996 resultados para Beaumarchais, Pierre Augustin Caron de, 1732-1799.


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[EN] Pierre Urte wrote Grammaire cantabrique circa 1714, when he was exiled in England. In this article we want to prove that the main source for Urte’s work was the socalled “Lily’s grammar”, which was the oficial grammar to learn Latin language in England from the 16th to the 19th century. The indentification of that source allows us to support the claim that Urte’s grammar must be included in the tradition of language teaching, as was already pointed out by Oyharçabal (1989). In this article, we first offer a brief history of Lily’s grammar. Then, we provide some clues in order to identify the exact edition used by Urte. Finally, in the main section of the article, we confront the two grammatical works; our aim is to ensure Urte’s debt to Lily’s grammar, and to show in detail the principal parts which Urte took from his source (mainly grammatical clasifications and examples).

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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes

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[ES] La cueva de Harregi (Aussurucq, Pays de Soule), excavada por P. Boucher entre 1954 y 1960, contiene testimonios prehistóricos del Paleolítico medio, superior y Postpaleolítico. En este artículo se analizan las evidencias de fauna e industria lítica asimiladas al Paleolítico medio. Importantes alteraciones estratigráficas postdeposicionales modificaron la original posición topográfica de la mayor parte de los depósitos musterienses. La composición global del lote industrial y de la serie faunística recuerdan intensamente a los controlados en los niveles musterienses Cj y Cjr de la muy cercana cueva de Gatzarria. Ello hace, bien plantear la posibilidad de una antigua organización estratigráfica y arqueológica de los depósitos musterienses como la de Gatzarria, lamentablemente perturbada por serios procesos hídricos erosivos, bien contemplar el hecho de una secuencia diferente, propia y, en cierta forma, contradictoria con la dinámica reconocida en Gatzarria.

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Nesse trabalho apresentamos a função e determinamos a natureza das convenções e hipóteses para os fundamentos científicos segundo a corrente convencionalista que surgiu na França na virada do século XIX para o XX, composta por Henri Poincaré, Pierre Duhem e Édouard Le Roy. Além disso, analisamos a relação que as convenções e hipóteses podem estabelecer com teses metafísicas através dos critérios utilizados pelos cientistas para determinar a preferência por certas teorias. Para isso, promovemos uma interpretação imanente das obras publicadas entre 1891 e 1905. Como resultado, revelamos que os autores, apesar de serem classificados como pertencentes a uma mesma corrente, não possuem apenas posições comuns, mas também divergências. Poincaré e Le Roy concordam que as convenções geométricas são escolhidas de acordo com o critério de conveniência. Contudo, eles discordam sobre o valor que a conveniência agrega ao conhecimento científico. Em relação aos fenômenos naturais, os três autores concordam que a realidade não pode ser descrita univocamente por um mesmo conjunto de convenções e hipóteses. Porém, Poincaré e Duhem acreditam que há critérios que tornam umas teorias mais satisfatórias que outras. Analisamos os critérios experimentais, racionais e axiológicos que justificam a satisfação dos cientistas com certas teorias e apontamos como estes critérios se relacionam com a metafísica. Concluímos que os convencionalistas, mesmo que cautelosamente e de modo implícito, buscaram se aproximar da metafísica com o intuito de justificar a própria atividade científica.

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A presente pesquisa mostra a teoria de Pierre George, geógrafo francês que viveu e analisou o século XX. O autor produziu uma leitura crítica da realidade, a partir de um contexto com várias transformações espaciais, guerras, expansão da industrialização, desenvolvimento das políticas do meio ambiente, questões sociais, entre outros pontos. Pierre George analisa o meio ambiente relacionando com o sistema econômico e os fatores políticos, indicando a função importante do espaço o conceito geográfico central. A partir das décadas de 1960 e 1970, há no capitalismo o novo sistema verde, que promete cuidar da degradação ambiental, mas estrategicamente pretende continuar o modelo de desenvolvimento. Esta realidade será incorporada por várias cidades em países desenvolvidos e em países subdesenvolvidos, que usarão o meio ambiente como uma mercadoria. Nesta pesquisa veremos o exemplo de Cabo Frio, Rj, uma cidade turística desde a década de 1950, que utiliza o meio ambiente como uma mercadoria, explorando a praia, os espaços verdes e a lagoa. Então a cidade será um exemplo excelente para confirmar a análise de George

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Pierre Gillet was the rare sort of clergyman who escaped classification—but fishers around the world will remember him as a godsend.

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My thesis presents an examination of Ce que c'est que la France toute Catholique (1686) by Pierre Bayle, a prominent figure in the Republic of Letters and the Huguenot Refuge in the seventeenth century. This pamphlet was the first occasional text that Bayle published following the Revocation of the Edict of Nantes in which the religious toleration afforded to the Huguenot minority in France was repealed, a pivotal moment in the history of early modern France. In my thesis, I analyse the specific context within which Bayle wrote this pamphlet as a means of addressing a number of issues, including the legitimacy of forced conversions, the impact of the religious controversy upon exchanges in the Republic of Letters, the nature of religious zeal and finally the alliance of Church and state discourses in the early modern period. An examination of this context provides a basis from which to re-interpret the rhetorical strategies at work within the pamphlet, and also to come to an increased understanding of how, why and to what end he wrote it. In turn this allowed me to examine the relationship between this often overlooked pamphlet and the more extensively studied Commentaire Philosophique, in which Bayle argued in favour of religious toleration. Ultimately, understanding the relationship between these two texts proves essential in order to characterise his response to the Revocation of the Edict of Nantes and to understand the place of the pamphlet within his oeuvre. Furthermore, an analysis of the pamphlet and the Commentaire Philosophique provide a lens through which to elucidate both Bayle's intellectual development at this early stage in his career, and also the wider context of the rise of toleration theory and the evolution of modes of civility within the Republic of Letters on the eve of the Enlightenment.

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This article examines Pierre Bourdieu's sociology of the economy and his more recent politically engaged interventions on 'globalisation'. Many scholars regard these as not being in the same academic league as his classic studies on taste, academia, and state elites, etc., and, instead, dismiss them as a private matter or even, as the spleen of Pierre Bourdieu, the individual. This paper questions this disjunction of the 'academic' and 'politically engaged' sides of Pierre Bourdieu's work. First, it argues that his most recent interventions against a neo-liberal globalisation were the logical result of a particular definition of intellectual practice that had been outlined before in his sociology of the intellectual field. It then demonstrates that Bourdieu's economic sociology and critique of contemporary capitalism not only does not contradict his earlier research, but that it provides valuable and original insights into the current transformation of the political economy of the advanced capitalist countries. The paper concludes with a suggestion of how to strengthen the theoretical foundation of Bourdieu's analysis of contemporary capitalism by relating it to and making it compatible with alternative approaches in the tradition of critical political economy.

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This paper studies the influence of cynic philosophy in the construction of the myth of the good savage. In the first part it studies the importance of cynicism in the XVI century and how the cynic influence of Erasmus, More and Montaigne was fundamental to the way that Europe approached the American indigenous. In the second part it studies the cynic motives that could have influenced in the construction of the myth of the good savage.