre o processo a ser vivenciado no pr?? e p??s-cir??rgico, de forma a oferecer um tratamento ainda melhor
Resumo:
O trabalho analisa a potencialidade do desenvolvimento de alian??as entre o p??blico e o privado na gest??o p??blica municipal brasileira da sa??de. A relev??ncia da quest??o pauta-se na transfer??ncia de responsabilidade da presta????o de servi??os de sa??de para os munic??pios, posterior ?? promulga????o da Constitui????o Federal, aliada ?? limita????o da capacidade de gest??o dos mesmos. As an??lises aqui tratadas referem-se ??s alian??as previstas no arcabou??o legal brasileiro, estabelecidas entre o ente p??blico e o terceiro setor. Essas alian??as s??o introduzidas pela reforma do aparelho do Estado, em 1995, no ??mbito da qual se utilizou a estrat??gia de publiciza????o que tratou do fortalecimento dessa alian??a entre o Estado e o Terceiro Setor. A partir dos modelos poss??veis de parcerias com o terceiro setor, este estudo apresenta uma an??lise do modelo das organiza????es sociais (OS), trazendo ?? luz estrat??gias e desafios para sua implementa????o.
Resumo:
A fibrose um acmulo demasiado de matriz extracelular, resultante de um desequilbrio entre a sntese e a degradao dos seus componentes. associada s alteraes metablicas do tecido adiposo, contudo sua ocorrncia nos diferentes depsitos e repercusses clnicas ainda no so totalmente compreendidas. O objetivo deste estudo foi analisar a fibrose no tecido adiposo em relao presena de obesidade, localizao do depsito [tecido adiposo subcutneo abdominal (TASA) e visceral (TAV)] e sua associao a variveis clnicas. Amostras de gordura do TASA e TAV foram obtidas de 21 mulheres submetidas cirurgia baritrica (IMC>40Kg/m2) e 25 amostras de TASA das submetidas abdominoplastia (IMC<30Kg/m2). As amostras foram processadas para histologia convencional. O corante picrosirius foi utilizado para avaliao das fibras colgenas totais. As imagens obtidas foram analisadas no ADIPOSOFT. O percentual de fibrose no TASA e no TAV foi analisado com testes estatsticos no paramtricos, adotando-se um valor de p<0,05. A fibrose no TASA foi maior em mulheres com obesidade (p<0.0006). A fibrose entre os depsitos de TASA e de TAV foi observada apenas em mulheres pardas e negras com obesidade (p<0,012). A fibrose no TASA no foi correlacionada com as variveis clnicas nas mulheres sem obesidade. No entanto, nas submetidas cirurgia baritrica, foram observadas correlaes da fibrose no TASA com ndice de Massa Corprea (IMC), hemoglobina glicada (A1c), LDL e triglicerdeos; e no TAV com porcentagem de perda gordura pr-operatrio, % de perda de gordura total, % de massa magra pr, Taxa Metablica Basal (TBM) e Gasto Energtico Basal (GEB). Os parmetros metablicos e de perfil antropomtrico antes da cirurgia baritrica foram associados fibrose no TASA, enquanto os parmetros aps a cirurgia foram associados fibrose no TAV.