889 resultados para Arte e música - França - Séc. XVIII


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Tese de Doutoramento em Ciências Musicais na especialidade de Ciências Musicais Históricas

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, área de especialização em Estudos Literários Comparados

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Partindo da consciência de que o artesanato se encontra num momento de considerável vigor, apesar da aparente supremacia tecnológica, bem como de que a percepção em relação ao artesanato foi sofrendo variações ao longo do tempo, a presente dissertação pretende averiguar o estatuto e o significado do artesanato, no âmbito da prática artística contemporânea. Com o intuito de analisar alguns dos possíveis desdobramentos desta reflexão, o presente estudo divide-se em três capítulos. Após um preâmbulo, que consiste numa breve história dos ofícios com início na Antiguidade Clássica, desembocando na ruptura entre a beleza e a utilidade que surgiu no século XVIII, o primeiro capítulo constitui uma análise das disputas e diálogos entre a arte popular, as belas-artes a indústria, assumindo um balizamento cronológico que se estende desde a Revolução Industrial e do movimento Arts and Crafts de Oitocentos até à era digital que emergiu na década de 1980. O segundo capítulo dedica-se a interrogar o entrelaçamento da actividade artesanal na dicotomia entre a cultura de elite e a cultura de massas, a partir da sua formulação no século XIX e terminando na actualidade. Neste percurso, sobressai a identificação da cultura popular com o feminino e, consequentemente, com a decoração, no contexto do Modernismo, a qual foi alvo de revisão e de crítica no seio do Pós- Modernismo, assim como do feminismo dos anos 1970 e 1980. Procura-se ainda indagar de que maneira o “artesanativismo” feminista inspirou a actual revigoração da aliança entre o artesanato e o activismo. Finalmente, no terceiro e último capítulo, o nosso estudo centra-se na obra de quatro artistas-artesãos contemporâneos, em que os temas anteriormente desenvolvidos são tratados de forma sistemática. Serão problematizadas criações tão díspares e geograficamente distantes quanto as da portuguesa Cristina Rodrigues e do ganiano El Anatsui, da norte-americana Anne Wilson e da austríaca Kathrin Stumreich.

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O percurso de Maria Madalena Bagão da Silva Biscaia (de Azeredo Perdigão) mostra-se de extrema importância para o estudo do panorama artístico e educativo português da segunda metade do século XX. Uma figura controversa e ainda pouco estudada, Madalena Perdigão desenvolveu um diversificado trabalho em prol da cultura portuguesa durante o período do Estado Novo e de entrada na democracia e na Comunidade Económica Europeia, tendo sido criadora e Directora do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian durante 17 anos (entre 1958 e 1974), local onde fundou a Orquestra, o Coro e o Ballet Gulbenkian, bem como os prestigiados Festivais Gulbenkian de Música. Ao seu currículo juntam-se a presidência da Comissão Orientadora da Reforma do Conservatório Nacional, entre 1971 e 1974, a direcção do Gabinete Coordenador do Ensino Artístico do Ministério da Educação, de 1978 a 1984, a criação e direcção do Serviço ACARTE, de 1984 a 1989, e a criação do Centro Artístico Infantil da Fundação Gulbenkian, entre outros projectos de relevo. O presente projecto de investigação pretende apresentar a biografia de Madalena Perdigão em constante diálogo com o contexto social, cultural e educativo do Portugal da segunda metade do século XX. Considerando-se uma figura a que tem sido dada pouca atenção do ponto vista académico, o objectivo desta dissertação é analisar o pensamento e obra de Madalena Perdigão, que se mostraram inéditos na época em que foram desenvolvidos, e a sua relevância para o panorama cultural português até à actualidade. Partiu-se das suas concepções para as artes e o ensino e do envolvimento com os ideais do movimento internacional de educação pela arte, para analisar as estruturas, programas e actividades que criou em prol de uma educação artística generalizada e de um incentivo à criatividade, inovação e interdisciplinaridade na educação, com o objectivo de formar homens mais completos. Para estudar a acção cultural e educativa de Madalena Perdigão e o legado por si deixado na sociedade e instituições culturais portuguesas, utilizou-se o método biográfico, com recurso a pesquisa documental que, entre outras coisas, envolveu a análise aprofundada de artigos de jornais e revistas da época, entrevistas concedidas por Madalena Perdigão e textos que escreveu para os catálogos dos seus programas. Esta pesquisa foi completada com uma recolha de informação não documental, baseada em entrevistas com alguns profissionais que se cruzaram com esta personalidade em diferentes fases da sua vida: António Pinho Vargas, António Pinto Ribeiro, José Sasportes e Maria Emília Brederode Santos.

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A presente dissertação debruça-se sobre o estudo do azulejo arte nova português, procurando relaciona-lo com o panorama artístico e cultural em vigor nos anos finais do século XIX e primeiros do século XX. O modo como o fenómeno da Arte Nova foi entendido em Portugal influenciará a interpretação que este terá ao nível do suporte azulejar, em particular no processo de “aportuguesamento” de muitos dos motivos e formas empregues, numa solução de compromisso entre uma necessidade de actualização estética e uma vontade de salvaguarda do que se considerava ser a essência da arte portuguesa, ligada a valores pitorescos e cenários ruralizantes. A compreensão do azulejo arte nova português implica igualmente uma análise da sua relação com a arquitectura coeva, com a qual este estabeleceu um diálogo de grande proximidade, bem como dos processos e técnicas utilizadas para o seu fabrico e de quais as principais fábricas responsáveis pela sua produção. A distribuição geográfica das composições artenovizantes pelo território nacional é outra das vertentes abordadas, devendo ainda salientar-se a questão da autoria, frequentemente dificultada pelo anonimato da maioria dos exemplares azulejares. Entre tradição e modernidade, cidade e campo, terra e mar, o azulejo arte nova português assume-se como um dos diversos fenómenos artísticos capazes de materializar as aspirações, mas também as contradições e anseios de um século que, tal como apontado por José-Augusto França, se definiu como o mais longo da História da Arte portuguesa.

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A modinha é um gênero musical que se encontra nas raízes musicais tanto de Portugal quanto do Brasil. Em ambos os países a modinha vem a se caracterizar como música nacional, mas as suas origens nos levam ao meio rural português dos séculos XVI e XVII e à chamada moda portuguesa. Após percorrer uma trajetória de cerca de duzentos anos, a modinha vem a desaparecer no século XX, no Brasil (enquanto em Portugal sua prática já havia sido abandonada em meados do século XIX), mas ainda assim deixando extenso legado. A modinha se adaptou a diferentes sociedades e períodos e assimilou diversos gêneros musicais, sendo de igual forma influenciada por diferentes correntes literárias. O gênero foi retratado por viajantes, religiosos, autoridades e esteve presente tanto nos saraus dos palácios da corte e dos salões das elites, quanto nas serenatas noturnas, entoadas por seresteiros. Procuramos aqui, através de grande variedade de fontes e documentos históricos remontar a trajetória da modinha, desde suas origens até sua dissipação, ressaltando ainda possíveis desvios que possa ter tomado, ao que chamamos de veleidades.

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Tesis (Master en Artes con Especialidad en Educación por el Arte) U.A.N.L.

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[Tesis] ( Maestría en Artes con Especialidad en Educación por el Arte) U.A.N.L.

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UANL

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Ofrecer unos textos que constituyeron una dimensión existencial de la Ilustración Asturiana, aunque sus aspectos temáticos y formales no merezcan grandes alabanzas por parte de la crítica literaria. Contribuir a conocer un aspecto más de nuestro siglo XVIII. El teatro escolar o infantil en el siglo XVIII, aspecto totalmente olvidado en los estudios sobre la Ilustración. En el estudio preliminar se ofrece una visión de lo que es el teatro escolar y la Ilustración y como existe una ausencia en los estudios dieciochistas de este tema. Posteriormente se hace un esquema de los núcleos de Teatro escolar en la Asturias del siglo XVIII y se hace un comentario sobre la unión del Teatro y la Música. Por último se hace una edición facsímil de tres textos, dos de ellos íntegros y que el autor analiza previamente. En la historiografía del Teatro del siglo XVIII es curioso ver como no se alude al Teatro escolar o infantil, ésto forma parte del desconocimiento que tenemos del funcionamiento y significado de la Escuela Primaria durante la Ilustración Española; ésto contrasta con los abundantes estudios sobre temas pedagógicos de la Ilustración Francesa, lo que explica el hecho de que sean los hispanistas franceses los que más se preocupan en sus investigaciones por la ausencia de investigación dieciochista española. Los núcleos de Teatro escolar en el siglo XVIII en Asturias son: 1) El Colegio de San Matías de Oviedo regido por los PP Jesuitas, fue uno de los grandes núcleos de la actividad teatral en Oviedo a partir del siglo XVI. 2) Los niños del coro de la Catedral de Oviedo. Siendo la música el vehículo difusor y de ropaje artístico de la expresión dramática. 3) El Real Instituto de Gijón que aunque tenía como finalidad potenciar los estudios sobre minería y comercio asturiano, Jovellanos supo darle igualmente un impulso humanista. Esta preocupación humanista y didáctica hizo que se asignase al Teatro como método didáctico. 4) Las escuelas públicas de Oviedo. El autor propone como estudio interesante para los estudiantes de Ciencias de la Educación, la investigación sobre la función e importancia que tuvieron las escuelas públicas de Oviedo dentro del conjunto de la Ilustración Asturiana y, que además es relativamente sencillo dado que las Actas Municipales proporcionan abundantes materiales.

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Focalizar hacia dónde apunta el desarrollo del arte de la Educación Musical en España, quiénes han sido los impulsores de tales innovaciones y qué aportaciones se han llevado a cabo en el panorama educativo de este período de la historia de España. Contrastando estas fuentes documentales de la pedagogía española con el resto de países, se encuentran datos y sistemas comunes que responden a la trayectoria pedagógica musical en la que se situá este trabajo. El método adecuado es el método histórico-pedagógico ya que realiza un estudio científico sobre las características de los métodos, procedimientos musicales, materiales de enseñanza y los autores que los emplean en España, en el período comprendido entre 1823 y 1932. En primer lugar, se sitúan los aspectos pedagógicos generales de cada período que contextualizan los métodos de enseñanza musical; en segundo lugar, se presentan los métodos de enseñanza reglada de la Música, procedimientos y autores relevantes de la etapa, y en tercer lugar, se ofrecen los métodos de enseñanza particular de la Música. Este modo de proceder ayuda a estructurar el contenido de cada etapa revisando todo aquello que puede conectar con las metodologías actuales para revalorizar el caudal pedagógico del período señalado. Se intenta proceder a través de un estudio lineal de la enseñanza comenzando por la educación de Párvulos, Elemental, y de forma colateral del Magisterio, al objeto de ver cómo está tratada la enseñanza de la Música en cada uno de los tramos educativos y las interrelaciones que se establecen. La investigación se presenta dividida en tres períodos. Primera Etapa, titulada Descubrimiento (1823-1858). Segunda Etapa, denominada Desarrollo y Consolidación (1858-1890). Tercera Etapa, titulada Expansión y Apertura(1890-1932). El tema objeto de esta investigación del que se ha valido de fuentes documentales antiguas lleva a conclusiones de interés, especialmente desde el punto de vista metodológico. La recopilación de materiales para la enseñanza de la Música, Canto, Música y Canto o Enseñanza Artística, como se denomina esta materia a lo largo del siglo, ha permitido analizar la realidad educativa de España, en el período comprendido entre 1823 y 1932, al hilo de lo que acontece en Europa; una materia de enseñanza vinculada al Dibujo, a la Gimnástica, al Lenguaje y a la Higiene escolar. La revisión de tales documentos, organizados por etapas y de forma cronológica aporta una visión completa de la educación a nivel general y especialmente, de la teoría y práctica de la enseñanza musical a nivel escolar y particular. Todo ello lleva a escudriñar cada texto, contexto y autor para encontrar aspectos educativos de la enseñanza de la Música y del Canto en España, por minúsculos que parezcan, queriendo encontrar conexiones con los planteamientos educativos vigentes y desestimando todo lo que pueda ser una visión reduccionista de la enseñanza de este período de la historia, también matizado por el lenguaje moralista y religioso de la época. Se concluye diciendo que se ha encontrado suficientes datos para llenar de contenido las hipótesis iniciales. No obstante, se abren grandes horizontes y nuevas líneas de trabajo, válidas para futuras investigaciones para abordar en un futuro no muy lejano, tales como la recopilación de materiales escolares y práctica musical en la Provincia de Córdoba; Análisis musical de los cantos escolares y de la Música Popular en algunos centros educativos de España o el estudio comparativo de metodologías en la enseñanza de la Música dentro de España.

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El Plan Estratégico de Sostenibilidad 2006- 2016 para la Fundación Nacional Batuta, esta propuesto como una estrategia de sostenibilidad a 6 años que permita asegurar la continuidad de los procesos formativos que ofrece Batuta a nivel Nacional y poder dar cumplimiento a los objetivos y finalidades de la Fundación.

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Resumen tomado de la publicación

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Este proyecto participó en el programa Aula Abierta de la Dirección Regional de Educación en 1997 y en el 1998